Não é raro você ouvir por aí alguém dizendo que o mundo anda louco. De fato, ele está. E você mesmo percebe isso.
A TV te abre uma janela para o que há de mais maluco no mundo: nos noticiários sensacionalistas, desentendimentos entre familiares e vizinhos e pessoas matando outras por motivos estúpidos e banais; nos noticiários mais sérios, crise nos sistemas educacional, prisional e outros, corrupção e agendas de boas intenções; nos programas de entretenimento, ninguém escapa da ridicularização e da estereotipação de sua própria pessoa, pois isso agora virou sinônimo de “piada”.
A internet no geral também não é muito diferente disso tudo. Na imensa maioria dos casos, o que se vê é conteúdo reproduzido da TV, do rádio e de outros sites internacionais. Sem foco, você sentado à frente do computador não é muito diferente de você sentado à TV vendo o Raul Gil trazer as mesmas atrações e fazer as mesmas macaquices por semanas seguidas.
Ao se relacionar com pessoas, muitas vezes você não acredita nela e ela parece não acreditar em você. Sempre existe a insegurança de alguém poder fazer algo contra você pelas suas costas, um pensamento que é reforçado de tempos em tempos por notícias pessoas traídas e mortas por seu amigo mais próximo. Muitas vezes, por mais pessoas que conheça, você pode contar seus amigos verdadeiros com uma só mão, e se vê obrigado a ter todos os acordos ou acertos com alguma pessoa registrados no papel porque ninguém mais quer assumir a responsabilidade pelo que fala.
Enfim, nossa sociedade está doente e os sintomas dessa doença são muitos. No entanto, devemos nos atentar à causa disto tudo: a crise da responsabilidade.
Hoje em dia, as pessoas crescem acreditando que, por terem o direito de escolha, são pessoas independentes e livres da interferência de outras pessoas ao seu redor, e por isso, elas acham que as ações e escolhas delas não interferem na vida de mais ninguém.
Veja as casas se verticalizando na periferia, onde em cada andar mora uma geração da mesma família; veja as garotas engravidando de caras que nem conhecem e deixando os próprios filhos com os avós para poder viver o mesmo estilo de vida vagabundo de antes; veja os garotos que se contentam com trabalhos que pagam mal só pra não terem que largar de soltar pipa para estudarem uma ocupação técnica; veja os vestibulandos optando cada vez mais por cursos “fáceis” para não terem que se matar de estudar; veja os universitários faltando as últimas aulas da noite para irem ao bar ou à balada por não terem disposição de se reunirem em outra hora; veja criminosos mentindo na cara dura, pivetes ladrões usando o “passe de menor” pra se livrarem da prisão, juízes de família dando veredictos favoráveis às mulheres em disputas por pensão, a facilitação dos divórcios, pessoas repetindo o tempo todo “eu não disse isso, não disse aquilo” depois de terem dito, enfim: a sociedade está produzindo gerações de indivíduos cada vez mais infantis e irresponsáveis.
E tudo isso começou com... Woodstock, feminismo e outros movimentos de contracultura ocorridos ao redor do mundo:




Basicamente, essas pessoas não passam de sujeitos criados por mães solteiras que resolveram lutar pelo “direito” de falarem a besteira que quiserem – e fodam-se os outros, pois ser uma criança grande era algo para poucos; afinal, segundo eles, só as crianças eram livres para fazerem o que derem na telha. A única coisa que eles não tinham idéia é que esse pensamento refletia a permissividade de suas próprias mães durante sua criação.
E para isso, acharam no Relativismo Cultural - a idéia de que não podemos julgar outras pessoas ou sociedades com base em nossos próprios valores - o álibi certo para poderem justificar seu comportamento imoral e problemático e chamar as pessoas ordeiras que as criticam de preconceituosas. No entanto, eles não percebem que:
[...] A idéia do relativismo cultural esconde uma hipótese implícita: a necessidade de falta de contato com sociedades mais desenvolvidas. Claro que não podemos cobrar das sociedades antigas um padrão moral mais atual. Afinal, na época das mesmas tais padrões morais não existiam.
[Portanto,] relativismo cultural não se aplica a partir do momento que você teve contato com valores mais elevados. Você pode até preferir continuar seguindo seu antigo conjunto de valores, mas isso será escolha sua: com todos os benefícios e custos associados.
