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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Feminismo, uma história de mentiras - volume 02

O texto que você verá abaixo é a tradução de um artigo de Murray Straus, reproduzido na íntegra pelo site A Voice For Men.

Murray Straus é professor de Sociologia e co-diretor do Laboratório de Pesquisas sobre Famílias da Universidade de New Hampshire. Neste artigo, ele revela o jogo sujo que feministas fanáticas e seus apoiadores fazem para forçar a implementação de sua ideologia no governo, na ciência e no direito. Mentiras, pseudociência e corrupção andam de mãos dadas aqui. Prepare-se:

Como feministas corrompem pesquisas de violência doméstica
Por Murray Straus

Processos que explicam a ocultação e a distorção de evidências de simetria de gênero em violência praticada por parceiros

Prof. Murray Straus
O artigo de Grahan-Kevan documenta largamente evidências cabais de que a teoria do “domínio patriarcal” na violência praticada por parceiros (VPP daqui em diante) explica apenas uma parte da VPP. Além disso, mais evidências disso vêm surgindo. Para pegar apenas um exemplo, análises de dados de 32 países do Estudo Internacional da Violência em Relacionamentos (Straus, 2007) (Straus e International Dating Violence Research Consortium 2004) [1] encontrou índices de agressão praticamente iguais e a predominância de violência mútuas em todas as 32 amostras, incluindo nações não ocidentais.

Além disso, os dados daquele estudo também mostram que, nos casais em um relacionamento, a dominância e o controle da mulher ocorre com tanta frequência quanto a do homem e está fortemente associada à prática de VPP por mulheres, assim como por homens (Straus, 2007). Graham-Kevan também documenta a falta de evidências que indiquem a eficácia da prevenção e do combate através da  visão do domínio patriarcal. Na minha opinião, pode ser mais apropriado dizer que o sucesso adquirido na prevenção e combate da VPP foi adquirido sem a influência das restrições impostas focando exclusivamente na eliminação da dominância masculina e da misoginia, importante como ela é como um fim em si mesma.

O artigo de Graham – Kevan levanta a questão de como uma teoria explicativa e uma modalidade de combate tem persistido por 30 anos e ainda persiste, apesar de centenas de estudos que provam evidências de que a VPP tem muitas causas, não apenas dominância masculina. A resposta é que ela emergiu de uma convergência de um grande número de diferentes fatores históricos e sociais. Um deles é que a simetria de gênero na prática de violência praticada por parceiros é inconsistente com a dominância masculina em quase todos os outros crimes, especialmente crimes violentos. Outro é que a maior taxa de ferimentos sofrida por mulheres vítimas de VPP traz com muito mais frequência a vitimização feminina à atenção pública.



Apesar de haver muitas causas da persistência no foco à dominância patriarcal, eu acredito que a causa predominante tem sido os esforços das feministas em ocultar, negar e distorcer as evidências. Além disso, esses esforços incluem intimidação e ameaças, e tem sido levadas adiante não apenas por peões feministas e provedores de serviços, mas também por pesquisadores feministas que deixam seu compromisso com a ideologia sobreponha seu compromisso com a ciência.

Ao mesmo tempo, é importante reconhecer a tremenda contribuição dos esforços feministas para erradicar a violência contra a mulher nos relacionamentos humanos e no combate ao crime. Este esforço trouxe à atenção pública o fato de que a VPP pode ser a forma mais prevalente de violência interpessoal, criou uma determinação mundial para que se deixe de ignorar a VPP, e dá passos para o combate à VPP. Ele trouxe as leis do Direito à uma das últimas esferas da vida onde a justiça “individual”  (Black, 1983) [2] ainda prevalecia mudando o status legal de violência doméstica, mudando práticas da polícia e dos tribunais da ignorância e minimização da PPV para o atendimento e intervenção forçada da justiça criminal.

