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segunda-feira, 17 de março de 2014

A verdadeira causa dos putos de atenção

Não estranhe o uso do termo "putos", é que agora vamos falar de um mal que vem recrutando homens e mulheres de todo o mundo: a proliferação de manifestações, flashmobs e o caralho a quatro em que as pessoas são incentivadas a andarem peladas em lugares públicos, constrangendo transeuntes e deixando policiais impotentes para coibir esse verdadeiro atentado ao pudor, já que a adesão é quase unânime e eles estão bem protegidos pela mídia que vai lá pra filmar e fiscalizar qualquer demonstração de autoritarismo.

A inspiração para este post é a pedalada pelada que aconteceu na Avenida Paulista neste fim de semana, mas isso vale para outros tipos de manifestações como o dia sem calças, a liquidação de lingerie, o toplessaço e outros que acontecem pelo mundo.

Qual é a causa desses desacerebrados? O que eles querem? O que acham que vão ganhar com isso?

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Por que os HOMENS é que devem estar no comando

Este post está também disponível em:
http://attmasculina.blogspot.com.br/2014/02/por-que-homens.html

Uma professora posta uma foto em seu Facebook degradando o status social de um homem aparentemente mais pobre que ela, que ainda seria seu companheiro de voo:



O detalhe é que essa "professora", na verdade, é uma famosa professora universitária de Letras da PUC-Rio especializada no ensino de português para estrangeiros, tendo inclusive escrito um livro na área. Em outras palavras, a ela está incumbida a responsabilidade de orientar e ajudar pessoas; e o requisito mínimo para uma pessoa ajudar outras pessoas é ser livre de preconceitos quanto à suas origens e situação atual. Obviamente, preconceito é o que parece não faltar nela ao analisar pessoas pela sua aparência. Se esse "pobre" homem branco e acima do peso que nada tinha a ver com ela não escapou de sua língua (virtual) ácida, imagine o que um queniano magérrimo e da cor do carvão vai ter que passar se depender das aulas dela para aprender português.


E é interessante notar também como outras mulheres puxam a degradação do status social do cara, com uma delas inclusive imaginando a grosseria do comportamento do cara diante dela: "E sabe o que é pior? quando esse tipo de passageiro senta exatamente a seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do seu assento" - proferida por Daniela Vargas, que é coordenadora de graduação da mesma faculdade, ou seja, uma autoridade ainda maior que padece de nojo a homens pobres (e talvez asquerosos).

Esta demonstração, junto com o desastre de uma mulher ao criar uma empresa só com mulheres e com a escalada de narcisismo constatada nelas nas últimas décadas, mostram o quanto a mulher, além de desinteressada, é incapaz de zelar pelas pessoas que estão sob sua autoridade.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Frente a frente, o bom-senso X a apelação

Os adolescentes e jovens de hoje me surpreendem a cada dia. Tenho acompanhado esses acontecimentos sobre a última invenção deles os tais rolezinhos nos shoppings, e pensado muito a respeito. O Fantástico, ontem, passou uma reportagem falando sobre a motivação desses adolescentes de criar esse tal "rolezinho"; após assisti-lo, descartei todos os pontos dos sociólogos feministas falando sobre "discriminação" e me convenci de que o que esses adolescentes querem com o rolezinho é nada mais do que ter atenção dos seus amiguinhos e se divertir junto com eles fazendo aquela algazarra típica de excursão de escola, onde só falta eles depredarem o ônibus que eles vão. Só que, quando realizada numa dimensão muito maior, num espaço muito maior e acompanhada da inconsequência típica desses virgens, não tem outro destino a não ser acabar em merda.

