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Boa leitura!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pela 1ª vez na história, feministas tentam provar que estamos errados. Vamos ver como se saem

Um crítico tentou provar que estamos errados quanto ao propósito da Project Unbreakable de promover hipocrisia sexual e demonização da sexualidade masculina, e pra isso escreveu uma bíblia em 3 partes no tópico original. 

Neste post, pegamos essa crítica, unificamos e procuramos resumir o mínimo possível enquanto deixamos a crítica original neste link, para que não venham dizer que manipulamos o conteúdo da crítica. No entanto, ele está discutido por partes: os parágrafos em azul são a crítica, e a nossa resposta está na formatação padrão do blog. Preparem-se: este é um post longo, mas seremos os mais breves possível nas contra-argumentações:



É natural que as mulheres que comentam aqui se sintam ofendidas. Não li muitos posts, mas vi que você usa com frequência termos como vadia, vagabunda, biscate, idiota, burra e diminutivos (entre outro termos) que tem a intenção clara de diminuir moral ou intelectualmente a mulher.

Se você pensa assim, está profundamente enganado. Temos muitas mulheres entre nossos seguidores no Twitter e no Facebook, que volta e meia dão "curtir" em nossas propagandas; Já tivemos mulheres de todo o mundo elogiando "Os Princípios Que Regem a Interação Social"; e inclusive tivemos a honra de receber uma freira interessada em saber mais sobre a Manhood Academy.

As únicas mulheres que sentem ofendidas aqui são as que têm dívida na praça: mulheres hipócritas, arrogantes, mimadas, que se aproveitam dos duplos padrões da nossa sociedade feminista para ganhar vantagem, mulheres que odeiam homens e, talvez até, feministas militantes. Essas não contra-argumentam, simplesmente nos insultam e nem voltam mais pra ver nossas considerações. São covardes até mesmo pra defender seus pontos de vista. Esses "termos depreciativos" são feitos pra esse tipo de mulher, e é desse tipo de mulher que falamos em nosso blog. Logo, você está errado quando fala que diminuímos moralmente ou intelectualmente todas as mulheres do mundo.


Grace Brown, em nenhum momento, agride ou menospreza os homens, mas você a trata por “feministinha” aqui. O evidente tom pejorativo tem a clara intenção de ofendê-la.

O termo "feministinha" vem do fato dela estar propagandeando seu projeto como um grande passo na conscientização das pessoas para combater o estupro no mundo, quando na verdade é só mais uma iniciativa sem fundamento, baseada na ótica feminista de que "todo sexo é estupro", cujo único efeito prático é demonizar a sexualidade masculina, como veremos adiante. Não tem NADA A VER com ofensa pessoal, pois ela nem sabe que estamos aqui falando dela em primeiro lugar.

Gostaria de apontar algumas incongruências em sua interpretação do projeto, o que o levou a um ataque injusto e desnecessário.

Considero importante observar que o projeto não discrimina quem pode participar e se solidariza com quem quer tenha experimentado qualquer forma de abuso sexual, físico ou emocional (homens, mulheres, transgêneros, homossexuais, etc), como a própria autora escreve no tumblr. Não é um espaço exclusivo para mulheres heterossexuais. M
uitas fotos são de adultos que sofreram abusos na infância (inclui, portanto a agressão infantil), e há fotos de homens, talvez não tantos em função do estigma ser ainda maior do que para as mulheres.


Realmente, vimos que há alguns homens segurando cartazes do tipo, como também não duvidamos de que haja vítimas de estupro entre os participantes. No entanto, quem pode me garantir que todo mundo lá é vítima de estupro? Algum deles chamou a polícia, por acaso? A Grace entrevistou cada um deles pra saber sobre a história deles em detalhes? Você sabe?

Sem falar da situação que muitos participantes alegam ter sido estuprados (e mostramos isso claramente no blog) na verdade NÃO TEREM SIDO ESTUPRO, e sim sexo sem consentimento sexo que eles se arrependeram de fazer no dia seguinte por estarem "chapados" na hora H. Ou seja, a Project Unbreakable é só mais uma PANFLETAGEM feminista.


