"Desde o começo, eu estava interessada em um dos meus colegas [de faculdade], alguns anos mais jovem. Ele tem namorada, e eu [também], mas [...] botei na cabeça que tinha que ficar com ele.
[Viajamos por] alguns dias juntos, e eu já fui pensando em seduzi-lo. Na primeira noite em que ficamos todos bêbados, eu o segui até o banheiro do albergue durante uma festa (o banheiro era unissex) e, quando ele estava saindo, comecei a empurrá-lo para um dos toaletes. Ele repetia "não posso, não posso", e eu só dizia "pode sim". Resultado: entramos no banheiro, abri a calça dele e fizemos sexo. Ele deixou, mas logo depois parou e saiu do banheiro, visivelmente nervoso. Me disse que tinha que ir embora e desapareceu.
Me senti muito mal no dia seguinte, principalmente porque acompanho seu blog e sei exatamente que se fosse com o sexo oposto, isso seria um estupro e ponto. Contei para uma amiga feminista e ela disse que não foi estupro, mas nada me tira da cabeça que foi sim e que sou uma estupradora.
Já tive esse tipo de comportamento (mais agressivo, digamos assim) com outros parceiros, [mas] essa foi a primeira vez que isso saiu do meu controle, e claro, não posso culpar a bebida, mas acho que estar alcoolizada ajudou para que isso aflorasse em mim.
[E]stou muito confusa. Todas as pessoas para as quais contei isso dizem que não foi estupro, mas no fundo eu sinto que foi, e me sinto péssima. Quero saber a sua opinião e a dos(as) leitores(as) do blog, porque isso está me consumindo."
No que ela respondeu:
"Muito corajoso seu depoimento[!] Creio que foi estupro sim. Se algo muito parecido tivesse acontecido com uma mulher, a gente acharia que foi estupro, [mas] é difícil comparar porque há uma falsa simetria."
De modo geral, homens crescem ouvindo que têm que transar com qualquer coisa do sexo feminino que se mexa.[...] Se rejeitarem alguém, sua masculinidade será posta em dúvida. Quanto mais parceiras sexuais, melhor.
E pra mulheres é bem diferente. Primeiro que estupro é um medo constante pra gente desde pequenas. Segundo que somos educadas a "nos valorizar" [e] só "liberar" [...] pro rapaz certo[...] Somos severamente julgadas [...] por um comportamento que, no homem, é valorizado.
[I]sso não tira o fato que seu amigo não queria, que ele disse não, que ele já havia dito não antes, e que ele tinha motivos pra não querer transar contigo. A ereção não representa consentimento, a meu ver. Uma mulher pode ficar excitada mesmo sem consentir fazer sexo. Seu amigo até pode ser mais forte que você, mas adotar esse argumento da força não faz muito sentido. Muitos estupros acontecem sem ameaça física, só com ameaças verbais.
O estupro de homens existe, só que quase sempre os estupradores também são homens.
Já é um passo positivo que você esteja arrependida e sentindo-se mal com isso tudo.[...] Se a conversa com ele não aliviar sua culpa, faça terapia. Eu não quero que você seja punida. Não te vejo como um perigo pra sociedade. Acredito que você nunca mais estuprará alguém de novo."
O relato e a resposta foram resumidos para melhor compreensão.
Tradução: Lola diz que foi um estupro. No entanto, percebam a postura "em cima do muro" dela, tendendo a "acomodar" e "confortar" a agressora e chegando inclusive a aprovar a "iniciativa" dela de chegar em homens.
Sem falar que a garota demonstrou estar completamente neurótica sobre o que realmente se caracteriza estupro - ela tinha feito vários contatos com esse cara antes, e ela acredita - graças às feministas - que até isto caracteriza um estupro.
É nos comentários que os leitores dela se revelam:
"Anônimo disse...
prestem atenção, se arrepender de ter transado, e diferente de estupro ! Parem de banalizar, e tentar usar de forma politica ideologica algo serio !"
"Anônimo disse...
Eu so vejo uma explicação para isto, vocês estão lendo muito as baboseiras extremistas que as feministas escrevem, e estão ficando paranoicas, o que o cidadão tece foi uma crise de consciência depois de ter transado, crise de consciência por estar em um relacionamento estável, e ter sido um canalha, ter desonrado sua conduta traindo sua companheira, mas passa longe de ter sido ( que ridículo estuprado !)"
"Vivi disse...