Pois bem, minha reação sobre o rolezinho fica por aqui. Agora, vou mostrar a você dois artigos de dois autores diferentes que estiveram em um shopping e observaram as reações das outras pessoas sobre o rolezinho, levando em consideração tudo o que já se disse anteriormente sobre o assunto. Duas visões diametralmente opostas, exibidas lado a lado nos portais da Folha e do UOL, algo raríssimo nesses tempos de mídia tendenciosa a ver apenas um dos lados da história. Mas você irá ver que só uma delas é baseada na razão e nos princípios.


domingo, 22 de setembro de 2013

Para a ONU, se você é homem, automaticamente você é violento

Este post é rápido e baseado em uma imagem que fala por si só: A Organização das Nações Unidas distribui para o mundo todo um artigo sobre violência cometida por parceiros íntimos que classifica VOCÊ, homem, como VIOLENTO. E não há nada que se possa fazer, porque ser homem é automaticamente ser violento para eles, como mostrado no diagrama abaixo, presente na página 3 do artigo cujo link está na própria imagem:


Não iremos repetir o quanto é mentirosa a ideia de que o homem promove a violência doméstica, pois já existem evidências do quanto isto é baseado em pesquisas fraudulentas

Mundo machista? Ah, vá! Aqui nós mostramos que o mundo é MAIS FEMINISTA DO QUE VOCÊ JÁ IMAGINOU! Bem-vindo!

sábado, 14 de setembro de 2013

Jessica Olien: "A solidão é mortal"

O isolamento social mata mais pessoas do que a obesidade faz e é tão estigmatizado quanto.

Jessica Olien, 23 de agosto de 2013. Fonte: Slate Magazine

No inverno, eu me mudei de Nova York para Portland, Oregon. As razões para a minha mudança eram puramente lógicas: Nova York era caro e estressante; e Portland, pensei, me ofereceria o espaço e tempo necessários para fazer meus trabalhos.

Ao chegar, eu aluguei uma casa e, felizmente, saí em busca dos "meus amigos". Fui a parques, livrarias, bares e encontros. Até tentei jogar golfe. Não é que eu não conheci pessoas. Eu conheci. Só que eu não senti nenhuma conexão com eles.

Pra quem já foi social e otimista, me tornei triste e levemente paranóica. Eu sabia que precisava me conectar com pessoas para me sentir melhor, mas eu sentia como se eu fisicamente não pudesse lidar com mais interações vazias. Acordei no meio de uma noite em pânico. À tarde, a solidão vinha em ondas como uma febre . Eu não tinha idéia de como corrigir isso.

Sentindo-me incerta, comecei a pesquisar sobre solidão e me deparei com vários estudos recentes e alarmantes:  a solidão não está apenas nos fazendo mal, ela está nos matando. A solidão é um grave risco para a saúde. Estudos sobre isolamento social com pessoas idosas concluíram que aquelas sem interação social adequada tinham duas vezes mais chances de morrer prematuramente. O aumento do risco de mortalidade é comparável à do cigarro. E duas vezes mais perigosa que a obesidade.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sexólogos advogam a emasculação - por que o feminismo é BROXA

"Machismo é broxa" é um clichê conveniente para demonizar a autoridade masculina sobre a mulher, porque é uma descaracterização (autoridade masculina sobre a mulher = "machismo") acompanhada de uma associação negativa (sem tesão, balde d'água fria = "broxa"). Não é a toa que em todo protesto feminista ele é estampado em cartazes junto com seu antônimo, "feminismo é sexy", um clichê feito com a pretensão de passar a ideia de que o simples "respeito" à mulher é capaz de deixá-las excitadas sexualmente. "Respeito" aqui é entre aspas porque a noção feminista de respeito é o homem submisso à mulher.

Mas o sexólogo e feminista Flávio Gikovate, em entrevista dada ao Marcelo Tas no último dia 4, mostrou que o feminismo na verdade é BROXA, e por quê:




"[O que faz o homem broxar] é o fato do homem ter admiração e 'respeito' pela figura feminina [...] Historicamente o homem sempre depreciou a figura da mulher justamente pra se sentir cavalheiro, seguro e não correr esses riscos. Na medida em que esses movimentos de emancipação feminina e as mulheres se tornando personagens muito mais consistentes como criaturas e principalmente tratadas como tal pelos homens legais, porque só broxa homem legal, viu?"