Em adição, as feministas criaram duas novas instituições sociais: abrigos para mulheres agredidas e programas de tratamento para homens agressores. Contudo, o foco exclusivo nos agressores homens e em apenas uma de várias causas [da VPP] obstruiu esta parte da legislação do Direito e os esforços para acabar com a violência doméstica. Ironicamente, isto também prejudicou os esforços para proteger as mulheres da VPP e acabar com a VPP praticada por homens (Feld e Straus, 1989; Medeiros e Straus, 2006; Straus, 2007; Straus e Scott, na mídia). Consequentemente, as informações de como isso ocorreu podem ajudar a trazer mudanças. Estes comentários identificam sete dos métodos.

Métodos usados para ocultar e distorcer evidências da simetria na Violência Praticada por Parceiros

Método 1: Suprimir evidências
 
Pesquisadores que têm compromisso ideológico com a ideia de que homens são quase sempre os agressores geralmente ocultam evidências que contradizem esta crença. Entre os pesquisadores sem compromisso com essa ideologia, muitos (incluindo eu e alguns de meus colegas) têm sustentado resultados mostrando simetria de gênero para evitar nos tornarmos vítimas de denúncias difamatórias e ostracismo (veja o método 7 abaixo). Assim, muitos pesquisadores têm publicado somente dados de agressores e vítimas mulheres, deliberadamente omitindo dados sobre agressoras e vítimas homens.

Esta prática começou com um dos primeiros levantamentos sobre violência familiar. O levantamento feito para a Comissão sobre o Estado das Mulheres do Kentucky [3] obteve dados para homens e mulheres [agressores], mas só os dados sobre agressores homens foram publicados (Schulman, 1979). Entre muitos outros exemplos de pesquisadores respeitados publicando somente dados sobre agressores homens estão Kennedy e Dutton (1989); Lackey e Williams (1995); Johnson e Leone (2005); e Kaufman Kantor e Straus (1987)

Método 2: Evitar obter dados inconsistentes com a Teoria da Dominância Patriarcal

Nos levantamentos, este método de ocultação faz perguntas a mulheres em respeito a ataques feitos por seus companheiros e evita perguntar a elas se elas tinham agredido seu parceiro. O Levantamento Canadense sobre a Violência Contra a Mulher (Johnson e Sacco, 1995) [4], por exemplo, usou o que pode ser chamado de versão feminista da Escala de Táticas de Conflito para medir a VPP. Esta versão omitia as questões sobre agressões por mulheres participantes do estudo. Para o Levantamento Nacional da Violência Contra a Mulher dos Estados Unidos (Tjaden e Thoennes, 2000) [5], o Departamento de Justiça dos Estados Unidos planejou a mesma estratégia. Felizmente, os CDCs (Centro de Controle de Doenças dos EUA) adicionaram uma amostra de homens para o projeto. Mas quando Johnston e Leone (2005) investigaram a prevalência de “terroristas íntimos” entre os participantes deste estudo, eles garantiram que não poderia haver terroristas íntimas mulheres usando somente dados de agressores homens.

Para uma palestra em Montreal, eu examinei 12 estudos canadenses. 10 deles reportavam apenas agressões por homens. O exemplo mais recente ocorreu no outono [6] de 2006, quando um colega apresentou a um diretor do centro de pesquisas de uma universidade uma proposta de conduzir um levantamento de PPV se fosse ganho um subsídio recentemente liberado. Um membro daquela universidade se opôs a incluir questões sobre mulheres agressoras, e o diretor do centro disse que provavelmente não iria fazer o levantamento se os fundos fossem liberados.

Método 3: Citar somente estudos que mostrem violência praticada por homens

Eu poderia listar um grande número de artigos mostrando citações seletivas, mas em vez disso irei ilustrar exemplos do processo com documentos oficiais para mostrar que este método de ocultação e distorção está institucionalizado em publicações do governo, das Nações Unidas, e da World Health Organization. Por exemplo, as publicações do Departamento de Justiça americano quase sempre cita apenas o Estudo Nacional das Vítimas de Crimes [7], que mostra apenas predominância masculina (Durose et al, 2005). Eles ignoram as críticas do Departamento de Justiça americano, que levaram a uma revisão do estudo para corrigir a distorção. Contudo, a revisão foi só parcialmente bem sucedida (Strauss, 1999), mas ainda assim eles continuam a citá-la e ignorar outros estudos mais precisos patrocinados [pelo Departamento], que mostram a simetria de gênero.

