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Boa leitura!

sábado, 4 de maio de 2013

A falácia da mulher do século XXI - estudo de caso

Com vocês, o estudo de caso do post anterior. Iremos tomar aqui como exemplo uma mulher que personifica a feminista de editorial: arrogante, contraditória, destrambelhada e chamadora de atenção. E que, neste caso, tem no currículo um histórico carreirista invejável até mesmo para outras feministas: ela já montou e dirigiu uma companhia de TV própria.

Trata-se de uma mulher que você, leitor antigo, já conhece: é Samantha Brick, a mesma que montou uma companhia de TV só com mulheres que acabou indo pro buraco em pouquíssimo tempo após uma atuação digna de comédia.

Mas não fica apenas nisso: como uma das colaboradoras da Daily Mail, ela escreve verdadeiras pérolas da hipocrisia feminista, como incentivar mulheres a se promover no trabalho seduzindo os superiores:



Eu uso meu sex-appeal para me promover no trabalho... 
como TODA mulher de bom senso faz

Eu prefiro muito mais trabalhar para um homem do que para uma mulher. Eu sempre me vesti com a intenção expressa de agradar e satisfazer meus chefes no local de trabalho.


Se eu tivesse uma escolha de como passar minha hora de almoço ideal, [...] eu escolheria flertar durante o almoço com um homem superior ao invés de se envolver em fofocas estúpidas com as meninas [...].

Eu sou uma mulher graduada, razoavelmente inteligente e, pelo menos me dizem, atraente. Eu sou agradável aos olhos — e uso isso para minha vantagem todos os dias.

Aos 30 anos eu tinha uma casa de 750 mil libras, um Mercedes conversível, um closet repleto de roupas que Carrie Bradshaw invejaria — Ah, e eu tinha um generoso salário de seis dígitos e uma posição de alto escalão no meu setor.

Trabalhei 16 anos na televisão. Enquanto as mulheres dominam muitos dos papéis sênior; os homens é que são a porta de entrada para milhões de libras de orçamento, para aumentos de salário, para o seu sucesso. Goste ou não, a realidade é esta: eles detêm o tutano na indústria de radiodifusão. Se você estiver trabalhando para um cara em Londres ou LA, eles serão um só e o mesmo.

Eles adoram ser paparicados, gostam de ter seus egos acariciados e — acima de tudo — anseiam pela atenção de uma mulher atraente. Eu aprendi muito desde cedo em minha carreira a identificar em segundos o homem mais importante em qualquer sala e me aproximar dele de acordo com a situação. E isso rendeu.

[...]

Defina quais são os seus melhores dotes: pernas longas, cabelos brilhantes, ou mesmo se você tem um talento especial, explore-o. É hora de ser realista, porque essa é a maneira como o mundo funciona para mulheres bem sucedidas.

... enquanto DEMONIZA os homens por sua sexualidade:

Como a TV é comandada por porcos machistas que só querem saber de uma coisa (e não é Ibope): visões chocantes de uma ex-executiva de TV


Minha reunião com um dos meus chefes estava chegando ao fim. Ele era um executivo de TV muito conhecido e estávamos no meio do planejamento de milhões de libras de programação via satélite que iria sair a dez milhões de espectadores no ano seguinte.

Eu o respeitava e prestava muita atenção em tudo que ele dizia. Mas, ao me levantar para ir embora, fui pega de susto.

"Você sabe", ele meditou. "Eu adoraria vê-la numa camisola de renda vitoriana. Gosto de ver o contorno da figura de uma mulher sob o algodão branco, a forma como seus seios se movem. Então, o que você normalmente gosta de usar na cama?"

"Eu acho que não quero continuar essa conversa", respondi calmamente, mas com firmeza, pegando minha papelada e me dirigindo para a porta.

[...]

Este não era o tipo de coisa que eu esperava no meu nível - qualquer nível, na verdade -, mas tendo trabalhado na TV por dez anos até então, infelizmente, eu não estava chocada. Pois certamente não foi a primeira vez que eu tinha sido abordada de tal forma. [...] Este incidente foi apenas mais um lembrete de que o poder na TV está nas mãos dos homens, que podem fazer o que querem, quando querem, e não são responsáveis ​​perante ninguém além de si mesmos.

[...]

A indústria de TV é um mundo que impiedosamente permite às mulheres serem exploradas - e aos homens se comportarem como Lotharios* saídos de um romance lascivo de Jackie Collins. [...] O assédio sexual é abundante, e nas duas décadas que eu trabalhei no ramo vi mulheres serem demitidas quando rejeitavam os avanços de seus chefes em noites afora.