Isso mesmo: pro Gikovate, homem "broxa" é um bom sinal porque isso o identifica como um cara bom pra se relacionar por ser submisso à mulher. O que, em termos práticos, significa dizer que pra ser um homem que preza pelo relacionamento, deve-se abrir mão de suas expectativas funcionais para satisfazer as expectativas problemáticas de uma mulher vadia.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Falsas acusações de estupro: um assalto à Justiça

Por Bruce Gross, PhD, JD, MBA

Fonte: The Forensic Examiner

Dos 90.427 estupros registrados em 2007, 40% foram resolvidos com prisão ou arquivamento por "meios excepcionais" (FBI, 2008d), com 23.307 desses sendo prisões (FBI, 2008b). O arquivamento de um relatório por meios excepcionais ocorre quando o suspeito conhecido morre antes da prisão ser feita, quando a vítima se recusa a fornecer informação ou assistência necessária para prosseguir com investigação que resulte em prisão, ou quando o suspeito conhecido está respondendo por outro crime em outra jurisdição e sua extradição é negada. A fim de esclarecer um caso por meios excepcionais, os policiais devem ter um suspeito identificado, onde quer que ele pode ser encontrado, e ter provas suficientes para uma prisão legal.


sábado, 13 de julho de 2013

Efeitos da emasculação: a pornografia

Ver Também:

Efeitos da emasculação: a apatia

Efeitos da emasculação: a falta de convicção
Efeitos da emasculação: a falta de autoridade

Da série "Efeitos da emasculação", hoje discutiremos a pornografia.

Muito já se discutiu sobre pornografia, condenando-a através da perspectiva moral ("é feio!"), religiosa ("é um pecado") e feminista ("é uma forma de objetificação da mulher"). O problema  é que todas essas críticas só consideram a questão da mulher e não consideram a questão do homem: elas constroem sua crítica partindo de como a mulher sente se servindo de objeto para a apreciação masculina, do que a motiva a entrar no mercado do pornô, e de como ela é desvalorizada na sociedade por fazer sexo diante das câmeras, entre outras babaquices vitimistas.

Primeiramente, salientamos que nós não condenamos a pornografia nem a criticamos segundo esses padrões hipócritas e tendenciosos, pois sabemos que quem trabalha nesse ramo, quem participa disso, está lá por pura vontade própria. Mas nós a desaconselhamos por motivos de saúde e por ser uma forma não saudável de satisfazer suas necessidades sexuais. Veja:


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Mais um relato de incompetência corporativa

MULHERES confessam que MULHERES não são boas no trabalho nem pra serem funcionárias, o que explica e muito por que empresas onde mulheres comandam outras mulheres fracassam.

O mais hilário deste artigo é ele ter vindo de uma feminista que já escreveu um livro sobre as vantagens de criar filhos homens sem pai em casa:

Mulheres podem não ser as melhores chefes ... Mas também não são melhores funcionárias

Drª. Peggy Drexler, authora, psicóloga e acadêmica de estudos de gênero


Peggy Drexler: também escreve
pérolas épicas sobre mães solteiras
Amanda é recrutadora de talentos para empresas de tecnologia há 20 anos, e mais recentemente como supervisora de uma dúzia de outros recrutadores. O Recrutamento pode ser altamente competitivo - a maioria dos trabalhos estritamente em comissão -, mas também colaborativo. Ela muitas vezes ajudou os colegas de trabalho, bem como seus supervisores, procura por indicações, e eles fizeram o mesmo por ela. Os homens têm, é assim. Os funcionários com quem Amanda consistentemente afirma ter mais problemas são mulheres. "Eu vi que minhas colegas e supervisoras são geralmente menos dispostas a ajudar uma à outra", diz ela. "Elas tendem a se defender de qualquer direção que eu dou, e parecem levar as críticas pelo pessoal. Elas não querem minha ajuda, e certamente não querem retribuir."


terça-feira, 28 de maio de 2013

Cientistas sociais procuram apagar a masculinidade ainda no berço

Na sociedade feminista há muito espaço para engenheiros sociais usarem crianças para provar a falácia deles de que "homem" e "mulher" são meras construções sociais, e por isso, não existe um papel definido para cada um.

Assim, nos países onde o feminismo já deixou um estrago profundo, é cada vez mais comum ver famílias malucas criando seu filho sem gênero algum - que se resume a pegar seu filho homem e vesti-lo de menina durante toda a infância (ou vice-versa) pra depois perguntar o que ele quer ser quando chegar aos 18 - e inclusive escolas fazendo crianças de cobaia para este experimento social infame

Mas se você pensa que isso só existe nos países europeus - especialmente os nórdicos, os mais feministas do planeta - , melhor abrir o olho: aqui no Brasil, os engenheiros sociais já estão na ativa, atuando nas escolinhas, se intrometendo nas brincadeiras da criançada pra trocar os brinquedos dos meninos e das meninas:


terça-feira, 7 de maio de 2013

Sexualização precoce se reflete na escola. Hipocrisia sexual também.