"É seu dever como minha namorada [transar comigo]" => ESTUPRO
Cara de "traumatizada" + "Não disse não mas também não disse sim"
Outra coisa, o objetivo do projeto não é mostrar que estupradores são maus. 

Ou você quis dizer "...mostrar que homens são maus"?

Todos reconhecemos que eles fazem o mal, não? O objetivo é mostrar que o estuprador e a sociedade dizem para as vítimas. O estuprador, muitas vezes, fala com a vítima como se estivesse fazendo sexo com ela. Para o agressor, aquele ato não está sendo visto como agressivo e, por isso, ele pode dizer frases que são ditas por parceiros durante uma relação sexual consentida.

A ideia é, justamente, mostrar que palavras simples e românticas são ditas pelos agressores. Foram aquelas palavras que elas ouviram durante a agressão. 

Não. A Project Unbreakable, na verdade, tem o seguinte objetivo (mostrado no post):

"Defender hipocrisia sexual e promover a emasculação do homem demonizando sua sexualidade."

Por "hipocrisia sexual" entende-se tirar toda a responsabilidade sexual da mulher e fazer o homem ser o responsável por todas as consequências do sexo que ela faz; ou seja, se ela fazer sexo com você e se arrepender no dia seguinte e dar queixa na polícia por estupro, VOCÊ vai preso; se ela topa beber até cair e ser estuprada depois, ela tem direito a ter todo tratamento de pobre vítima, mesmo tendo assumido esse risco ao beber.

E por "demonizar a sexualidade masculina" entende-se alienar a sociedade de forma que ela interprete todo movimento do homem de buscar sexo com uma mulher como violação sexual. Com palavras românticas sendo expostas como parte do trauma do estupro, cria-se em meninas medo de todos os garotos que ousem dizer as mesmas palavras a elas, e em meninos o medo de que dizer tais palavras a meninas faça as pessoas ao redor tratá-los como estupradores.

E isso não é brincadeira; muitos homens estão tendo suas vidas arruinadas, como a deste homem, só por terem sido acusados de um estupro que não cometeram.

Imagina, agora cada vez que o namorado diz “eu te amo”, evoca a lembrança do agressor. É uma forma do agressor prolongar a violência cometida.

Imagine agora esse trauma sendo reproduzido em todos os homens e mulheres do mundo, graças a essa campanha ridícula e irresponsável: a morte dos relacionamentos homem-mulher. É exatamente isso o que o feminismo propõe.

E não, sexo sem vontade não é a mesma coisa de sexo não consentido. Sexo sem vontade não é estupro. É só sexo sem vontade (não há vontade mas há consentimento e, muito provavelmente, prazer, ainda que possa ser um sexo meio chato para ambos).

“Percebe a estupidez dessas biscates feministas? Pra elas, se você fala alguma dessas frases acima quando transa com sua namorada, você é um estuprador.”
Não é isso que está sendo dito, não! Cara, isso não tá certo. Criticar é uma coisa. É completamente legítimo, mas fazer isso? Você tem que reconhecer que forçou a barra aqui. 

Veja acima.

(Aliás, o texto em itálico na crítica é a única citação que ela pega do artigo original, que tem passagens muito mais enfáticas e substanciadas, como esta:
é interessante notar que [Grace Brown] menciona "abuso infantil" e "tráfico sexual" como assuntos discutidos pela sociedade enquanto menciona "abuso sexual" como assunto não discutido, contradizendo ela mesma porque "abuso infantil" e "tráfico sexual" também tem "abuso sexual" envolvido no tema; e segundo, é intrigante ela colocar "esposas" e "namoradas" como grupos de mulheres abusadas sexualmente, dando a entender que um homem também pode "estuprar" sua mulher ou sua namorada. Assim, revela-se o verdadeiro objetivo desta companha ridícula: te envergonhar e culpar por querer transar com mulher, ainda que ela seja sua namorada ou esposa.
e esta:
você acha mesmo que uma campanha desta tem efetividade em "sensibilizar" um estuprador de verdade para os crimes que ele comete? Lógico que não. E ao contrário do que diz a idealizadora, "estupro" é um tema recorrente em muitos portais de notícias, especialmente quando se publica no título porcentagens chamativas sem citar os dados de onde tais números foram calculados para falar o mesmo blablablá de "mulheres mais encorajadas a denunciar" e "há muita burocracia e impunidade" e "há muito machismo na sociedade". Elas falam isso com tanta propriedade que é como se um estuprador fosse aprovado pela sociedade: como se as pessoas de uma vizinhança que ele aterroriza organizassem um desfile em carro aberto para ele quando o pegassem; como se os presos, ao receberem um estuprador na cela, juntassem as bichinhas do presídio para darem de presente pra ele. Você vê isso acontecer na sociedade?
O que já caracteriza uma evidência de tentar descaracterizar o artigo como um reles calhamaço de palavras carregadas de indignação e "grosserias". Mas calma, vamos rebater o resto da crítica parte por parte)

