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domingo, 30 de dezembro de 2012

Biscate fotógrafa é condenada por sexualizar a própria filha

Sexo é algo que requer capacidade física e responsabilidade para quem pratica. Crianças não tem capacidade física e nem mental para poder praticar e se responsabilizar por relações sexuais, logo merecem ser protegidas da exposição e da exploração sexua. Tanto é que a pedofilia, por comprometer a integridade física e mental de uma criança, é considerada pela sociedade um crime abominável, e a cruzada contra pedófilos e aliciadores de menores para trabalhos na indústria do sexo é constante.

As feministas aproveitam esse fato para reforçarem seu argumento de que os homens são os responsáveis pela "cultura do abuso sexual" e, por isso, merecem ter sua sexualidade demonizada na mídia e no sistema legal. No entanto, elas mesmas pregam que a sociedade deve se livrar do conceito de moralidade "opressiva" que impede que mulheres e crianças "experimentem" sua sexualidade sem preconceitos, e aprovam qualquer coisa que vá de encontro a esses padrões - que lhes dá carta branca para praticar a mesma cultura.

O caso que você verá a seguir é um deles: nos anos 70, com o feminismo em plena ascensão, uma fotógrafa usou a própria filha ainda criança como modelo para um ensaio erótico. E com um trabalho que daria a um homem uns bons anos na prisão, ela ganhou fama internacional no campo da fotografia e passou impune por DÉCADAS até que, finalmente, ela foi condenada:

Irina Ionesco é condenada por retratar filha nua
Francesa clicou a menina Eva em cenas ousadas, dos 4 aos 11 anos
18 de dezembro de 2012 | O Estado de S.Paulo

A fotógrafa francesa Irina Ionesco foi condenada na segunda-feira, 17, a pagar 10 mil euros por perdas e danos ao ferir e atentar contra a imagem e privacidade de sua filha Eva, de 46 anos, quando ela ainda era uma menina. O principal motivo da condenação são as fotos de alto teor erótico que a mãe tirou da filha quando ela tinha de 4 a 11 anos.
A biscate fotógrafa Irina
Filha de imigrantes romenos, Irina é uma das mais controversas fotógrafas da França. O trabalho de Irina tornou-se mais notório quando ela, nos anos 70 e 80, realizou ensaios em que sua filha era modelo em fotos ousadas. Eva era retratada em trajes adultos, envolta com rendas, plumas, pérolas, joias, por vezes seminua e até mesmo nua. A obra [...] entrou para a história da fotografia e do erotismo DA PEDOFILIA e deu fama internacional a Irina.

Grande parte dos negativos dessas fotos deverão ser entregues a Eva por decisão do Tribunal de Grande Instância (TGI) de Paris. Outras reivindicações de Eva, como o pedido de proibição de que sua mãe continue usando, e explorando, os negativos, foram negados.

Eva, a filha abusada pela própria mãe
Diversos retratos de Eva podem ser vistos on-line, assim como outros realizados por Irina ao longo de sua prestigiada carreira.

Ullmann, [advogado de Irina, rebateu a acusação argumentando] que os fatos foram prescritos. E acrescentou que Eva Ionesco, que havia pedido 200 mil por danos, “foi motivada por um ódio, uma raiva contra sua mãe”.


Mais imagens e informações do que essa biscate fez com sua própria filha podem ser vistos facilmente pela internet afora. Após ver tais imagens, fica perfeitamente compreensível tal "raiva e ódio" que Eva sente pela própria mãe - afinal, ela teve a infância roubada por quem deveria ter cuidado dela como uma mãe faz.

E ainda tem pais que acham o máximo fazer um book para filha, para "mostrar para todo mundo a filha linda que têm"...