Eliane Trindade, uma das
escritoras dos artigos,
convida você para o
Encontro de Especialistas
em Feminismo na escola
A Folha de São Paulo tocou, segunda passada, no assunto da sexualização dos adolescentes se manifestando dentro do ambiente escolar. Da maneira típica, isto é, se aproveitando da imaturidade dos adolescentes em aplicar suas expectativas para demonizar a sexualidade masculina:

Aluna de 13 anos de colégio particular denuncia assédio sexual praticado por colegas
Fonte: Folha

[Uma] garota, do oitavo ano, diz ter sido assediada sexualmente por três meninos do nono ano. Segundo ela, os meninos mandaram uma mensagem de celular falsa, em nome de um amigo dela, marcando um encontro para depois da aula de inglês.

A instituição suspendeu os meninos por sete dias e se viu na obrigação de debater o fato, já que versões aumentadas ganharam os corredores. Uma orientadora percorreu as turmas do quinto ao nono ano esclarecendo 500 alunos.

"É grave, mas não se trata de estupro", informou a direção da escola. [...] "Não houve violência física, mas desrespeito. Estamos trabalhando a questão e acreditamos ser possível reverter a situação dentro da escola", disse a coordenação.

A família da garota decidiu não levar o caso à polícia. "Estamos tomando as decisões com o colégio", diz a mãe da menina, que é professora na mesma instituição.

Os pais dos meninos não quiseram se manifestar. A garota também não quer mais tocar no assunto. Sua mãe diz respeitar a decisão, mas afirma: "Escolhemos viver a situação, e não esquecê-la. Estamos atentos às consequências e abertos ao diálogo".

Ao longo da matéria, vários especialistas são contatados para darem seus palpites, e todas as opiniões convergem para o mesmo ponto: meninos são o problema, pois não sabem respeitar meninas. Separamos todas as citações abaixo, tanto de especialistas demonizando a sexualidade masculina...


sábado, 4 de maio de 2013

A falácia da mulher do século XXI - estudo de caso

Com vocês, o estudo de caso do post anterior. Iremos tomar aqui como exemplo uma mulher que personifica a feminista de editorial: arrogante, contraditória, destrambelhada e chamadora de atenção. E que, neste caso, tem no currículo um histórico carreirista invejável até mesmo para outras feministas: ela já montou e dirigiu uma companhia de TV própria.

Trata-se de uma mulher que você, leitor antigo, já conhece: é Samantha Brick, a mesma que montou uma companhia de TV só com mulheres que acabou indo pro buraco em pouquíssimo tempo após uma atuação digna de comédia.

Mas não fica apenas nisso: como uma das colaboradoras da Daily Mail, ela escreve verdadeiras pérolas da hipocrisia feminista, como incentivar mulheres a se promover no trabalho seduzindo os superiores:


domingo, 28 de abril de 2013

A falácia da "mulher do século XXI" - artigo

Frequentemente se ouve das pessoas por aí que a mulher mudou em sua essência, e hoje temos a tal "mulher moderna", que é independente, forte, determinada, multitarefa, incapaz de se apegar a alguém e de postura ativa e autoritária; que "prefere[e] o vôo solo a um vôo conjunto[,] não constitu[indo] famílias", ou "dit[a] as regras da própria vida e form[a] uma família diferente dos padrões normais, onde ela desempenha o papel de pai e mão ao mesmo tempo, por optar em ter filhos em produções independentes."; e que já não quer mais "estar a sombra da figura masculina, com poder mínimo de decisão" (fonte). Também, muitos homens reforçam esta crença quando, ao se depararem com um monte de problemas nos relacionamentos que não eram frequentes até pouco tempo atrás (comportamento de vadia, divórcios), concluem que a mulher realmente mudou em sua essência, ou até mesmo revelou sua verdadeira essência, seu "lado obscuro", que tinha sido repreendido por muito tempo.