Tendo a pensar que não foi estupro. (...) Estupro, a meu ver, envolve necessariamente poder e a dominação que uma pessoa exerce sobre a outra forçando “o ato sexual”. E poder/dominação (física ou simbólica) é algo que a maioria das mulheres não tem (ou seja, assimétrico). (...) Ela agiu de forma brutal, mas o cara não pareceu ter tido medo ou se sentido dominado por esta forma brutal e por esta razão ter feito “sexo” com ela. O que ele disse “não posso, não posso” me pareceu mais o “não poder trair a namorada”, o que não significa “não quero”.
Por outro lado, se pensarmos que foi estupro também, ela não mereceria a mesma punição jurídica que qq um que comete esturo? Não importaria se ela é ou não um perigo para a sociedade, os crimes tem que ser julgados por eles mesmos, não?"
"Anônimo disse...
Ai, é complicadíssimo isso.
Como falaram ali, ele é o agente penetrador nesse caso. Então ele dificilmente sentirá a dor a humilhação que um estuprado penetrado sentiria, eu ACHO. Ênfase no ACHO.
Porém, não deixa de ser extrema filhadaputisse sua isso que você fez.
Aí depois ele foi carinhoso e ele mesmo propôs sexo, então acho que não foi algo tão traumatizante assim. De qualquer maneira, converse, peça desculpas, e não faça mais isso."
Pessoas que inventam todo tipo de desculpa para a atitude da garota: Não é estupro "porque ela não tem força pra estuprar o cara", "porque o cara tava a fim de trair a namorada e aceitou", "porque ele era o agente penetrador" etc.
E a desonestidade intelectual da Lola é descarada. Primeiro, ela usa um conceito obscuro de "falsa simetria" para usar de desculpa para inocentar a garota pela sua atitude. E depois atribui tais comentários do mesmo teor a nós, os "mascus".
Imagine agora se o cara se defendesse das investidas dela com um empurrão ou um tapa pra tirar ela do caminho. Aí ela ia pra polícia, acusava o cara de agressão e pronto, ele virava o "vilão" da história nesta sociedade feminista. E se o cara fosse um pouco mais passivo, talvez acontecesse isto:
Aqui o cara é AGREDIDO por uma mulher depois de ter sido rejeitada por ele. Imagine se os papeis fossem invertidos, e fosse um cara que desse tapa e chutasse uma garota que lhe negasse sexo. Todos estariam pedindo a cabeça dele.
No entanto, como é o contrário, as mesmas bichas e cachorras feministas caçoam do rapaz dizendo:
Lembre-se, esse show de horrores é dito pelas mesmas pessoas que se dizem a favor da igualdade e defensores das escolhas individuais de todos. As mesmas pessoas que criticam ser "machismo" a ideia de um homem não poder rejeitar uma mulher. As mesmas pessoas que exigem de você "respeito" para pessoas tímidas, fracas e/ou homossexuais. Sim, as mesmas pessoas.
Por isso, não deixe que feministas digam o que você deve fazer. Elas são um bando de crianças mimadas crescidas sem a presença de autoridade masculina necessária para desenvolver o mínimo de coerência e bom senso para que pudessem orientar a vida de qualquer pessoa. Desde vadias mães solteiras a experts pseudointelectuais enfurnadas nas universidades fabricando pesquisas revolucionárias de gênero a políticas ativistas desviando dinheiro para projetos voltados somente a mulheres, todas elas são más líderes e por isso devem ser relegadas ao esquecimento e ao ostracismo.
ABAIXO O FEMINISMO.
Putz, perdendo tempo com a lola?
ResponderExcluirO principal aqui é notar que muitos leitores dela, que normalmente são vaquinhas de presépio das sandices que ela defende e distorções que ela usa para defendê-las, estão descendo a lenha na postura dela mais do que qualquer um dos "mascus" que ela tanto odeia.
ExcluirO que ela diz ou deixa de dizer vai ser basicamente aquela batida na mesma tecla que conhecemos e que praticamente permitiria que criássemos um gerador de textos automático. Isso é o de menos em relação ao que vemos na seção de comentários da postagem em questão, pois as próprias vaquinhas de presépio se voltaram contra quem seguiriam acriticamente. Obviamente que houve outras pessoas comentando e seguindo aqueles clichezinhos de que homem não pode ser estuprado por mulher, como este comentário que defende a demente da Andrea Dworkin, fora os que dizem tudo ser machismo ou que o ser humano seja uma folha em branco e que até mesmo coisas biológicas seriam culturais. A atenção principal da coisa é olharmos o teor dos comentários em si. Há comentários lá de apoiadores dela que se sentiram ultrajados moralmente em relação à postura da blogueira perante o caso e nesses podemos notar os freios morais de uma pessoa normal agindo. É aqui que reside a diferença em relação àquilo que diz a escola de Frankfurt, pois esta justamente descobriu que uma revolução só seria possível com a ascensão dos piores tipos da sociedade. Se vemos pessoas com freios morais acionados, por mais que caiam nos tais clichês, e nos mesmos comentários vemos gente nos conformes pedidos por Gramsci e seus amiguinhos, isso permite que separemos bem quem de fato está mais enraizado na coisa e, portanto, jogou para cima toda e qualquer razoabilidade e os que são apenas inocentes úteis dos inocentes úteis, que são os que acharam absurda a tal postura.