Após atrasarem a publicação dos resultados da National Violence Against Women por quase dois anos, as notas de imprensa publicadas pelo Departamento de Justiça lançou somente os dados com a “prevalência do período todo” [8] e ignorou a “prevalência do ano passado” [9], pois a prevalência do período mostrou predominância da agressão por homens, enquanto os dados mais precisos do ano passado mostravam que as mulheres foram agressoras em 40% dos casos.

O estudo largamente aclamado e influente feito pela Organização Mundial da Saúde sobre violência doméstica (Krug et al, 2002) declara que “quando ocorre violência por parte da mulher, é mais provável que seja em forma de autodefesa (32, 37, 38).” Esta citação é seletiva porque quase todos os estudos que compararam homens e mulheres revelam níveis praticamente iguais de autodefesa. E talvez o pior, nenhum dos três estudos citados provam evidência que sustente a parte citada. O estudo nº 32 (Sanders, 1986) mostra que 31% das agressões leves e 39% das severas foram por autodefesa, o que quer dizer que dois terços da VPP praticada por mulheres não foram por autodefesa. O estudo nº 37 (DeKeseredy et al, 1997) mostra que somente 7% das mulheres disseram que a violência praticada por elas tinha sido em autodefesa. O estudo nº 38 (Johnson e Ferraro, 2000) é uma revisão que não contém dados originais. Ele cita os estudos 32 e 37, dos quais nenhum sustenta [tal] afirmação.

Método 4: Concluir que os resultados sustentam crenças feministas quando eles NÃO sustentam

Nos estudos citados acima, além de ilustrar a citação seletiva, também existem exemplos da habilidade do compromisso ideológico em fazer os cientistas reinterpretarem os resultados de suas próprias pesquisas. Um estudo de Kernsmith (2005), por exemplo, afirma que “homens e mulheres tendem a divergirem-se em suas motivações ao uso da violência nos relacionamentos” e que “a violência da mulher pode estar mais relacionada à manutenção da liberdade pessoal em um relacionamento do que ganho de poder” (p. 180). Contudo, apesar da tabela 2 de Kernsmith mostrar que as mulheres tinham maiores pontos no fator “de revide”, apenas uma questão neste fator estava relacionada à autodefesa.

As outras questões do fator estavam relacionadas ao sentimento de raiva e à coerção do parceiro. Assim, mesmo tendo chamado o fator de “revide”, ele está mais relacionado à raiva e à coerção. Por isso, o fator significativamente diferente mostra que mulheres, mais do que os homens, são motivadas por raiva do parceiro e do esforço em coagir o parceiro. Além disso, a conclusão de Kernsmith ignora o fato que os pontos para homens e mulheres são aproximadamente iguais em dois dos três fatores (“Demonstração de poder” e “disciplina do parceiro”). Assim, o estudo de Kernsmith descobriu o contrário do que se disse ter descoberto

Método 5: Criar evidências por citação

O estudo de Kernsmith, do relatório da Organização Mundial da Saúde, e os padrões de citação seletiva mostram como a ideologia pode ser convertida para o que pode ser chamado de “evidência por citação”, ou o que Gelles (1980) chama de “efeito furão” [10]. O efeito furão ocorre quando citações frequentes de publicações anteriores carentes de evidências nos induz a pensar que há evidências. Por exemplo, após os estudos da OMS e de Kernsmith, os artigos que discutiam as diferenças de motivação [para a prática da VPP] entre os gêneros irão citá-los para mostrar que a violência praticada por mulheres é predominantemente por autodefesa, que é o contrário do que a pesquisa realmente mostra. Mas devido estas afirmações serem citações de um artigo de uma publicação científica e de uma respeitada organização internacional, os leitores do artigo subsequente irão aceita-las como fatos. Assim, a ficção é convertida para evidência científica que será citada mais e mais vezes. Outro exemplo é a afirmação de que a Escala de Conflitos Táticos (ECT) (Straus et al, 1996) [11] não provê uma medida adequada de VPP por medir apenas violência relacionada a conflitos.