Será mesmo? Vamos ver:


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Os Princípios Que Regem a Interação Social: O FILME!

Ainda não leu o nosso livro? Está conhecendo a Manhood Academy agora? Está a fim de rever os conceitos básicos apresentados no livro, mas mesmo assim tem preguiça pra ler suas 310 páginas de novo?

Seja o que for, estamos aqui pra apresentar a você a mais nova obra da Manhood Academy: o filme dos Princípios Que Regem a Interação Social, feito em 3 vídeos que resumem todos os pontos principais do livro através de ilustrações e montagens primorosas, e claro, a narração dos próprios autores do livro, Prof. Plum e Dr. Ledice*. Ótimo teaser para incentivar você, que está chegando agora, lê-lo, ou você, leitor fiel, relembrar as três grandes partes do livro: o problema, a solução e a aplicação.

Legendas em português por Will Halford (Spirit). Para melhor leitura, configure a legenda oculta (closed aption) para ser exibida em fundo escuro:



Bom filme!

Filme completo com os 3 vídeos legendados em sequência: O Problema (The Problem), A Solução (The Solution) e A Aplicação (The Application) (Link para assistir no YouTube)


* = as vozes dos instrutores estão distorcidas devido à velocidade da gravação.

sábado, 13 de abril de 2013

Efeitos da emasculação: a falta de autoridade

Continuando com a série de posts comentando sobre os efeitos da emasculação, iniciado aqui, iremos falar hoje sobre outro efeito muito claro da emasculação do homem. Um efeito tão gritante que até mesmo mulheres se perguntam: por que o homem é tão ingênuo:

"Amor, espere! Me desculpe por
ter desconfiado de você ontem!"
[N]ão entendo como os homens ficam praticamente cegos diante das artimanhas das mulheres. E cá para nós, que ninguém venha dizer que as mulheres [...] não fazem artimanhas! Em maior ou menor grau, todas nós fazemos – seja mentindo sobre uma dor de cabeça inexistente, seja marcando um compromisso justamente no horário das visitas semanais à casa da sogra, seja dizendo “pode deixar a prevenção por minha conta, estou tomando pílula”!

Como eles conseguem ser tão [...] inocentes?

Um rapaz [...] veio [me] comentar que tinha acabado o namoro de apenas quinze dias, porque a menina andava pegando demais no pé dele. [Ela] exigiu que ele desse a senha do Orkut. E ele deu! [P]erguntei: “Tá, mas você trocou a senha depois que terminou, né?”. Ele arregalou os olhos. “Mas a senha do Orkut não é a mesma do seu e-mail pessoal, né?”. Arregalou mais ainda os olhos e disse, já suando: “Eita porr[a]”! E esse rapaz não era nenhum bobinho, muito pelo contrário. [V]ive rodeado de meninas, [é] do tipo que enrola três mulheres ao mesmo tempo, [e] esse rapaz vai e dá para uma menina que ele mal conhecia a senha do Orkut e do seu e-mail pessoal... Santa inocência, Batman!

Há um tempo atrás, em um post anterior, um leitor me perguntou sobre como lidar com mulheres que fingem  respeitar o homem durante um namoro e viram a casaca depois de casarem. Ao ler o comentário, logo percebi o que custa um pouco a ser percebido pela maioria dos homens hoje: eles sabem, sim, que estão sendo desprezados, enganados e feitos de trouxa por quem lhes deve respeito - afinal, se não soubessem, como admitiriam que existem mulheres que fingem respeitar o homem? - só que eles fingem não estar acontecendo nada.

Por quê?

Simples: eles renunciam às suas próprias expectativas em um relacionamento.


domingo, 7 de abril de 2013

A história do feminismo - SEGUNDO AS MULHERES

A seguir, você verá a verdadeira história do feminismo. E para que ninguém nos acuse de sermos porcos sexistas e misóginos, vamos apenas deixar que as MULHERES contem essa história.

Preparem-se para a revolta. Segurem suas bolas (vídeo dividido em 2 partes):

(Deixamos nossos sinceros agradecimentos e crédito ao Enigmático e Realístico pelas legendas e publicação do vídeo)

Parte 1:

Parte 2:

sexta-feira, 29 de março de 2013

Autonomia e independência

Este post é inspirado no artigo de um grande blog que fala sobre a saga de uma feminista para trocar uma resistência de chuveiro.