E pra que chamar as mulheres de biscate?

Veja acima.

Ainda que seja temerário beber até perder a consciência (no que eu concordo plenamente), isso ainda não justifica ou desculpa uma violação. Qualquer violação de alguém inconsciente é um estupro. Outro dia vi um vídeo de um maluco chupando o amigo hetero (que tava chapado, inconsciente). Eu considero isso estupro. Agora imagina se o cara tivesse sido sodomizado por um outro homem “amigo”? O cara chapado seria responsável pela violência? O comentarista aí de cima ainda assim não consideraria isso um estupro? Fazer sexo bêbado é diferente de alguém fazer sexo em você inconsciente. Neste caso, não é sexo, é violência, não?

Mesmo que situações como essas sejam estupro e devam ser punidos, nesses contextos não se deve desconsiderar o fato que as vítimas se exporam a riscos demasiadamente altos e, por isso, caso não se consiga chegar aos criminosos, elas não têm o direito de reclamar de falta de segurança ou crime "de ódio", como feministas gostam de rotular casos de estupro assim.

Você está sendo totalmente hipócrita aqui porque usa um caso real de estupro pra defender a hipocrisia sexual já explicada acima. Você a usa para defender uma campanha de viés feminista e, que por sê-la, procura extender a definição de estupro a praticamente todo tipo de relação sexual que a mulher pense que não foi "legal" (que não é exatamente o que a lei diz).


Muitas de suas falas deixam transparecer que a mulher não tem o direito de ter seu corpo preservado de violações. E pensar assim justifica e desculpa uma série de violências.

E entre essa "série de violências", você com certeza deve incluir chamar biscates de "biscates" (vulgo "violação dos sentimentos"). Você tá tirando com a gente!

Você fala como se todos os homens fossem gente boa e estivessem sempre certos. Não são e não estão. Da mesma forma como mulheres cometem violências, homens também o fazem. E não é porque estamos falando de homem-mulher, que a violência de um sobre o outro se justifica, mesmo havendo vínculo afetivo (aí se torna ainda mais grave, não? Afinal existe, pelo menos em princípio, afeto e confiança entre os dois).

Eu sei muito bem a armadilha intelectual que você tá tentando colocar aqui: usar relativismo ("nem todos os homens são x, nem todas as mulheres fazem y"- ver falácia anedótica, nº 22) pra defender exatamente as ideias alienadoras que a Project Unbreakable promove: a de que todos os homens são ruins e não têm razão, de que mulheres não são violentas, e de que qualquer investida do homem sobre a mulher em um relacionamento é violenta.

Infelizmente pra você, ninguém é bobo aqui.

A autora do projeto diz que é preciso dar maior visibilidade ao estupro, pois é uma agressão invisível, muitas vezes difícil de ser comprovada, já que não subtrai objetos e nem sempre deixa marcas tão visíveis.

Você não sabe PORRA NENHUMA de análises forenses e científicas que a polícia utiliza para comprovar que uma vítima tenha sofrido um estupro (assim como o identificar o autor), bem como TORCE O NARIZ para o fato de que estupros são noticiados rotineiramente na imprensa. Aparece em qualquer jornal, qualquer programa de TV, qualquer site da internet. Estupro, de invisível, não tem NADA.
Acho cruel que você ridicularize as experiências dessas pessoas e que tente transformar esse projeto numa tentativa de vilanizar o sexo heterossexual. O projeto caminha no sentido oposto.

