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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

[EXTRA!] No Rio, feministas fazem demonstração de (falta de) bravura em "toplessaço"

Fonte: Terra; versão Manhood Academy Brasil

Era para ter sido o primeiro topless em massa na praia de Ipanema, mas a convocação atraiu mais jornalistas e homens oportunistas do que mulheres. A encarnação em cima das putas de atenção não faltou no primeiro "toplessaço" do Rio – organizado neste sábado para marcar o primeiro dia do verão e fazer campanha para que a prática deixe de ser crime e seja vista como natural. Mas as reações na areia mostram que a realidade ainda está muito longe disso.


terça-feira, 28 de maio de 2013

Cientistas sociais procuram apagar a masculinidade ainda no berço

Na sociedade feminista há muito espaço para engenheiros sociais usarem crianças para provar a falácia deles de que "homem" e "mulher" são meras construções sociais, e por isso, não existe um papel definido para cada um.

Assim, nos países onde o feminismo já deixou um estrago profundo, é cada vez mais comum ver famílias malucas criando seu filho sem gênero algum - que se resume a pegar seu filho homem e vesti-lo de menina durante toda a infância (ou vice-versa) pra depois perguntar o que ele quer ser quando chegar aos 18 - e inclusive escolas fazendo crianças de cobaia para este experimento social infame

Mas se você pensa que isso só existe nos países europeus - especialmente os nórdicos, os mais feministas do planeta - , melhor abrir o olho: aqui no Brasil, os engenheiros sociais já estão na ativa, atuando nas escolinhas, se intrometendo nas brincadeiras da criançada pra trocar os brinquedos dos meninos e das meninas:


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Um breve resumo de mentiras feministas por Warren Farrell

Você agora vai ver um pequeno vídeo feito por Warren Farrell. Warren Farrell é um cientista político e social com uma carreira muito engajada em lideranças estudantis e associações de educação americanas. 

Historicamente feminista, ele já chegou a lecionar estudos feministas e criar grupos onde homens e mulheres experimentavam a inversão dos papeis de gênero. Contudo, durante os anos 80 e começo dos anos 90, ele se conscientizou do problema que o feminismo estava criando na sociedade e passou a pôr em pauta a questão do homem e de seus problemas em seus livros, o que obviamente atraiu a ira mortal destas.

The Myth of Male Power (O mito do poder masculino) é o seu primeiro livro dedicado a revelar mentiras feministas que ele mesmo ajudou a propagar em sua carreira feminista (alguns dos quais já discutimos em posts anteriores), e o vídeo é um resumo desta obra e foi feito na época do lançamento do livro, no começo dos anos 90.

Antes de ver este vídeo, vale ler algumas ressalvas:


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Justiça americana leniente com mulheres

Ou como a justiça americana passa a mão na cabeça de professoras que transam com seus alunos, enquanto jogam homens que fazem o mesmo na prisão sem nem piscar (Matéria da NJ.com):

Em casos de sexo entre professor e aluno, homens levam penas de prisão mais longas em média,  jornal revela


Quando Erica DePalo(1) sair do Tribunal hoje após ter admitido uma relação sexual com um estudante inglês de 15 anos, ela provavelmente vai ficar em liberdade condicional.

Sem pena de prisão.

Sem serviços comunitários.

Em vez disso, DePalo vai perder sua licença de professor, e vai ser obrigada a registrar sob a lei de Megan(2), nos termos de um acordo de confissão(3) feito em fevereiro com os procuradores.


sábado, 4 de maio de 2013

A falácia da mulher do século XXI - estudo de caso

Com vocês, o estudo de caso do post anterior. Iremos tomar aqui como exemplo uma mulher que personifica a feminista de editorial: arrogante, contraditória, destrambelhada e chamadora de atenção. E que, neste caso, tem no currículo um histórico carreirista invejável até mesmo para outras feministas: ela já montou e dirigiu uma companhia de TV própria.

Trata-se de uma mulher que você, leitor antigo, já conhece: é Samantha Brick, a mesma que montou uma companhia de TV só com mulheres que acabou indo pro buraco em pouquíssimo tempo após uma atuação digna de comédia.

Mas não fica apenas nisso: como uma das colaboradoras da Daily Mail, ela escreve verdadeiras pérolas da hipocrisia feminista, como incentivar mulheres a se promover no trabalho seduzindo os superiores:


domingo, 28 de abril de 2013

A falácia da "mulher do século XXI" - artigo

Frequentemente se ouve das pessoas por aí que a mulher mudou em sua essência, e hoje temos a tal "mulher moderna", que é independente, forte, determinada, multitarefa, incapaz de se apegar a alguém e de postura ativa e autoritária; que "prefere[e] o vôo solo a um vôo conjunto[,] não constitu[indo] famílias", ou "dit[a] as regras da própria vida e form[a] uma família diferente dos padrões normais, onde ela desempenha o papel de pai e mão ao mesmo tempo, por optar em ter filhos em produções independentes."; e que já não quer mais "estar a sombra da figura masculina, com poder mínimo de decisão" (fonte). Também, muitos homens reforçam esta crença quando, ao se depararem com um monte de problemas nos relacionamentos que não eram frequentes até pouco tempo atrás (comportamento de vadia, divórcios), concluem que a mulher realmente mudou em sua essência, ou até mesmo revelou sua verdadeira essência, seu "lado obscuro", que tinha sido repreendido por muito tempo.