O resumo da história é o seguinte: uma feminista que se orgulhava em não depender de homem nenhum para nada um dia se deparou com a resistência do chuveiro de seu apartamento quebrada, o que resultou num intenso conflito existencial dentro dela mesma. Ela filosofou e remoeu por diversas vezes a questão da resistência do chuveiro relacionada à “opressão patriarcal”; chegou a passar dias sem tomar banho por não aguentar mais a água fria; procurou em vão a ajuda da mãe e de outras amigas feministas para fazer o serviço; e quase caiu na tentação de pedir ajuda aos porteiros do condomínio (isto é, HOMENS) e pagar 40 reais pelo conserto – tudo isso só para descobrir que bastava  encaixar as conexões da resistência nova nos lugares certos do chuveiro! Mais hilário e retardado foi a reação dela: “Menos de dois minutos para desconstruir mais um dos disparates da mentalidade patriarcal”; para ela, a resistência do chuveiro simbolizava a privação da mulher pelos homens do direito de se virar sozinha!

O que nos fez lembrar de várias outras coisas que homens fazem de maneira corriqueira e mulheres se acham o máximo quando fazem: dirigir carros, jogar futebol, fazer uma conta matemática mais complicada, estudar... a própria autora do artigo é uma educadora política, isto é, alguém que já até passou da fase da faculdade e, no entanto, se faz parecer uma dondoca de 15 anos com sua lógica infantil de independência. Ao ver o dilema existencial que ela passa para trocar uma resistência de chuveiro, você poderia imaginar feministas morrendo de fome se cozinhar fosse culturalmente “coisa de homem” (coisa que ela provavelmente não sabe, dada a estreita relação com a mãe dela na hora de resolver os problemas mais banais – mas é só suposição).

Bem, onde queremos chegar: existe uma coisa que as mulheres e muitos homens na sociedade feminista não se dão conta – é a diferença entre autonomia e independência.


segunda-feira, 25 de março de 2013

Feminismo: muito além do aborto

Para a maioria das pessoas, o feminismo é um movimento de libertação da mulher do lar que ganhou destaque nos anos 60, com mulheres queimando sutiãs em protesto, reivindicando o direito ao voto, o direito à livre escolha do que fazer com seu corpo e outros “direitos iguais”. No que tange ao direito do que fazer como próprio corpo está a questão do aborto, um tema que volta e meia vem à tona e divide opiniões –  recentemente, até o Conselho Federal de Medicina publicou uma nota em defesa do aborto para casos além dos que são permitidos pela legislação brasileira, o que vemos como mais um passo para a aceitação da liberalização desta prática. Mas é somente nessas épocas que a maioria dos mortais se lembra do feminismo, vindo na cabeça deles a imagem daquelas mulheres hippies dos anos 60 e outros grupos de vagabundas fazendo algazarra seminuas na rua, sem, no entanto, perceberem como a filosofia do feminismo já está infestada na sociedade hoje em dia.

Para mostrar a você, de uma vez por todas, o quanto estamos numa sociedade feminista, iremos ilustrar brevemente no que consiste a filosofia por trás da questão do aborto - e que vale para todas as outras reivindicações feministas.

domingo, 10 de março de 2013

Bolsa Família: "indepedência" feminina paga com o SEU DINHEIRO

Na última sexta-feira, pleno Dia Internacional da Mulher, o UOL veio com uma reportagem reveladora, mas cujo tema já é discutido no livro "Princípios Que Regem a Interação Social": as políticas de transferência de renda que substituem o papel do homem como provedor da família e, de quebra, acabam promovendo a multiplicação da praga das mães solteiras pela sociedade ao dar-lhes um escudo financeiro.

O pagamento do Bolsa Família tornou as mulheres nordestinas mais independentes e, por sua vez, menos necessitadas de manter casamentos exclusivamente para garantir renda e sustentar os filhos. [...] o Bolsa Família tem sido apontado como um fator "encorajador" às mulheres a buscarem separação.