A Project Unbreakable em si é uma piada, e pensamos, pobres são as verdadeiras vítimas de estupro que estão ali misturadas com feministas militantes que se aproveitam da dor delas para promover uma agenda ideológica que ferrará ainda mais com a vida delas, sendo estigmatizadas como "vilãs da humanidade".

A autora não fala como se um estuprador fosse aprovado. Ela fala como se o estupro fosse invisibilizado. Todos ficamos chocados com casos como o da turista americana no Rio, mas minimizamos situações em que a violência física não foi tão intensa e não ouve testemunhas.

De novo: estupro, de invisível, NÃO TEM NADA. Veja acima.

Na entrevista que você citou, ela não coloca “esposas” e “namoradas” como grupos de mulheres abusadas. Diz apenas que elas também podem ser vítimas desta violência. E podem, não? Todos que estamos no mundo podemos. Nós dois, inclusive. É verdade que a mulher tem mais chances de ser estuprada que o homem, a menos que o homem seja preso (o que demonstra como o estupro é uma violência tolerada e invisível). 

Fizemos questão de grifar onde toda a sua convicção relativista-falso-moralista-e-anti-homem aflora: enquanto todos os homens não forem presos, as mulheres sempre correrão perigo de serem estupradas e ignoradas (já que o crime é invisível). Feminazi detected!

Praticamente não se discute a questão do estupro nas prisões e muito menos a tortura policial que, frequentemente, recorre à violência sexual contra homens

Mostre-me um cartaz da Project Unbreakable onde um cara afirma ter sido estuprado numa prisão, e eu te mostro este:

"Não me lembro do que aconteceu"
Tradução: estupro na prisão a Project Unbreakable não cobre... :(

E sim, é provável que alguém que a gente conheça tenha sido vítima desse tipo de violência. Eu conheço uma pessoa que sofreu abuso por parte do próprio médico.

Ah, sim, depois de exemplificar estupros em prisão, cuja maioria das vítimas é homem, você diz conhecer uma vítima... de estupro por um médico. Deve ser mulher a vítima. Campeão!

É preciso reconhecer que, sim, o parceiro pode ser um agressor. Ele não é sempre um agressor, mas pode ser. Da mesma forma que o pai ou o avô ou o tio podem ser também agressores. Não o são sempre, mas podem ser. E que, quanto maior o vínculo que há entre agressor e vítima, mais difícil é a denúncia e a comprovação da violência sexual.

Tradução: Falácia anedótica + "quanto mais íntimos os parceiros na relação sexual, mais difícil é a comprovação do estupro [E é nisso que trabalhamos]"

Mais uma vez o "U-boat" da esquadra rosa do FemiReich emerge à superfície!

Dizer isso não transforma o sexo heterossexual em violência. Pois sexo não é violência. Estupro é violência. E estupro não é sexo.

"Porque estupro é estupro, sexo é sexo,..." - BELO argumento!


Não vejo essa vilanização do homem.

Óbvio que não, pois:

1) acredita que é certo dar privilégios especiais pra mulheres (chamados de "ações afirmativas pela igualdade de gênero") enquanto se revolta com a ideia de responsabilizar uma mulher por suas más escolhas sexuais ("não é justo chamá-la de 'vadia'!");


3) deve apresentar pelo menos 10 dos sintomas da manginice apresentados aqui.

Ou deve ser mais um feminista mais esclarecido tentando disfarçar o propósito de sua agenda ideológica pra nós. Mas, mais uma vez, não somos bobos.

A questão [da Project Unbreakable] é apenas que faz parte do imaginário social que algumas mulheres [...] merecem a violência apenas por não serem do jeito que os homens acham que elas devam ser. 

Ser, tipo, bem educadas, atenciosas, femininas,... 


E isso é muito subjetivo, percebe? E não faz nenhum sentido. Uma mulher é também uma pessoa, como um homem é. 

Sim, claro:


Se não há violência ou desrespeito que se justifique para um homem, também não deve haver violência ou desrespeito que se justifique para uma mulher.

Isso vindo de você não vale nada, já que apoia a hipocrisia sexual e a demonização do homem, como já demonstramos acima.

[Promover hipocrisia sexual e demonizar o sexo masculino] é castrar homens ou transformá-los em cachorros submissos? Pra mim, é transformar homens e mulheres em parceiros contra a violência [do homem contra a mulher]. Não consigo vislumbrar essa sua conclusão a partir do exposto no projeto.