Será mesmo? Vamos ver:


domingo, 7 de abril de 2013

A história do feminismo - SEGUNDO AS MULHERES

A seguir, você verá a verdadeira história do feminismo. E para que ninguém nos acuse de sermos porcos sexistas e misóginos, vamos apenas deixar que as MULHERES contem essa história.

Preparem-se para a revolta. Segurem suas bolas (vídeo dividido em 2 partes):

(Deixamos nossos sinceros agradecimentos e crédito ao Enigmático e Realístico pelas legendas e publicação do vídeo)

Parte 1:

Parte 2:

segunda-feira, 25 de março de 2013

Feminismo: muito além do aborto

Para a maioria das pessoas, o feminismo é um movimento de libertação da mulher do lar que ganhou destaque nos anos 60, com mulheres queimando sutiãs em protesto, reivindicando o direito ao voto, o direito à livre escolha do que fazer com seu corpo e outros “direitos iguais”. No que tange ao direito do que fazer como próprio corpo está a questão do aborto, um tema que volta e meia vem à tona e divide opiniões –  recentemente, até o Conselho Federal de Medicina publicou uma nota em defesa do aborto para casos além dos que são permitidos pela legislação brasileira, o que vemos como mais um passo para a aceitação da liberalização desta prática. Mas é somente nessas épocas que a maioria dos mortais se lembra do feminismo, vindo na cabeça deles a imagem daquelas mulheres hippies dos anos 60 e outros grupos de vagabundas fazendo algazarra seminuas na rua, sem, no entanto, perceberem como a filosofia do feminismo já está infestada na sociedade hoje em dia.

Para mostrar a você, de uma vez por todas, o quanto estamos numa sociedade feminista, iremos ilustrar brevemente no que consiste a filosofia por trás da questão do aborto - e que vale para todas as outras reivindicações feministas.

sexta-feira, 15 de março de 2013

A atração hoje em dia


Por Prof. Plum e Dr. Ledice


No clima conflituoso da sociedade de hoje, a beleza física tem forte influência na maioria dos homens, enquanto a maioria das mulheres são inclinadas a procurarem homens de alto status social. Contudo, estes critérios instáveis e insatisfatórios não são dignos de confiança.

Homens e mulheres funcionais são atraídos por quem satisfaz suas necessidades. Como a ordem satisfaz as necessidades de todos acima de tudo, ela prova ser atraente para ambos os gêneros. Isto significa que os homens são atraídos por mulheres que se submetem a um arranjo ordeiro, e mulheres são atraídas por homens capazes de criar um arranjo ordeiro. Assim, o arranjo mais ordeiro, o que satisfaz as necessidades de ambos, pode ser encontrado em um relacionamento. É por isso que homens e mulheres naturalmente gravitam em torno de relacionamentos.


Os relacionamentos dão às mulheres a oportunidade de depender dos homens. Isto, por sua vez, permite aos homens satisfazerem as necessidades das mulheres. Os relacionamentos também dão aos homens a oportunidade de dependerem de suas mulheres para o sexo. Isto permite às mulheres satisfazerem as necessidades dos homens. Quando a dependência é mútua, a ordem é estabelecida. Tais relacionamentos ordeiros são satisfatórios para ambos porque as necessidades de todos estão sendo satisfeitas.

O feminismo prejudica o potencial para relacionamentos saudáveis ao encorajar mulheres a expressarem sua condição desordeira, assumindo equivocadamente que isto atrairá os homens. Mantras como “Eu não preciso de homem nenhum” e “Eu sou forte e independente” são ditos com a intenção de impressionar; contudo, esta rejeição problemática da necessidade mina qualquer potencial de ordem nos relacionamentos delas. A mídia feminista e a psicologia popular até mesmo denigre mulheres funcionais ao dar uma conotação negativa ao termo “dependência”. Mas você precisa perceber que a vida é uma questão de dependência. A independência leva à morte.

Somente os mortos podem ser realmente independentes de suas necessidades. Assim, enquanto a ideia pareça ser ótima na teoria, no fim de tudo os homens acham mulheres independentes não atraentes.
Ainda desejando ter suas necessidades satisfeitas, os homens se focam na único aspecto ordeiro ainda encontrado nas mulheres  - a beleza física. Isto explica a ênfase artificial à aparência dos dias de hoje. Desinteressados pela insistência conflituosa do feminismo na independência da mulher, os homens ficam sem nada a apreciar nelas além de seu rosto e seu corpo.

