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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Feministas repreendem mulheres que exercem seu papel funcional

Hoje, me deparei com mais uma pérola feminista repreendendo mulheres que perseguem seu papel funcional na sociedade. Vou resumir a baboseira e deixar o link para o texto completo, publicado em uma seção para mulheres:

Mulheres também são responsáveis pela perpetuação do machismoKatia Abreu Do UOL

Censurar outra mulher por ela ter uma postura mais liberal em relação a seu corpo, educar meninos e meninas de forma diferente, depender de um homem para se sentir plenamente feliz... Mesmo sem se dar conta, muitas mulheres têm atitudes como essas e, com isso, colaboram para a perpetuação do machismo. 

Regina Navarro Lins não
concorda em educar meninos e
meninas de forma diferente: ela
defende o modelo sueco
de gênero neutro

"Muitas mães [educam] homens e mulheres de formas completamente diferentes. O homem pode  sair, pode variar de parceira, pode fazer sexo assim que conhece alguém. A mulher, não", diz a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins. "É muito importante que as mães repensem a educação das crianças", diz ela.

[P]ara o movimento feminista, é na divisão de tarefas domésticas que está a base de sustentação do machismo: "Essa dinâmica da divisão sexual do trabalho que sobrecarrega as mulheres em casa [...] é a questão fundamental da opressão".

Gustavo [Venturi, pesquisador da USP,] conta que quando se pergunta se homens devem dividir melhor os trabalhos domésticos, tanto elas quanto eles concordam que sim. Mas, na prática, nada muda. "A jornada das mulheres dedicadas a estas tarefas de cuidados com a casa, crianças, idosos e enfermos é de seis a sete vezes maior do que a dos homens", afirma ele, que coordenou a pesquisa "Percepção de Ser Mulher, Machismo e Feminismo", na Fundação Perseu Abramo.


Gustavo Venturi, pesquisador
feminista mangina profissional
Regina Navarro Lins reprova o cavalheirismo porque, para ela, esse comportamento carrega a ideia nociva de que as mulheres são incapazes. "Gentileza é uma coisa: homens têm que ser gentis com as mulheres e mulheres gentis com os homens. Se eu estou na frente, abro a porta para o meu amigo passar. A ideia do cavalheirismo embute uma noção de que a mulher é incompetente até para puxar uma cadeira, para abrir uma porta, pagar uma conta".

A socióloga Tica Moreno [acrescenta] que há mulheres independentes financeiramente, com sucesso profissional, mas que não têm autonomia. "Elas acreditam que têm de ter um homem ao lado para dar significado às suas vidas, que não podem tomar a iniciativa da conquista, não podem mostrar que gostam de sexo.", conta a socióloga.

Há um modelo de família constituído na sociedade que coloca que a mulher tem de ter um marido e filhos, e muitas mulheres o perseguem. "Quando você constrói a sua identidade em função do interesse e da satisfação das necessidades dos outros, você se perde enquanto sujeito", diz Tica.

Para Regina, há uma questão simples que ajuda a definir se uma mulher tem ou não autonomia: você aceita dividir a conta do motel? Ela afirma que para muitas mulheres isso ainda é tabu. "Parece que, para essa mulher, ir a um motel não proporcionará prazer aos dois". A psicanalista acredita que a explicação para isso é reflexo de milênios de opressão.

Em resumo: segundo essas biscates feministas sem noção e esses manginas profissionais,
  • Se uma mulher ensina filhos e filhas a cumprirem seus papéis funcionais de gênero, ela é machista;
  • Se uma mulher OPTA ter estabilidade emocional na companhia de um homem, em vez de 100 gatos ou 10 comprimidos de antidepressivo faixa preta por dia, ela é machista;
  • Se uma mulher deseja SER MÃE, ela é machista;
  • Se uma mulher RESPEITA seu marido e procura ser companheira FIEL a ele, ela é machista;
  • Se uma mulher se preocupa em deixar a casa arrumada enquanto o marido está trazendo comida, dinheiro e segurança para o lar - isto é, garantindo o bem dele, DELA E DE SEUS PRÓPRIOS FILHOS - , ela é machista;
  • Se uma mulher critica a atitude de biscate e de puta de atenção que outra mulher tem, ela é machista;
E claro, não posso terminar este post sem mencionar a cereja do bolo do texto, que inclusive fecha este atestado de estupidez feminista com chave de ouro:

"Quando a mulher começou a ser oprimida, há cinco mil anos, ela não tinha como reagir. Então, a única forma que ela encontrou para se defender foi usando o corpo. Controlando as necessidades sexuais masculinas, ela conseguia benefícios em troca, como roupas, joias e comida..."

Isso mesmo: Segundo a baleia vesga da primeira foto,
  • A opressão feminina começou há exatos 5 mil anos, isto é, depois da invenção do fogo, da roda, da agricultura, da caça, da pesca, das embarcações, da escrita e das civilizações - coisas inventadas pelo homem, por coincidência;
  • Já que a mulher não tem força física pra lutar com um homem, a saída que ela usou pra se defender deles foi tirar a roupa - atiçando o desejo sexual masculino para que eles as perseguissem avidamente mata adentro! :giggle:
"Eu tenho corpo fechado!!!" :giggle:

4 comentários:

  1. Don Corleone10/1/13 11:01 PM

    Será que a gordura afeta o raciocínio das mulheres? Eu pergunto isso porque quase sempre as feministas com as idéias mais escrotas são gorduchas. Tirando a nova safra de feministas lésbicas e magras, as da antiga são todas balofas. Com relação a esses manginas, eles estão na deles, estão lucrando em cima desse discurso de vitimismo da mulher. Essas fundações e assemelhados vivem para divulgar estatísticas em favor das mulheres porque isso dá lucro para eles.

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    1. Don Corleone! sahuashusahuashuashuashuas
      Vitimismo e funde de lucro alternativa, é o que realmente define esse tipo de coisa.

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  2. Não esqueçamos que Regina Navarro Lins é aquela uma que diz que mulheres não devem transar de quatro porque isso seria opressivo a elas e que elas só devem aceitar posições em que possam ver os olhos dos parceiros. Logo, na cabeça dela só papai-e-mamãe e, em caso de se usar outra entrada, frango assado. O que ela diz ser opressivo pessoas normais dizem que é apenas e tão somente outra posição sexual, adotada de comum acordo entre as duas partes.
    Se ela faz observações de tal naipe, nem é preciso dizer que é uma caixa de Pandora daquelas.

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  3. Segundo um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos EUA, descobriu que pessoas obesas têm 8% menos tecido cerebral do que o comum. Isso faz com que seus cérebros pareçam 16 anos mais velhos do que os de pessoas com peso normal.

    Essa perda de tecido cerebral esgota as reservas cognitivas, o que aumenta o risco de adquirir tipos de demência.

    Depois de ler os escritos dessa senhora eu passei a crer na veracidade destes estudos.

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