Ouvia os homens fofocarem do tamanho dos seios das minhas colegas, e até mesmo de terem sido obrigados a contratar uma mulher não qualificada para um trabalho, só porque meu patrão gostava dela.

E eu testemunhei como os homens se aproveitaram das mulheres, tanto na frente da câmera e por trás dela, com pouca atenção para as mulheres que estão explorando.

Lothario: Personagem sedutor do livro Dom Quixote

Mas agora, você vai ver como ela, tão independente, convencida e cheia de si, largou a carreira na TV após se apaixonar e casar com um francês "feio" chamado Pascal Rubenat, um parisiense que trocou a cidade para cortar madeira no interior. Análise de trechos de seu artigo I can ménage, thank you (Eu posso me casar, obrigada):

Atração de opostos? Essa é a única explicação para o nosso romance improvável. Pois eu, uma loira escultural com um estilo de vida de alto custo, me derreti quando Pascal, um carpinteiro musculoso fumador de Gitanes, e de roupa camuflada sussurrou no meu ouvido, "Je t'aime, mon bébé." Nós não poderíamos ser mais diferentes: uma fêmea alfa urbana se envolvendo com um macho man da madeira. No entanto, nossos feromônios formaram uma combinação perfeita.

Sim, uma mulher que escreve falando mal dos "porcos machistas", no fundo, se rende à cantada mais boba do universo: - Te amo, meu bebê - , desde que esta seja bem expressa.

Mas isso não é tudo. Como é que se faz uma mulher independente cozinhar?

Samantha Brick
Samantha em sua vida de esposinha
Por insistência da minha sábia mãe, [a semana que tive que fazer um frango], em julho de 2007 foi um teste. É claro que o desejo e o amor tinham lançado com êxito seus feitiços - estávamos envolvidos naquela altura - mas [...] poderia eu realmente [cortar uma galinha] como uma dona de casa francesa?

[...]

O céu ficou como o azul da bandeira francesa quando ele percebeu que eu não tinha idéia do que estava fazendo, "ow eez você com 36 anos não sabe cozinhar?", ele gritou. Meus esforços foram uma catastrophe. Até eu fiquei envergonhada, pois a primeira refeição que acabei servindo ao meu futuro marido foi um cheeseburger de microondas de uma marca local. Minha dependência de alimentos congelados durante a semana de provação me fez tornar a Madame Congélateur.

Que "humilhante" é descobrir não saber cozinhar depois de quebrar uma companhia de TV... mas como já disse Margareth Thatcher, "Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender como cuidar de um país".

Vamos ver agora como ela o descreve:
Samantha e Pascal: a linha de cintura é o segredo
para o sucesso do relacionamento... zoeira!

Veja, o Pascal era muito diferente de qualquer pessoa que eu já tinha conhecido. Quando falei da cultura das celebridades que tomava conta da televisão, Pascal permaneceu indiferente. Quando um dia eu mencionei certas pessoas com quem trabalhei, incluindo Kate Moss, ele não tinha idéia de quem eu estava falando.

Como carpinteiro, Pascal restaura as casas rústicas francesas que os britânicos tanto adoram. Digo a mim repetidamente que todos os artesãos devem ter "macho raça forte" e "corpo perfeitamente definido" em sua descrição de trabalho. Caso contrário, por que eu não seria capaz de resistir a um homem para quem o ditado "Eu Tarzan, você Jane " poderia ter sido inventado? 

Esta passagem vai ao encontro do que Prof. Plum fala em "A sexualidade feminina, parte 1": investimento emocional é a chave para fazer uma mulher ver "raça forte" e "corpo perfeitamente definido" numa careca, num bigode superesquisito e num tremendo barrigão de chope:
Se uma mulher estiver emocionalmente ligada a você, a visão dela muda completamente. Da mesma forma que ela vê sua aparência física através das lentes da emoção, ela ira fazer o mesmo julgamento EMOCIONAL sobre sua sexualidade.
- Porra, Spirito! Eu tinjo meu cabelinho de loiro e penteio ele no maior estilo Neymar; só ando de Oakley, Rayban, Nike e tenho um C3 na garagem; e mesmo assim nenhuma mulher fica a fim de mim!!! Será que não importa o que eu faça, eu serei pra elas sempre um beta fracassado sem destaque? Buááááá!!!!!