Adolfo SaschidaEm miúdos: por mais que essas pessoas desordeiras tentem argumentar o contrário, elas merecem sim, serem julgadas pelos seus atos irresponsáveis: criminosos devem ser julgados pelos seus crimes, maus pagadores devem ser julgados por serem maus pagadores, vadias devem ser julgadas pelo seu mau comportamento, mães solteiras devem ser julgadas pela irresponsabilidade de terceirizar a criação de seus filhos e manginas devem ser julgados por sua atitude passiva e permissiva, porque nossa sociedade é fundamentada em padrões morais muito mais elevados e ordeiros que já provaram ser funcionais há muitos séculos atrás.

Mas para que você possa criar uma família saudável e combater o feminismo, é necessário que você também comece a assumir responsabilidades por seus atos. Muitas vezes você não se sente responsável pelo que diz ou faz, e isso é o que te impede de progredir em muitas áreas da vida. Exemplo: ficar estagnado em uma função ou ficar pulando de emprego em emprego, comprar demais até a inadimplência de depois fugir dos credores, furar encontros, não cumprir uma promessa de ajuda feita a um amigo, ou transar com mulheres casadas; são atitudes que, embora pareçam restritas ao seu círculo social, causam desordem na sociedade toda porque seus efeitos vão se propagando entre os indivíduos, como uma onda criada por uma pedra que cai na água. Isso está explicado em mais detalhes em "Os Princípios Que Regem a Interação Social", parte 2. Lembre-se: você é importante para a sociedade, por isso combater a crise da responsabilidade também depende de você.
Rapaz estou sem palavras. Mas vou lembrar de uma frase que diz que o pensamento da humanidade segue a doutrina de quatro judeus bastante famosos. O primeiro dizia que tudo é fé o segundo que tudo é dinheiro. O terceiro dizia que tudo é sexo. E o quarto disse que tudo é relativo. Bem a tese do quarto pra nós já foi derrubada (falando do social e não do cientifico). A do terceiro também já foi totalmente reformulada somente por causa da época em que foi escrita. Desta vez falo da ciência e filosofia. A do segundo que particularmente é o autor que não gosto, acho que não preciso falar muito. Resta apenas o primeiro que disse tudo é fé. Bem este primeiro, do ponto de vista moral e não do religioso sempre foi incontestável. E norteou doutrinas e filosofias por mais de dois mil anos, mas que agora tomam ele como um qualquer um joão ninguém, etc. Porém ele disse uma coisa muito profunda a respeito do casamento. E é o seguinte: Pela dureza de vossos corações Moisés lhes permitiu divorciar-vos de suas mulheres lhe dando carta de divórcio. Mas no início não era assim. Portanto não separe o homem aquilo que Deus uniu. Pois o Filho do Homem veio ao mundo salvar o que estava perdido. Ele não relativizou nada, não meteu dinheiro no meio de nada. Mas falou do sexo como deveria ser. Mas não é. Bem senhores no meio dessa bagunça toda eu fico com o primeiro. Tenho fé e deixo as coisas acontecerem. Só isso. O resto vem de graça. Podem crer.
ResponderExcluirExcelente comentário, parabéns.
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ResponderExcluirSe você quer sugerir posts, POR FAVOR não use a seção de comentários, envie sugestões de posts para os emails na [url=http://manhood101br.blogspot.com.br/p/contato.html]página de Contato.[/url]
ExcluirAs mulheres em sua maioria perderam a noção da realidade. Estão com uma auto-suficiência, um narcisismo e um sentimento de importância estratosféricos. Elas não tem nenhum pudor de falar que são elas que mandam em seus namorados e que se eles não obedecerem o pau pega solto. A impunidade que se criou em torno das mulheres transformaram-nas em verdadeiras medusas. O poder de colocar os pingos nos is está na mão dos homens, no momento que não aceitarmos essa cultura feminista de poder as coisas vão começar a entrar nos eixos. Demorará um tempo, porque não se combate uma ideologia que vem se alastrando feito um câncer há muitas décadas de uma hora pra outra. Temos que combater esse câncer com doses regulares e fortes de quimioterapia realística.
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