Apesar da base teórica da ECT ser a teoria dos conflitos, a explicação introdutória aos participantes pede especificamente aos participantes que reportem violência expressiva e maliciosa. Ela pergunta aos participantes sobre as vezes em que eles e seus parceiros “[...] discordavam, ficavam magoadas com a outra pessoa, queriam coisas diferentes um do outro, ou se eles só haviam discussões ou brigas por estarem de mau humor, cansados ou por qualquer outro motivo.” Apesar de estarem repetindo esta crítica por 25 anos em, talvez, centenas de publicações, nenhum desses artigos trouxe evidências empíricas mostrando que só era reportado violência relacionada a conflitos. De fato, onde existem dados de ECT e qualitativos, como em Giles-Sims (1983), mostra-se que a ECT produz violência maliciosa tanto quanto a violência relacionada a conflitos. Apesar disso, devido haver pelo menos uma centena de artigos com esta afirmação nas publicações científicas, ela parece ter se estabelecido como um fato científico, que está lá só para tentar culpar o cientista pelas más notícias sobre a simetria de gênero da VPP.

Método 6 – Dificultar a publicação de artigos e a liberação de verbas para pesquisas que podem contradizer a ideia de que a dominância masculina é a causa da VPP

Tenho documentos sobre apenas um caso de um artigo que foi censurado, mas acho que isso acontece com frequência. O padrão mais frequente é a censura dos próprios autores, temendo que realmente haverá censura [de seus artigos] ou aquele artigo de tal estudo irá arruinar a reputação deles, e, em caso de recém-formados, a possibilidade de conseguirem emprego.

Um exemplo de negar verbas para pesquisas que podem contradizer a ideia de que a VPP é um crime praticado só por homens é a chamada de propostas para investigar a violência praticada por parceiros feita em dezembro de 2005 pelo Instituto Nacional de Justiça. O anúncio declarava que propostas para investigar vítimas homens não seriam elegíveis. Outro exemplo é a oposição de um revisor para uma proposta que eu e um colega meu apresentamos por causa de nossa “[...] denominação da violência nos relacionamentos como um problema de agressão ‘humana’ e não um problema baseado em gênero.” Quando os pontos de prioridade dos revisores são tomados na média, basta apenas uma pontuação extremamente baixa para colocar uma proposta abaixo do nível mínimo para liberação de verba. Outros já encontraram censura semelhante; por exemplo, Holtzworth-Munroe (2005). Eugen Lupri, pesquisador canadense pioneiro da violência familiar, também documentou exemplos de resistência à liberação de verbas e publicação dos resultados sobre violência praticada por mulheres. (Lupri, 2004)

Método 7 – Perseguir, ameaçar e penalizar pesquisadores que produzem provas que contradizem as crenças feministas

Suzanne Steinmetz cometeu o erro de publicar um livro e artigos (Steinmetz, 1977; 1977-1978) que mostravam de forma clara proporções praticamente iguais de violência praticada por homens e mulheres. A raiva em cima disso resultou em uma ameaça a bomba no casamento de sua filha, e ela foi alvo de um abaixo-assinado para negar sua promoção a um cargo vitalício na Universidade de Delaware. Vinte anos depois, o mesmo processo resultou para um professor da Universidade de Manitoba, cuja dissertação encontrou simetria de gênero na VPP, a negação de sua promoção a um cargo vitalício. Minha própria experiência inclui uma de minhas alunas sendo avisada em uma conferência que ela jamais teria um emprego se ela fizesse um trabalho para o PhD comigo. Na Universidade de Massachussets, eu fui impedido de falar por gritos e batidas de pé. O dirigente da Comissão Canadense sobre Violência Contra a Mulher declarou em duas audiências feitas pela comissão que nada que Straus publicava era confiável porque ele “batia em mulher e explorava sexualmente seus alunos”, de acordo com um artigo da Toronto Magazine. Quando fui eleito presidente da Sociedade para o Estudo de Problemas Sociais e subi para dar o discurso presidencial, um grupo de membros ocupando algumas das primeiras fileiras da sala se levantaram e foram embora.