Ei, idiota, cale a boca e preste atenção que agora você vai ver o que atrai mulher:

Meu queixo caiu na primeira vez que ele deixou claros nossos papéis [na relação], 

"Eu sou o homem e você é a mulher;
alors, eu trago a lenha, você cozinha."

'Você está brincando', eu balbuciei, pensando nos orçamentos multimilionários e nas maiores equipes que eu gerenciei. Mas o gaulês me deu sua resposta, com um dar de ombros: 

'Non.'

No outono (primavera no Brasil) de 2007 eu enfrentei a parte mais íngreme da curva de aprendizagem da minha vida, transformando-se em uma dona de casa do interior da França. Cuidando da casa, do jardim e da horta foram, de fato, uma rude introdução à la vie en France. Eu passei a maior parte do meu primeiro ano em lágrimas - de inadequação, de saudade, e de luta para ser compreendida. Mas Pascal estava sempre lá, pronto para me pegar antes que eu caísse. Seus sinais de amor não eram freqüentes, mas oportunas - um bilhete simples no meu travesseiro, cachos de flores silvestres sobre a mesa, um coração esculpido em madeira. Todos os gestos que me lembravam do porque de eu abdicar da minha [antiga] vida por ele.

No primeiro ano eu desabava na cama às 9 da noite, exausta, minhas mãos e lábios rachados, minhas roupas e cabelo cheio de lascas de madeira. Lá fora estavam as botas de bico de aço. Enquanto Pascal derrubava árvores e fazia lenha para a lareira que aquece a nossa casa, eu ficava encarregada de empilhar as toras e manter a lareira acesa. Meus dedos dos pés ficavam pretos de tanta tora que caía regularmente nos meus pés. Na cozinha, não se saía melhor: Eu queimava carne, cozinhava demais os legumes e comprava comida errada.

No trecho acima, ela fala da provação que era de abandonar a vida anterior de glamour e destaque social pela vida dura simples e anônima num vilarejo no interior da França. Mas aqui, destacamos justamente a parte em que ela fala da razão de todo esse sacrifício: trata-se do incentivo positivo que Pascal dava a ela, validando sua submissão em casa. Incentivos que "não eram frequentes", mas suficientes para mostrar que ele se preocupava e se importava com ela.

Você também precisa ser capaz de dar incentivo positivo a uma mulher com quem  você quer um relacionamento. Ditar as regras do relacionamento é importante, mas lembre-se: ninguém estará disposto a seguir suas regras se virem que não haverá nada em troca.

Mas será que a essência dela mudou após se submeter a um homem como Pascal? Veremos:


Já se foram três anos desde que eu cheguei, e enquanto eu perdi a maioria dos meus modos materialistas, há algumas coisas sobre mim que permanecem as mesmas. Meu cabelo ainda é destacado e os meus brincos de diamantes permaneceram no lugar. A cozinha não é mais a sala 101*, em vez disso, é o coração da minha casa e onde eu passo a maior parte do meu tempo. Com a ajuda de Pascal, agora tenho cerca de dez receitas prontas por temporada que preparo com confiança, trabalhando com a comida disponível na temporada. Recentemente eu me tornei mais ousada na cozinha - para surpresa e orgulho do meu marido e enteado.

Embora alguns me vejam como uma dona de casa abatida, eu me vejo em um papel muito mais importante. Demorei muito pra reconhecer, com 39 anos, que a casa é o santuário da minha família. Além do mais, é um lugar sagrado para se unir em busca de comida na mesa. Eu trabalho - escrito e consultoria para TV e filmes -, mas agora a minha profissão não é mais central para a minha vida. E se me fosse oferecido um salário de seis dígitos e a chance de voltar para a casa na praia em LA que eu gostava em um ponto na minha carreira? Eu recusaria num piscar de olhos.

Quer saber de uma coisa? Samantha Brick, como escritora, continua sendo uma feminista de editorial contraditória, provocadora e destrambelhada, dizendo ter alcançado o sucesso "por ser bonita demais" e INCLUSIVE tendo escrito os dois primeiros artigos citados no começo deste post - tudo isso DEPOIS de ter se casado com Pascal. Mas este estudo de caso vem para mostrar por definitivo que você não deve de deixar levar pelo que elas falam ou escrevem sobre quererem ser bem sucedidas ou não depender de homem nenhum. É tudo condicionamento dado pela sociedade feminista. Mulheres, em sua essência, querem e precisam de homens no comando de seus relacionamentos para sua plena realização pessoal, e com uma mulher satisfeita em sua casa, você é recompensado com mais sexo em sua vida. De qualidade. Porque nunca mais vai ter que pagar pra ouvir GPs reclamando de você dando ordens demais na cama, nunca mais vai ficar pensando se sua namorada/mulher teve um orgasmo ou não porque a certeza sempre será sim!