Não há muito o que fazer com os enraizados, mas os inocentes úteis dos inocentes úteis demonstram que há margem para se erodir a coisa lentamente, por serem passíveis, como pessoas normais que são, de sofrer desilusões com conjuntos crenças e notarem que utopias são apenas e tão somente motivador para otários fazerem o trabalho que os líderes políticos não querem fazer, líderes esses que não acreditam nem um pouco na utopia que pregam para motivar os inocentes úteis. Logo, poderiam ser capitalizáveis para ganhos da causa de defesa dos homens.
Além disso, não é perda de tempo aprendermos como funciona a mente de quem nos quer ver moldados segundo uma crença que desrespeita a natureza das pesosas, muito menos mostrar as pisadas de bola deles. Se ficarmos muito calminhos, apenas estamos sinalizando a eles para que mijem em nosso território. Porém, a diferença de nossa resposta vigorosa é justamente expormos as coisas como são, mas escrevendo as contestações de uma maneira que não consigam sequer ter margem para ad hominem ou reductio ad fascismum. E isso acaba sendo o exercício interessante.
Isso não é perder tempo, é contra atacar.
ExcluirUma mentira, repetida pelo número suficiente de vezes, se torna uma verdade para a coletividade.
E para que o mal triunfe, basta que os bons nada façam.
A Lola vem ridicularizando o movimento masculinista há muito tempo.
Ela não perde uma única oportunidade de zombar, denegrir e conspurcar o masculinismo.
Qualquer homem menos preparado que aparece por lá é ridicularizado e exposto como representante do masculinismo.
Mas quando aparece um cara mais preparado, mais articulado e com mais conteúdo, ela deleta os posts e ignora o sujeito.
Além do mais, ela tem se arvorado um papel que jamais desempenhou, pois fica se gabando de, pasmem, ter acabado "sozinha" com o masculinismo no Brasil.
Não podemos permitir que uma desonesta intelectual como a Lola continue doutrinando mulheres da forma como ela tem feito.
Não estou preocupado com as feministas que a seguem, pois são todas lunáticas e não mudarão de opinião.
Nosso alvo de interesse deve ser as pessoas perdidas que acabam caindo de paraquedas no meio daquela balbúrdia e podem acabar aliciados pelas mentiras que elas contam.
Coisa interessante nessa postagem da Lola é ver o quanto que muitas pessoas lá estão recusando o fato de que a lei atual de estupro faz com que a vítima não mais seja obrigatoriamente mulher. Também parecem se esquecer que estupros não precisam ser praticados mediante violência, mas também o podem por grave ameaça.
ResponderExcluirUma mulher estupradora poderia perfeitamente coagir um homem a fazer sexo com ela usando de ameaças de que começaria a gritar que estaria sendo estuprada ou que chamaria o homem de gay para meio mundo caso ele se recuse a ter ato sexual com ela. E aqui é apenas e tão somente um exemplo, pois também poderíamos deixar o caso de uma mulher sóbria que transa com homem bêbado ou pratica um "boa noite cinderela", o que poderia ser enquadrável como estupro de vulnerável.
Ereções, como bem sabemos, são dissociadas de excitação sexual e, no ser humano, elas são obtidas pelo enchimento dos corpos cavernosos com sangue. Com isso, é perfeitamente possível alguém estar em riste sem desejo e mesmo coagido.
A luz que se abre nessa história é que pela legislação atual é perfeitamente possível um homem acusar uma mulher de estupro usando a mesmíssima legislação que pode dar margem a falsas acusações de estupro por parte de mulheres. É jogar com o regulamento em mãos e lembrar que há casos de estupro em que nenhum homem está envolvido, como os relatados no documentário She Stole My Voice. Se uma mulher pode estuprar outra mulher, também pode estuprar um homem. Se policiais ririam da cara do homem que falasse isso na delegacia, seria inclusive caso para que um bom advogado se debruçasse em cima e começasse uma luta contra essa postura do aparelho da lei em relação a homens.