Conclusão

Os sete métodos descritos acime criaram um clima de medo que inibiu pesquisas e publicações sobre a simetria de gênero da VPP e explica e muito sobre o porque de uma ideologia e uma modalidade de tratamento [de um problema] tem persistido por 30 anos, apesar de centenas de pesquisas provarem evidências da multiplicidade de fatores de risco para a VPP, dos quais o patriarcado é apenas um deles. Devido a limitações de espaço e por eu ser um pesquisador e não um provedor de serviços, eu não cheguei nem a publicar as maiores recusas, distorções e coerções nos esforços de prevenção e combate [da VPP]. Exemplo disso é de uma diretora de um abrigo para mulheres agredidas que foi executada por querer perguntar às residentes se elas tinham agredido o parceiro antes e qual foi o contexto da agressão ocorrida. Um exemplo de coerção governamental no tratamento [da VPP] é a legislação de vários estados nos EUA, bem como políticas e restrições para liberação de verbas em quase todos os estados que proíbem terapia de casais para a VPP. Finalmente, é doloroso para mim, como um FEMINISTA, escrever estes comentários.

Eu fiz isto por duas razões. Primeiro, eu também sou um cientista e, por causa disso, meu compromisso com a ciência se sobrepõe a meu compromisso com o feminismo. Talvez, e ainda mais importante, eu acredito que a segurança e o bem-estar das mulheres requer esforços para acabar com a violência praticada por mulheres e a opção de tratar a violência praticada por parceiros em alguns casos como um problema de psicopatologia, ou na grande maioria dos casos, como um problema no sistema familiar (Straus e Scott, no artigo; Hamel e Nicholls, 2006).

Referências na fonte: http://www.avoiceformen.com/

Legenda
1 - International Dating Violence Study
2 – ‘self-help’ justice
3 – Kentucky Comission on the Status of Women  
4 – Canadian Violence against Women survey
5 – US National Violence against Women Survey
6 – Primavera no Hemisfério Norte
7 – National Crime Victimization study
8 – Lifetime Prevalence (LTP), periodo estatístico
9 – Uma prevalência pontual, período estatístico diferente da LTP
10 – woozle effect
11 – Conflict Tactics Scales (CTS)

5 comentários:

  1. Don Corleone31/1/13 3:30 PM

    Sim, as feministas, sejam políticas, militantes, blogueiras, pesquisadoras, omitem, deturpam e mentem estatísticas pra levar a cabo sua a agenda de privilégios e aviltamento do homem. Eu tenho absoluta certeza, que tirando casos graves de agressões feitas por homens (que no universo total de casais é uma parte ínfima) a maioria das agressões físicas e psicológicas são feitas por mulheres. Os homens estão sendo agredidos e nem estão se dando conta disso. As mulheres estão numa tal comodidade na nossa sociedade que perderam o total respeito pelos homens. Por isso que relacionamentos com a maioria das mulheres de hoje é uma roubada para os homens

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    Respostas
    1. Concordo com Don Corleone: as mulheres estão achando que podem tudo - ofender, viver de qualquer jeito, agirem como vadias, etc.

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  2. Tortura psicológica é com elas mesmas! Ataques físicos delas são de se temer também. Veja: www.amen.ie .

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  3. Falando em distorção, veja este texto do Bule Voador em que todos somos tidos como estupradores, mas está bem na cara que eles não levaram em conta este estudo que desmente essas alegações de que a maioria dos estupradores é gente conhecida da vítima.

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    Respostas
    1. Este é o assunto a ser explorado no próximo "Feminismo, uma história de mentiras".

      Desculpe pelo apagamento do comentário original, que foi acidental.

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