De maneira análoga, os homens que sofrem os efeitos emasculadores do feminismo não conseguem atrair mulheres. Devido aos homens não terem autoridade, eles ficam sem meios para conduzir as mulheres de forma apropriada. Sem autoridade, os homens não conseguem criar a ordem necessária para satisfazer as necessidades das mulheres. E sem ordem, não há nada que possa atraí-las.

Devido a esta condição desordeira, as mulheres hoje se focam artificialmente no único elemento autoritário que ainda rege suas vidas – o status social. Homens com alto status social são capazes de conseguir facilmente a aprovação que as mulheres naturalmente procuram. Quando estes homens são validados, as mulheres se sentem validadas também, criando algum semblante de ordem em suas vidas. Infelizmente, apesar de ser possível satisfazer as mulheres deste jeito, sem saber como aplicar tal autoridade de forma ativa e funcional, até mesmo homens de alto status social não conseguem manter a ordem em seus relacionamentos. Assim, eles não conseguem manter as mulheres atraídas por muito tempo.

A sociedade contribui ainda mais para problema tentando substituir a função do homem. Em vez de tentar formar relacionamentos saudáveis com homens de autoridade, as mulheres de hoje são cortejadas em um relacionamento conflituoso com o Estado: a polícia oferece proteção, os tribunais oferecem apoio, a máquina do bem-estar social provê comida e abrigo, a mídia provê diversão, carreiras profissionais proveem uma ilusão de autossuficiência, clínicas de fertilização proveem filhos e remédios controlados proveem prazer instantâneo. Substituindo o papel do homem, o Estado mina a autoridade masculina – a base de sua atratividade.

Ironicamente, nem a própria autoridade problemática do Estado consegue satisfazer as necessidades das mulheres. Enquanto a Justiça trabalha para deter o crime, ela não faz nada para prevenir que elas evitem criar situações perigosas a elas mesmas. Da mesma forma, programas de habitação popular podem lhes dar abrigo, mas não provêem garantia contra a pobreza. E programas de assistência à saúde provendo benefícios médicos não têm autoridade para ensinar as mulheres a comer de forma saudável.  Programas assistencialistas pagas pelo contribuinte para dar aprovação incondicional a elas não reclamam a elas para que adotem autodisciplina, ou as treinem para se tornarem responsáveis por seus próprios problemas de violência doméstica. Dar às mulheres acesso a postos de trabalho mais bem pagos não ajuda a produzir relacionamentos satisfatórios. Dar às mulheres direito incondicional à guarda dos filhos em um divórcio não vai resolver o problema da superlotação dos presídios criado pelas mães solteiras. A inabilidade do Estado em exercer autoridade apropriada às mulheres resulta em um relacionamento insatisfatório em seu todo, em que ambas as partes sofrem.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A sexualidade feminina - Eliminando dúvidas


Hoje recebemos um comentário de um leitor anônimo discordando dos pontos sobre a sexualidade feminina mostrados nesta série de posts "A sexualidade feminina". Para quem ainda não leu, sugiram que leiam antes de lerem o comentário e o resto do post que seguem abaixo:

domingo, 30 de dezembro de 2012

Biscate fotógrafa é condenada por sexualizar a própria filha

Sexo é algo que requer capacidade física e responsabilidade para quem pratica. Crianças não tem capacidade física e nem mental para poder praticar e se responsabilizar por relações sexuais, logo merecem ser protegidas da exposição e da exploração sexua. Tanto é que a pedofilia, por comprometer a integridade física e mental de uma criança, é considerada pela sociedade um crime abominável, e a cruzada contra pedófilos e aliciadores de menores para trabalhos na indústria do sexo é constante.

As feministas aproveitam esse fato para reforçarem seu argumento de que os homens são os responsáveis pela "cultura do abuso sexual" e, por isso, merecem ter sua sexualidade demonizada na mídia e no sistema legal. No entanto, elas mesmas pregam que a sociedade deve se livrar do conceito de moralidade "opressiva" que impede que mulheres e crianças "experimentem" sua sexualidade sem preconceitos, e aprovam qualquer coisa que vá de encontro a esses padrões - que lhes dá carta branca para praticar a mesma cultura.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A sexualidade feminina - parte 1


Por Prof. Plum

Para os homens, sexo é um caso de vida ou morte. Eles procuram melhores empregos para terem mais acesso a ele. Eles presenteiam mulheres para obtê-lo. Eles veem pornô quando não têm acesso a ele. Eles usam a violência para conseguirem sexo à força. Eles fazem sexo com outros homens (na prisão) para aliviarem seu sofrimento de terem sido privados dele. E em casos extremos, eles usarão de crianças e até mesmo animais. Eles saem de relacionamentos que não o proveem. Eles categorizam as mulheres baseando-se nele, etc.

Mas como as mulheres veem o sexo:
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