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Boa leitura!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Não quer cuidar de seus filhos? DOPE ELES.

A matéria a seguir reflete uma das muitas consequências do feminismo - cada um transferindo responsabilidades para os outros.

Pais transferem a responsabilidade de cuidar dos filhos para as escolas -> as escolas transferem de volta aos pais -> estes, por sua vez, levam ao médico -> e o médico dá a tarefa ao remédio.

Consequência: crianças transtornadas pelo esforço coletivo em mascarar os problemas que atingem a sociedade e a degeneram por dentro.

Confiram a matéria do MSN/The New York Times:


Para ajudar nas notas, médicos dão remédio para quem não tem déficit de atenção

Dr. Michael Anderson, a pediatrician, at his office at the ChildrenCanton, Geórgia – Quando Dr. Michael Anderson fica sabendo de pacientes de baixa renda sofrendo no ensino fundamental, ele costuma lhes dar um remédio poderoso: Adderall. Ele estimula a concentração e o controle de impulso em crianças com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

O próprio médico considera o transtorno uma 'invenção' para tratar o verdadeiro problema: o baixo desempenho acadêmico em escolas inadequadas. 'Não me resta muita escolha. [...] Como é caro demais modificar o ambiente da criança, temos de modificar a criança.'

Anderson é um dos defensores de uma ideia a ganhar interesse entre alguns médicos: prescrever estimulantes para alunos problemáticos em escolas sem recursos extras para incentivar o desempenho escolar.

A Dra. Nancy Rappaport, psiquiatra infantil de Cambridge, Massachusetts, acrescentou: 'Isso está se tornando cada vez mais comum. Estamos usando camisas de força químicas em vez de investir em coisas igualmente, e por vezes, mais' importantes.

Segundo Anderson, seu instinto é o do 'pensador da justiça social igualando os pratos da balança'. De acordo com ele, as crianças com problemas acadêmicos são como “pinos quadrados tentando entrar nos buracos redondos da educação pública”. Para ele, a medicação é a maneira mais segura e pragmática para redirecionar o estudante rumo ao sucesso.

Para alguns pais, o remédio propicia um grande conforto. Jacqueline Williams afirmou não ter como agradecer Anderson por prescrever Concerta, estimulante de ação prolongada, para todos os seus filhos. Segundo ela, todos tinham problemas para se concentrar na aula e em casa: 'Meus filhos não querem tomar, mas eu explico quais são as notas com e sem o remédio', declarou Williams, salientando que o plano de saúde cobre quase todos os custos com o médico e a medicação.

A family medicine basket at the home of Quintn Rocafort, 11, who takes an antipsychotic drug for mood stabilization, after a meal with his family at Stevi BEspecialistas temem que os médicos estejam expondo as crianças a riscos físicos e psicológicos injustificados. Entre os efeitos colaterais relatados da medicação estão supressão do crescimento, aumento da pressão sanguínea, e episódios psicóticos. De acordo com diretrizes publicadas pela Academia Americana de Pediatria, os médicos devem empregar uma entre as várias escalas de classificação de comportamento para garantir que a criança se enquadre nos critérios do TDAH ou problemas relacionados, como dislexia. Contudo, um estudo, de 2010, do 'Journal of Attention Disorders' sugeriu que pelo menos 20 por cento dos médicos afirmaram não seguir esse protocolo ao produzir o diagnóstico de TDAH e muitos deles seguem os instintos.
No balcão da cozinha da família Rocafort, em Ball Ground, Geórgia, existe uma cesta lotada com frascos dos remédios dos filhos receitados por Anderson: Adderall para Alexis, 12 anos, e Ethan, nove, Risperdal (antipsicótico para estabilização do humor) para Quintn e Perry, ambos com 11, e Clonidine (auxiliar do sono para neutralizar os outros remédios) para os quatro, tomado à noite.

Quintn começou a tomar Adderall há quase cinco anos, quando o comportamento levou a convocações dos pais e a suspensões. Ele se aquietou de imediato e se tornou um aluno mais atento e sério; um pouquinho como Perry, que também ingeriu Adderall para TDAH.
Aos dez anos, Quintn começou a brigar na escola porque, segundo ele, outras crianças ofendiam a mãe. Mas a verdade ele estava vendo pessoas e ouvindo vozes irreais, um raro, mas conhecido efeito colateral do Adderall. Depois de Quintn admitir intenções suicidas, Anderson prescreveu uma semana num hospital psiquiátrico e Risperdal.

Quintn Rocafort, 11, who takes an antipsychotic drug for mood stabilization, with his mother, Amanda, at Stevi BApesar da experiência de Quintn com Adderall, os pais decidiram utilizá-lo com a filha, Alexis, e o filho, Ethan. Para eles, o Adderall é utilizado apenas para ajudar em suas notas. 'Nós vimos os dois lados do espectro, o positivo e o negativo', afirmou Rocky Rocafort, o pai. Reconhecendo que o uso de Adderall por Alexis é 'cosmético', ele acrescentou: 'Se eles estão se sentindo bem, felizes, e o remédio os está ajudando, por que não dar?’.

Anderson afirmou que todos os pacientes medicados se encaixam na qualificação, e o relatório do professor quase sempre cita comportamentos justificando o diagnóstico: 'A escola disse acatar outras ideias se fosse possível', disse Anderson. 'Porém, as outras ideias exigem mais dinheiro e recursos do que a medicação.'

Diversos educadores contatados para esta reportagem consideram o assunto do TDAH muito polêmico – o diagnóstico pode ser errôneo, mas para muitas crianças é uma deficiência séria de aprendizado – e preferiram não tecer comentários. O superintendente de uma grande delegacia de ensino na Califórnia, falando anonimamente, observou que os casos de TDAH subiram abruptamente com a queda das verbas escolares.

'É assustador pensar que terminamos assim, sem dar verba suficiente à educação pública [e tendo que dopar crianças] para atender as necessidades [delas]‘, afirmou o superintendente. 'Eu não sei não, mas , talvez em consequência de um médico ver uma criança fracassando e seus pais frustrados exigindo solução, ele afirma: 'Talvez seja TDAH, vamos tentar por aí'.'

2 comentários:

  1. Foi assim também que minha mãe me destruiu com um maldito remédio chamado melleril que arruinou minha vida pra sempre,hoje vivo como um fracassado por causa dos malditos efeitos colaterais que provocaram esse remédio a longo prazo na minha vida

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