22 comentários:

  1. Don Corleone30/12/12 10:52 PM

    Sexismo, pedofilia, mutilação genital e todas essas porcarias só são dignos de comoção quando são praticados por homens contra mulheres. Se uma professora ou mãe fala sobre sexo com crianças de 9 anos isso é tido como algo salutar. Se uma mãe fotografa ou expõe seus filhos nus isso é "modernidade", "evolução". Todo mundo tá vendo no que resultou o feminismo e a liberação sexual das mulheres. Crianças transando cada vez mais cedo, garotas grávidas, drogas, libertinagem. Os homens, ao contrário do que pensam as feministas talibãs, foram os responsáveis por manter milhões de meninas livres de pedófilos e estupradores durante séculos. O pais sempre protegeram suas filhas do assédio de homens estranhos. Quem não lembra dos pais do passado, aqueles que jamais permitiriam que suas filhas de 12 anos saíssem para bailes e festas a noite ou quando era de dia tinham que ser acompanhadas, isso tudo o feminismo conseguiu jogar por terra. Homens domados e doutrinados e mães solteiras ou feministas estão criando seus filhos a deus dará. Uma das piores raças de profissionais que já surgiram foram esses tais de sexólogos. Esses indivíduos são destituídos de moral e jogam às favas qualquer controle familiar, pra eles é normal o liberar geral. Vamos falar a verdade. As mulheres são libertinas em relação a sexualidade de suas filhas. Os homens sempre tiveram mais controle sobre seus filhos e filhas, principalmente essas, que sempre foram protegidas da bandidagem. Lembro de meu pai, quando minha irmã estudava de noite, certa vez ela foi seguida por 2 caras antes de chegar em casa. O que meu pai fez? durante 1 mês ele ia esperar minha irmã perto da escola para evitar que acontecesse algo com ela. E os pais de agora? cadê tua filha? ah, tá numa festinha, de madrugada ela aparece. Essa foi a sociedade que o feminismo criou.

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    1. Meu pai era de buscar minha irmã todo dia quado vinha de noite...

      Agora eu vejo essas crianças vestidas que nem as periguetes do funk e fico pensando no perigo que é sexualizar uma criança pequena... muitos pais de hoje não têm noção mesmo; até saltinhos tem para as meninas hoje.

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  2. Rapaz
    Sugiro maneirar no vocabulário
    Seu blog está fantastico, mas se puder evite palavras como biscate, vadias etc
    temos que respeitar, pra que assim nossas ideias sejam bem aceitas pelos outros que ainda navegam na matrix

    forte abraço !

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    1. Eu concordo que a gente usa bastante linguagem explícita, mas infelizmente não há outra maneira de caracterizar uma mulher problemática exibindo padrões comportamentais repulsivos livremente e com a aprovação de cavaleiros brancos hipersensíveis à grosseria. Além do mais, mulheres assim não merecem respeito, pois são as últimas a mostrarem respeito por qualquer pessoa.

      A verdade dói. Se eu me preocupasse em "respeitar" a vontade dos "matrixianos", não teria criado este blog em primeiro lugar, afinal, não existe jeito de agradar pessoas pró-feminismo criticando-o.

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  3. Senhores do MANHOOD ACADEMY BRASIL, quero avisar-vos que os namoros com menores de 18 anos ou os entre eles são proibidos pelo Código Civil de 2002, pelo Código Penal de 1940, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e pela Lei de Contravenções Penais de 1941, pois podem gerar consequências severíssimas, como violências domésticas, por exemplo! Isso quer dizer que os namoros com eles ou entre eles podem ser considerados estupros (Artigos 213 e 217-A do CP), importunações ofensivas ao pudor (Artigo 61 da LCP), pedofilias midiáticas (Artigo 241 do ECA) e assim sucessivamente! Isso quer dizer que tudo na vida tem idade certa, segundo estas quatro Leis dizem! Jamais namorarei menores de 18 anos, pois sei das consequências bíblico-legais severíssimas disso! Até a Bíblia diz isso! Agradeço-vos de todo o meu coração! Desejo-vos Boas Festas de 2012/2013! Obrigado!

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  4. Nem precisamos ir tão "longe". Olhem este vídeo do youtube, onde uma mãe dança axé de forma explicitamente sensualizada com sua filha que deve ter, no máximo, uns oito anos.
    http://www.youtube.com/watch?v=kWCNNxq3cis

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  5. Belo texto para um blog que apagou três comentários meus por causa das críticas.