A independência financeira é apontada como fator decisivo na hora da separação. Segundo a pesquisa do Registro Civil 2011, do IBGE, o número de separações é sempre maior nos Estados mais ricos. [Mas é] nos Estados mais pobres que o índice de divórcios mais cresceu proporcionalmente nos últimos anos. No Maranhão, por exemplo, o índice aumentou 175% entre 2009 e 2011, saltando de 0,4 por mil para 1,1. Em Alagoas, a taxa também mais que duplicou, saltando de um para 2,4 por mil casamentos. Ceará e Piauí também viram seus índices duplicarem em dois anos.

A razão disso tudo, segundo o UOL, pode ser resumida em apenas uma sentença:

Antes, por conta da dependência financeira dos maridos, muitas mulheres largavam mão do trabalho para cuidar dos filhos e se tornavam "reféns financeiras"  do marido. 

:giggle:

segunda-feira, 4 de março de 2013

O que é a masculinidade


Por Prof. Plum e Dr. Ledice


Você tem sido privado de algo precioso

Os recursos atuais para homens levam pouca luz ao assunto da masculinidade. A internet, publicações populares e os exemplos atuais, todos eles não avisam os jovens que a negligência de sua masculinidade pode lhes devastar a vida.

Enquanto muitas explicações tentam definir o que é masculinidade, a observação de seus componentes essenciais se mantém largamente inexploradas. Como resultado, o entendimento da masculinidade se torna impossível.

Os Princípios Que Regem a Interação Social investigam uma perspectiva controversa da masculinidade e faz o que outros recursos não fazem: te ajudar a adquiri-la em termos práticos. Para conseguir isto, é necessário limpar a confusão acerca da masculinidade e oferecer uma solução que evita slogans impotentes, característicos das visões irresponsáveis da sociedade. “Seja confiante, seja você” e outros clichês sentimentaloides não te ajudam em nada.

A cultura atual da autoajuda traz problemas ao inundar a cabeça dos homens com soluções  de "efeito" e guias de encontros sexistas que servem às mulheres. Regras de paquera super complexas, conselhos contraditórios, sem falar das definições impraticáveis da masculinidade propagada por religiosos, só servem para confundir e frustrar aqueles em busca de respostas. E o pior, os próprios homens emasculados volta e meia ridicularizam e distorcem sua própria identidade ideal de gênero a um estereótipo modista de um Neandertal que bate no peito e possui apetite sexual voraz. Tais caracterizações cegas da masculinidade nem ajudam as gerações mais novas a desenvolver sua identidade masculina, e nem liberta as gerações mais velhas de suas visões emasculadas.

Em vez de tentar consertar definições inerentemente falhas, é melhor começar tudo do zero. Esqueça as caricaturizações à lá James Dean da onda pós-moderna. Descarte as figuras de bar gritando exclamações regadas a cerveja. Livre-se de figurões arrogantes que pretendem representar a opinião masculina. Tais caricaturizações equivocadas demonizam a sexualidade masculina e emasculam as expectativas masculinas. Os Princípios Que Regem a Interação Social irão substituir esta e outras visões errôneas por uma visão sólida e aplicável da masculinidade.

Pré-concepções populares

Força, coragem, valor, machismo, agressividade – o conceito de masculinidade provoca uma variedade de definições culturais inúteis. A masculinidade tem sido mal esclarecida por muito tempo. Ela não descreve meramente a capacidade física de uma pessoa e tampouco representa uma declaração misógina de superioridade de gênero. Ela não é nem um “rito de passagem” nem um processo que “vem com a idade”. Ela não serve para ameaçar mulheres e nem dividir homens entre classes sociais em competição. De forma simples, a masculinidade é sua autoridade – a forma apropriada e necessária para reger a vida de outras pessoas, especialmente mulheres.

Os Princípios Que Regem a Interação Social irão te ensinar a atrair, conduzir e manter relacionamentos funcionais com mulheres. A partir disso, você também irá ganhar um insight poderoso de como a masculinidade afeta sua carreira, seus amigos, sua família e sua vida no geral. E mais, este livro expões os perigos do feminismo – como ele tem demonizado a masculinidade por anos, como ele tem erodido seus relacionamentos, os seus efeitos emasculadores à cultura masculina e o que você pode fazer com tudo isso.

Adquira já a sua cópia aqui.

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