Bem, desde que o feminismo chegou, tem crescido cada vez o número de homens por aí que, para não "baterem em mulher", aguentam isto.

Mulheres que exploram homens não tem nada de feministas. Tenho a impressão que você formou uma ideia muito estereotipada (e essencialmente equivocada) de mulheres feministas. Criticar é legítimo, mas fazer a crítica a partir de interpretações distorcidas, não considero correto.

E eu tenho a impressão de que você veio aqui com a imagem estereotipada do antifeminista, que critica o feminismo no papel mas não tem coragem de expor a hipocrisia delas, nem cortar táticas de intimidação feitas pra silenciá-lo.

A reflexão que gostaria de propor é essa.

Desculpe pelo longo texto.

Boa noite,

C[atherine McKinnon "cover"]


homem ou mulher?
Sugiro que da próxima vez que vier trazer argumentos pra tentar provar que estamos errados, em vez de trazer uma caralhada de comentários explicando 2500 pontos do texto, sugiro que marque um debate conosco AO VIVO pelo Google Plus. Não é preciso nem se inscrever no canal, pois disponibilizaremos o link do hangout pra vocês. Mas é mais prático e rápido discutir tudo em 1 hora do que ficar passando 10 horas digitando réplicas e tréplicas.

5 comentários:

  1. Meu caro, excelente texto. Contudo, a fim de fortalecer sua argumentação, faço apenas um adendo.

    Quando a moça comenta "é verdade que a mulher tem mais chances de ser estuprada que o homem, a menos que o homem seja preso (o que demonstra como o estupro é uma violência tolerada e invisível)", penso que a ideia dela foi "a não ser que o homem esteja preso, ele tem tantas chances de ser estuprado quanto uma mulher - quando ele está solto, as chances são menores", e não que todo homem deve estar preso para que as mulheres se sintam seguras (o que, sinceramente, deve ser o sonho de toda feminazi).

    No mais, é sempre o mesmo discurso: não é que não esteja ruim para vocês, mas é que não está confortável o bastante para nós.

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    Respostas
    1. E eu falei besteira... Em vez de "a não ser que o homem esteja preso", leia "quando o homem está preso".

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  2. Muito boa a sua resposta. O caso do policial que você deu o atalho me lembrou um texto que eu li semana passada no Community of the Wrongly Accused:
    A única hora em que é politicamente correto levantar o assunto [falsas acusações de estupro] é depois que um homem passou anos na prisão e um exame de DNA o inocenta. Aqueles de nós que querem falar sobre como evitar que os inocentes sofram provações injustas (por exemplo, a erosão de direitos de defesa para os homens universitários acusados ​​de crimes sexuais) são marcados como "apologistas do estupro" e "misóginos".
    ("The only time it is politically correct to raise the subject is after a man has served years in prison and DNA evidence exonerates him. Those of us who want to talk about keeping the innocent from suffering unjust ordeals (e.g., the erosion of due process rights for college men accused of sex offenses) are branded 'rape apologists' and 'misogynists.'")
    Já te disse que você está na minha lista de recomendados no meu Jornal dos Homens que Prestam? Compartilhei esta postagem também no meu A Vez dos Homens que Prestam. Você vai ver que nós defendemos a decência mas discordamos na parte sexual, hehehehe.
    http://avezdoshomens.blogspot.com.br/2013/07/manhood-academy-brasil-pela-1-vez-na.html
    Acho que vou entrar numa postagem sobre um negro preso injustamente de alguma página gaysquerdista para malhar o autor condenando o latrocínio.
    Beijos
    Abigail Pereira Aranha

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  3. Fui assédiada por uma lésbica há dois anos atrás. Será que esse projeto aí aceitaria que eu mandasse uma plaquinha?

    "Fique calma, está tudo bem" -- Disse a lésbica que me assediou no banheiro aquele dia.

    Ah! Só valeria se tivesse sido um homem á me assediar. =/

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    Respostas
    1. As lésbicas odiadoras de homens inventaram na cabeça delas que todo intercurso sexual de mulher com homem é estupro, mas se o assédio ou violação parte delas é "por amor". Imagine...

      Excluir

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