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    1. Que tal, em vez de reclamar anonimamente, você oferecer seu nome e site (se tiver) e indicar quais eram as suas "críticas", para que eu responda elas? Porque toda "crítica" que eu apago não passa de comentários cheios de ironia e sarcasmo feita por gente mais interessada em falar mal dos nossos "modos e maneiras".

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    2. Meu nome é Vagner da Rosa. (Nunca declarei meu nome por que tampouco sei o seu). Escrevi uma resposta à um comentário que alguém fez, (este sim, "reclamando", como você diz, dos seus "modos e maneiras") e não fui irônico nem sarcástico. Aliás, meu interesse era iniciar o debate. Achei, inclusive, estranho, já que você tem sido racional ao responder algumas críticas minhas e outras, você simplesmente apaga.
      P.S.: Não vou lembrar de todas as "críticas",porque sempre me alongo em meus textos.

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    3. Deste aqui, em relação ao 1º comentário:

      Alguns integrantes da Manhood privilegiam este tipo de vocabulário por acreditar sinceramente que estão colocando "ordem" e reprimindo comportamentos inadequados. Eles esquecem que é preciso também premiar os bons comportamentos. Ele desconsiderou completamente, por exemplo, que você elogiou o blog e inclusive deu sugestões

      Veja que eu respondi o cara com toda educação e ainda o recompensei com uma justificativa para a recusa da sugestão dele. Se você acha que recusar a sugestão de alguém que te cumprimenta é falta de educação, você não tem ideia do que está falando.

      Ignorou também que você se despediu de forma amistosa, explicitando parceria.
      WTF você quer dizer com isso?

      Soa como defesa emotiva, exatamente o que as mulheres fazem: rotulam e descaracterizam seu interlocutor, ridicularizando-o, ao invés de dissecar o comportamento inadequado.
      Na verdade eu estou dissecando o seu comentário... que eu normalmente desconsideraria, dada a descaracterização que você fez sobre a minha moderação acima.

      O máximo que eles conseguem é posicionarem-se como alguém perturbado emocionalmente e sem controle, que ataca a tudo e todos com ódio cego.
      Então, pra você, sou só mais um da blogosfera que propaga "ódio cego" a mulheres e manginas hipersensíveis.

      Enfim, é preciso aproveitar o que há de bom neste blog (...) e ignorar este tipo de comportamento. Se ficar insuportável, consulte outras fontes (como o e-book "Princípios da interação social") e/ou outros autores e abandone este blog. Estes instrutores esquecem-se que estão lidando com homens iguais a eles e que exigem respeito de igual para igual.
      Quem você acha que escreveu aquele livro?
      Quem você acha que traduziu aquele livro?

      Prof. Plum escreveu o livro. É o mesmo cara que escreve alguns dos artigos que são publicados aqui (que são traduzidos por mim de dentro da seção de estudantes da Manhood Academy), e o mesmo cara que não tem pulga atrás da orelha para chamar de "vadia/biscate" uma mulher que merece, e muito menos de "bicha hipersensível" um homem que merece. Duvida? Tente ensinar a ele seus bons modos

      E EU traduzi o livro. O mesmo cara que você diz que faz "textos louváveis" e é um "descontrolado emocional" sem modos.

      Além disso, já parou pra notar que todo o conteúdo deste blog visa promover a Manhood Academy e o livro que você diz ser uma ótima referência?

      Forte abraço
      Até diria "um forte abraço pra você também", mas... não era pra mim! :(

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    4. Opa, finalmente, me deu a honra de sua resposta.Vou procurar seguir seu formato, para efeitos de organização.

