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Boa leitura!

segunda-feira, 31 de março de 2014

Não merecemos ser estuprados! (mentalmente)

 A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não-governamentais, tendo por diretrizes:

(...)

II - a promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia, concernentes às causas, às conseqüências e à freqüência da violência doméstica e familiar contra a mulher, para a sistematização de dados, a serem unificados nacionalmente, e a avaliação periódica dos resultados das medidas adotadas;

Foi com este aval dado pela Lei Maria da Penha, e os recursos financeiros garantidos por ela, que o Ipea nos presenteou, na última quinta-feira, com uma pesquisa que analisa o que os brasileiros pensam a respeito da responsabilidade pessoal da mulher no caso dela se envolver em risco de sofrer violência - ou se preferir, analisar o quanto a filosofia feminista de "responsabilidade pessoal zero para a mulher" está impregnada em nossa cultura.

Entre outras coisas, a pesquisa revelou que o brasileiro acha que:

- 64,3% concordam, total ou parcialmente, que a mulher não deve satisfazer o marido na cama, mesmo "sem vontade";
- 73,1% discordam que a questão da violência contra a mulher recebe mais importância do que merece;
- 85% concordam, total ou parcialmente, de que quando há violência, os casais devem se separar;

sábado, 22 de março de 2014

Suposta exploração de nova CEO da GM é pura invencionice feminista

Também disponível em:
http://attmasculina.blogspot.com.br/2014/03/suposta-exploracao.html

Recentemente, li um artigo de Cesar Vanucci, colunista esquerdista, no Diário do Comércio, em que ele escreve indignado sobre a decisão "machista" da General Motors de pagar à nova executiva-chefe da companhia, Mary Barra, menos da metade do salário do CEO anterior, Dan Akerson:
[Dan] embolsava salário de 9 milhões e 100 mil dólares anuais. Deixou a função para continuar prestando consultoria à própria montadora por "módicos" 4 milhões e 600 mil dólares por ano. [...]. Quem passou a ocupar, com sua saída, a presidência da empresa, foi a engenheira Mary Barra, primeira mulher no comando da organização, contratada com o salário de 4 milhões e 400 mil reais, inferior à remuneração atual de seu antecessor pelas tarefas de consultoria.
Diante de uma divergência tão evidente e absurda do preconceito contra as mulheres no mercado de trabalho, ainda mais vindo do topo de uma empresa tão conhecida mundialmente, César Vanucci se sentiu livre para extravasar sua indignação feminista, tamanha a ponto de inferir que o dobro de um número "x" qualquer é infinito...
O salário que a GM pagava ao antigo presidente é infinitamente superior ao que ora é pago pelas mesmíssimas tarefas à presidenta, um e outro, já visto, elevadíssimos.
Mas o babaca se esqueceu de um detalhe: a conta dos salários dos dois, feito pelos feministas, omitiu compensações a serem distribuídas em ações que podem dar à Mary Barra mais dinheiro do que Dan Akerson recebeu em seu último ano.

A trama está melhor explicada num artigo da CNN Money, ironicamente uma agência de notícias feminista, traduzida abaixo: (Fonte original aqui)


segunda-feira, 17 de março de 2014

A verdadeira causa dos putos de atenção

Não estranhe o uso do termo "putos", é que agora vamos falar de um mal que vem recrutando homens e mulheres de todo o mundo: a proliferação de manifestações, flashmobs e o caralho a quatro em que as pessoas são incentivadas a andarem peladas em lugares públicos, constrangendo transeuntes e deixando policiais impotentes para coibir esse verdadeiro atentado ao pudor, já que a adesão é quase unânime e eles estão bem protegidos pela mídia que vai lá pra filmar e fiscalizar qualquer demonstração de autoritarismo.

A inspiração para este post é a pedalada pelada que aconteceu na Avenida Paulista neste fim de semana, mas isso vale para outros tipos de manifestações como o dia sem calças, a liquidação de lingerie, o toplessaço e outros que acontecem pelo mundo.

Qual é a causa desses desacerebrados? O que eles querem? O que acham que vão ganhar com isso?

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