Também seria uma boa que quem defende homens esticasse uma mão amiga para aqueles que foram violentados por mulheres. Eis que olho o caso relatado neste comentário e não posso deixar de me solidarizar com a violência dupla de que este cara abusado sexualmente pela tia quando criança passou, pois foi violência dupla: aquela entre os 4 e 8 anos e aquela perpetrada pela terapeuta que quebrou a ética profissional da psicologia e fofocou sobre o caso para os da rede pública e submeteu o cara, hoje com 30, a um constrangimento que fez um passado que gerou traumas voltar a ter traumas ainda maiores por desdobramentos desse passado. Caras como estes precisam de acompanhamento ainda mais especializado, pois agora têm além do trauma de infância um trauma causado por quem deles deveria cuidar e manter sigilo sobre o relatado. O cara pegou trauma de psicoterapeuta justamente por causa da falta de ética de uma profissional da área.
Essa mulher e todas as feministas são umas pilantras, oportunistas e hipócritas. Eu poderia citar uma biblioteca de demências ditas por elas. O que nós temos que continuar fazendo é alertar os homens para os males do feminismo e arrogância da mulher atual, que derivou do primeiro. Atentem para o fato que as feministas engajadas politicamente estão sempre a espreita para emplacar mais e mais leis, cotas e programas destinados as mulheres. Esse papo de pseudo-psicóloga esconde motivações políticas ocultas. E notem que ela anda incomodada com a reação dos homens, ela está obcecada com os blogs, fóruns, sites, que discutem o feminismo e a mulher atual. Lógico que está preocupada, quanto menos pessoas adeptas de sua causa menos poder político pra barganhar privilégios e mais questionamentos sobre o feminazismo. Pra encerrar, como se sente um homem casado com uma mulher que fala tanto mal dos homens? com uma mulher que considera quase que todos os homens estupradores e agressores em potencial?
ResponderExcluirNão é a primeira vez que Lola fala sobre estupro e da última vez ela tentou justificar um estupro de uma garota de 13 anos e até apoiou machistas!!
ResponderExcluirRecomendo o texto 'Corra, @lolaescreva, corra', do implicante na parte "Contradicto in adjecto": http://www.implicante.org/artigos/corra-lolaescreva-corra/
Será que uma mulher dessas tem relações sexuais com o marido? Sim, porque para as feministas o ato sexual é a representação da opressão do patriarcado. Elas consideram o ato de introdução do pênis na vagina como sendo a DOMINAÇÃO do homem sobre a mulher. A penetração é ato de grande significação simbólica pelo qual o opressor entra no corpo do oprimido. Isso eu não inventei, foram as feministas que escreveram. Então, se ela é uma feminista coerente ela deve ter feito um trato com seu marido, nada de sexo, nada de submissão, nada de opressão. Se bem que pra falar a verdade, no caso dela, o marido deve estar feliz por ter feito esse trato
ResponderExcluirO marido dela é maior bunda mole já visto.
ExcluirCSP declarado e submisso..
Não sou que esta dizendo, ela contou em seu blog lixo!!
Verdade isso aê.
ExcluirJá contou, inclusive, que a casa dela é um lixo, porque ela não limpa porque esse negócio de mulher limpar casa é machismo.
Mas, esperar o que de um sujeito que é sustentado pela mulher?
O cara juntou a fome com a vontade de comer, para ele o que importa é jogar xadrez, coisa que não dá dinheiro, encontrou uma otária que o sustente, então está fazendo o que gosta e curtindo a vida, enquanto a mulher fica arrumando encrenca na internet.
A Lola (rsrs) diz que tem medo constante de ser estuprada. A pergunta que não quer calar: QUE TIPO DE DOENTE SENTIRIA DESEJOS SEXUAIS POR AQUELA GORDA ESCROTA????
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk
As mesmas feministas doentias que têm medo de ser estupradas estão chamando o cara de veado, mas só têm coragem de fazer na frente de um computador. Queria ver em uma rua escura.
ResponderExcluirthat video isn´t real, is a tv commercial.
ResponderExcluirCadê a Polícia Federal para prender o(s) autor(es) desse site de ódio? Depois ainda vêm com a falácia escocesa de que "vivemos em uma sociedade feminista". Quem dera... se ao menos fosse assim, ninguém precisaria se aborrecer em encontrar sites criminosos e misóginos.
ResponderExcluirEu é que pergunto: cadê as feministas para virem debater suas visões fantasiosas conosco? :(
ExcluirOu seja: trata homens e mulheres como iguais apenas quando é conveniente.
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