      "Se você acha que recusar a sugestão de alguém que te cumprimenta é falta de educação, você não tem ideia do que está falando".
      Não achei que a falta de educação foi por ignorar, ou seja, por não colocar em prática a sugestão, mas por não agradecer nem mesmo a intenção e, antes disto, os elogios ao blog (ah, é, vocês não estão atrás de elogios/aceitação, entendi...)
      "WTF você quer dizer com isso?"
      Bem,achei que tivesse sido claro. Deixe-me tentar de novo. Você nunca sabe quem é seu leitor. Pode ser um adolescente, um pai de família, alguem inseguro, um pequeno empresário, um professor conservador, um promotor de festas libertino... você precisa levar em conta que se ele não conhece suas idéias e/ou esta cheio de preconceitos (antes de vir parar aqui, por exemplo, encontrei um blog chamado "escreva lola, escreva" que é um "prato cheio" - de preconceitos - para quem não conhece a manhood). De qualquer forma, se a intenção é promover a academia e o e-book, este comportamento manterá suas idéias apenas entre quem já conhece e concorda com suas idéias. Se vocês não podem recompensar os novatos com sua "aceitação" (não é isso que seu 'mentor' escreveu e você traduziu?), eles jamais aprenderão nada.
      "Na verdade eu estou dissecando o seu comentário... que eu normalmente desconsideraria, dada a descaracterização que você fez sobre a minha moderação acima."
      De acordo: isto sim, soa mais com o que vocês pregam. Dissecar, argumentar e ponderar os argumentos do outros soa mais viril que ignorar ou ofender.
      "Então, pra você, sou só mais um da blogosfera que propaga "ódio cego" a mulheres e manginas hipersensíveis".
      Não, não acho, de forma resumida. Mas, convenhamos, pra quem admite no livro que poucos sabem se socializar, conhecer suas necessidades, expectativas, cobrá-las, etc., vocês se comportam as vezes como se fosse o contrário: todo mundo sabe se socializar e quem não sabe deve ser punido. Onde esta a teoria de ensinar as pessoas como proceder e de aceitá-las para que elas mudem?
      "Quem você acha que escreveu aquele livro?
      Quem você acha que traduziu aquele livro?"
      Então... Olha só. Vamos usar a lógica. É perfeitamente possível que as pessoas comportem-se diferente do que discursem. É a tal da caminhada, de tomar decisões mesmo que erradas e tudo o mais. Veja que, mesmo seu mentor, esta passível de erros, de ser pego por uns deslizes de vez em quando... Enfim, veja que o fato de vocês haverem escrito o livro não é uma prova irrefutável de que vocês não podem errar. Assim, o blog pode sim ter coisas úteis("funcionais") e outras incoerentes. (Sei lá se me expliquei bem ou corro o risco de ser mal interpretado,mas é isto).

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    5. (continuando)
      "Prof. Plum escreveu o livro. É o mesmo cara que escreve alguns dos artigos que são publicados aqui (que são traduzidos por mim de dentro da seção de estudantes da Manhood Academy), e o mesmo cara que não tem pulga atrás da orelha para chamar de "vadia/biscate" uma mulher que merece, e muito menos de "bicha hipersensível" um homem que merece. Duvida? Tente ensinar a ele seus bons modos".
      Bem,lá vamos nós... Eu não sei que idade você tem, nem o que faz da vida, nem seu nome e tudo mais. Então, vou partir do princípio que você é um homem seguro, maduro, ponderado. Dito isto, pensemos: por que eu temeria as ofensas dadas por um COMPLETO DESCONHECIDO e, ainda mais, PELA INTERNET? Eu sempre achei hilário e incompreensível para mim que algumas pessoas se ofendam ou tentem ofender pela internet. Escreve-se "bosta", "viado", "corno", "boqueteiro",etc.etc.etc. e... e agora? Vai fazer o que? Vai me dar um tiro pela internet? Vai me excluir do facebook? Sei lá,cara, acho meio bobo. É óbvio que se for algum conhecido ou alguem que voce estime, tem lá sua cota de sofrimento, mas nada substitui o olho-no-olho, o som da voz, etc. Resumindo, se ele não é responsável por mim e vice-versa, então não temos relação nenhuma e seus julgamentos a meu respeito realmente não me interessam... por quê, dado tudo isto, eu deveria encarar as palavras de baixo calão dele como algo "doloroso" pra mim? Lembra da analogia que vocês fazem no livro sobre ser ignorado por uma mesa ou uma cadeira (p.212)? Então, é exatamente assim. Não que eu queira "ensinar bons modos" a ele. Por que ele deveria me ouvir? Eu seria só um estranho, atrás da internet, tentado intervir na vida dos outros sem ter a menor idéia de como fazer isso...Até por que, como eu já escrevi antes, tenho alguma experiência com estas "comunidades" por aí e conheci pessoas sem a menor habilidade de interação social, mas que se diziam alunos destes, mentores daqueles, que tinham escrito nao se quê livro, não sei com quê "pica-das-galáxias", e, mergulhados nisto, afastavam todos à sua volta.
      Entrementes, me dispus a dialogar com você porque voce deu atenção ao que eu escrevi, foi claro no que você admite e no que nao. Ou seja, eu recebi algo em troca: voce investiu tempo e atenção ao que eu escrevi, atendeu minhas expectativas e declarou as suas. (Era o que eu esperava por tambem investir tempo e atenção lendo seu blog e comentando: veja como o círculo de "dependências" se fecha). Assim, se eu devesse "temer" alguém em algum momento no futuro, seria você.
      De novo, agradeço pelo bate-papo. É sempre um prazer.
      Um forte abraço pra você.