Feministas acham isso misoginia? Veja só outra feminista mais hardcore revelando seu verdadeiro desejo:
... Como uma mulher que só tinha tido a opção de ser penetrada, eu nunca, jamais parei pra pensar sobre isso. Será que eu era de cima ou de baixo? Claro que eu era de cima! Eu gosto de dar as cartas, eu pensei. Eu sou uma mulher no comando da minha vida, com ou sem aquela coisa balançando entre as minhas pernas.
Comecei a fantasiar "penetrar" homens. Para quem não conhece, é quando uma mulher penetra um homem com um strap-on ("cinta-pica"). Eu me tornava mais agressiva, deixando de esperar que os garotos me convidassem pra sair pra deixar meu telefone com eles. Eu começava a dar investida física primeiro, pegando firme em uma nádega e perguntando, "Você já quis que alguém comesse seu **?"
Mas depois de toda essa postura, algo não estava certo. Eu me senti uma fraude, uma mulher tentando negar minha própria natureza. Eu percebi que, quando eu parava de pensar tanto nisso, o sexo era meu jeito de deixar a coisa ir e me sentir livre. Eu me cansei de tomar todas as decisões e fazer todos os planos...
Jessica Wakeman
Mais uma vez, a última: comportamento não determina essência nem personalidade de uma pessoa. Assim, a mulher moderna independente é apenas um mito construído em cima do comportamento de mulheres condicionadas pelo feminismo a pensar e agir como homens. No fundo, todas as mulheres desejam a mesma coisa de você, homem: AUTORIDADE. Esforce-se em adquiri-la.





4 comentários:

  1. Don Corleone8/5/13 8:12 AM

    Perfeita interpretação. As mesmas mulheres que são arrogantes, que arrotam independência nas redes sociais, são as mesmas que adoram se tornar submissas no sexo, que gostam de serem dominadas por um macho. Toda aquela prepotência deixa de existir na cama.

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  2. Me diverti muito com esse artigo! Quer coisa mais simples? "Eu sou homem e você é mulher! Alors, eu trago a lenha, você cozinha!" Deveria ser slogan estampada em camiseta.

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  3. Essa necessidade de liderança não é uma exclusividade feminina, mas uma característica essencialmente humana.
    Todos os seres humanos buscam um ponto de referência, buscam uma liderança.
    Se não fosse assim, não existiram governos e a anarquia já teria vingado na nossa sociedade.
    Mas o fato é que os seres humanos, homens e mulheres, precisam de uma figura de autoridade em suas vidas.
    Logo, é absolutamente natural que as mulheres também busquem essa figura de autoridade em seus lares.
    O líder vai se destacar sempre, as pessoas o seguem por livre e espontânea vontade, não por pressão, não por oposição, mas por escolha.
    Assim é, a mulher pode ser a feminista mais aguerrida, se encontrar o cara certo, vai ceder, porque é da natureza feminina ceder.

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  4. investimento emocional é a chave para fazer uma mulher ver "raça forte" e "corpo perfeitamente definido" numa careca, num bigode superesquisito e num tremendo barrigão de chope.

    kkk, rir pra caralho nessa, e ainda existe essa porra de metrossexualismo e boiolices pra agradar mulher.
    Já vi o relato de uma cara que não era rico nem galã, e cansado de ser pisado por mulheres, ele se enfureceu tanto que se rebelou, começou a agir com autoridade, com o pensamento na cabeça de que: se a mulher aceitasse ótimo, se não foda-se. Ele chegou na mulher na balada ( que segundo ele era uma loira, gostosa, arrogante com cara de metida) de forma totalmente autoritária ( querendo ver se ela servia pra ele e não tentando se provar pra ela, como muitos fazem), tudo oque ele dizia era em tom calmo e de comando, ele não pedia, ele ordenava, mais não obrigava ela a nada e no final oque aconteceu foi eles terem ido pro motel na mesma noite e ela dizendo pra ele que ele era o cara mais foda que ela já conheceu, por outro lado ele se assustou com aquilo, dizendo que isso nunca tinha acontecido antes, a mulher ficou completamente submissa, e gozou horrores na cama e inclusive não largava mais do pé dele. E a parti daquele momento ele disse que nenhuma mulher mais ia dizer oque ele tinha que fazer e sim ao contrário.

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