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    6. Isso vai ser longo. Vamos marcar um debate para este fim de semana.

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    7. Olá. Então, na correria, acabei retornando ao blog apenas hoje, segunda-feira. Eu acho formidável podermos debater estes e outros temas. O que sugere? "Skipe"? "msn" ou algum outro messenger? Enfim, estou a disposição. Por mim,pode ser para o próximo final de semana, para termos tempo suficiente sem o risco de precisarmos interromper tudo. Abraço.

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    8. Vamos debater no Google Plus, neste sábado, por volta das 16h, pode ser?

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    9. Ok. (Este eu ainda não sei usar, mas aprendo). Esta agendado. Abraço.

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    10. Certo, me adicione no Google Plus - o email é o mesmo do contato com a Manhood Academy Brasil

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    11. Sem conexão aqui. Consegui restaurar agora. Lamento. Espero que hajam outras oportunidades.De qualquer forma, adicionei seu contato no google plus.

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    12. Os debates podem ser assistidos ou é particular? não to falando do cara aqui, esse pelo menos tem bons argumentos e não xinga e faz birra como feministas(e ainda leu o livro). Mais no caso de um debate contra uma feminista ou um mangina, seria épico poder assistir heuehuehheuh, daria até uma ideia de como debater com esses tipos de pessoa. uma aula ao vivo.
      Ja pensou a "poderosa Lola" num debate aqui hehehe

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  6. hahahahaha, que marreco...
    Botou lenha, depois fugiu da raia e deu uma desculpinha de que ficou sem conexão.
    Eita povo fanfarrão...

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    1. Então, Iceman, o debate não aconteceu por que fiquei sem conexão (desculpe... vivo no mundo real). O debate não continuou por que Will não quis (ou não achou necessário). Entretanto, continuamos conversando depois. Até tem um artigo meu por ai, neste blog. Que conste. No mais, gosto de suas participações aqui no blog. Grande abraço.
      Vagner da Rosa

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  7. Mais um fato que destroi o maldito senso comum que é disseminado pela mídia de que a mulher ama seus filhos o que é uma grande mentira,tudo isso é apenas uma lavagem cerebral da mídia pra desenvolver nas pessoas algum complexo de édipo e tornar os filhos principlamente se forem homens mais meleáveis aos interesses femininos quando crescerem,a grande babação do dia das mães representa bem o que quero dizer.

    Olha como as biscates das mães solteiras incentivam as filhas a serem promiscuas desde pequenas.

    http://depaspalhoarealista.blogspot.com.br/2012/09/a-culpa-da-destruicao-das-meninas-e-das.html

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