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Boa leitura!

sexta-feira, 29 de março de 2013

Autonomia e independência

Este post é inspirado no artigo de um grande blog que fala sobre a saga de uma feminista para trocar uma resistência de chuveiro.

O resumo da história é o seguinte: uma feminista que se orgulhava em não depender de homem nenhum para nada um dia se deparou com a resistência do chuveiro de seu apartamento quebrada, o que resultou num intenso conflito existencial dentro dela mesma. Ela filosofou e remoeu por diversas vezes a questão da resistência do chuveiro relacionada à “opressão patriarcal”; chegou a passar dias sem tomar banho por não aguentar mais a água fria; procurou em vão a ajuda da mãe e de outras amigas feministas para fazer o serviço; e quase caiu na tentação de pedir ajuda aos porteiros do condomínio (isto é, HOMENS) e pagar 40 reais pelo conserto – tudo isso só para descobrir que bastava  encaixar as conexões da resistência nova nos lugares certos do chuveiro! Mais hilário e retardado foi a reação dela: “Menos de dois minutos para desconstruir mais um dos disparates da mentalidade patriarcal”; para ela, a resistência do chuveiro simbolizava a privação da mulher pelos homens do direito de se virar sozinha!

O que nos fez lembrar de várias outras coisas que homens fazem de maneira corriqueira e mulheres se acham o máximo quando fazem: dirigir carros, jogar futebol, fazer uma conta matemática mais complicada, estudar... a própria autora do artigo é uma educadora política, isto é, alguém que já até passou da fase da faculdade e, no entanto, se faz parecer uma dondoca de 15 anos com sua lógica infantil de independência. Ao ver o dilema existencial que ela passa para trocar uma resistência de chuveiro, você poderia imaginar feministas morrendo de fome se cozinhar fosse culturalmente “coisa de homem” (coisa que ela provavelmente não sabe, dada a estreita relação com a mãe dela na hora de resolver os problemas mais banais – mas é só suposição).

Bem, onde queremos chegar: existe uma coisa que as mulheres e muitos homens na sociedade feminista não se dão conta – é a diferença entre autonomia e independência.


Quando você é um bebê, você não sabe fazer completamente nada e precisa de ajuda pra tudo. São seus pais têm que te dar banho, te levar de um lugar para outro, te alimentar, te colocar para dormir na posição certa, etc. Você precisa deles pra satisfazer todas as suas necessidades porque você não é capaz disso. Então você lentamente cresce e se desenvolve, o que lhe permite, num primeiro estágio, andar sozinho, falar, se alimentar e tomar banho por si mesmo; no próximo estágio, você já consegue se comunicar com outros colegas, se socializar na escola e ampliar suas fronteiras além do ambiente familiar; no próximo estágio, na adolescência, você consegue ir mais além, adquirindo desejos próprios, anseios próprios, opiniões próprias; e num determinado estágio, você chega à vida adulta e então sai da casa deles para ter sua vida própria. Você, ao longo do tempo, foi ganhando autonomia de seus pais à medida que foi desenvolvendo suas habilidades físicas, psicológicas e sociais, isto é, adquirindo competência nessas habilidades. Todo ser humano tem capacidade de viver com autonomia, sem precisar depender diretamente de outras pessoas para satisfazer suas necessidades mais básicas.

Mas será que ser autônomo automaticamente se traduz ser independente em todos os aspectos?

Apesar de "autonomia" estar estreitamente ligada à "independência" no imaginário popular, há uma grande diferença no significado das duas palavras: autonomia é poder gerir sua própria vida através de seus próprios meios e vontadesindependência é uma condição de não se submeter à autoridade de ninguém e se guiar pelas próprias leis. Isso quer dizer que você pode ser autônomo e dependente; você pode muito bem comprar sua comida, pagar suas contas, controlar suas finanças - ter sua autonomia -, e ainda possuir uma relação de dependência com outra pessoa ou entidade (Dependência do governo por assistência e estabilidade financeira, amigos, pais e namoradas para necessidades emocionais, etc). 

Ainda falando de independência, convém lembrar que existem vários tipos de dependência: financeira, emocional, afetiva, material, etc. Nenhum ser humano foi feito pra ser uma ilha; por isso ele se organizou numa sociedade para que pudesse prosperar. Assim, a sociedade é uma cadeia complexa de relacionamentos interpessoais baseada na interdependência e na submissão de um grupo à autoridade de outro grupo. Numa sociedade, todos são dependentes uns dos outros por natureza. Basta pensar em como o ser humano é frágil em comparação com outros animais na natureza. Será mesmo que ele sobreviveria sendo totalmente independente de outro ser humano? Independência para nós, humanos, é sinônimo de morte.


Por isso, a autonomia de poder consertar uma resistência por si só não é nada. Um homem na mesma situação que ela não pensaria duas vezes em comprar um chuveiro novo caso ele não soubesse trocar a resistência (aqui eu considero que os dois saibam mexer em instalação elétrica); não obstante, muitos homens que moram sozinhos já sabem cozinhar; a pornografia na internet, de graça, corre solta internet afora; existem inúmeros serviços de acompanhantes à disposição de homens que querem apenas sexo com mulheres sem envolvimento emocional. Assim, poderíamos facilmente chegar à conclusão de que nunca antes na história da humanidade os homens foram tão independentes das mulheres para satisfazer suas necessidades sexuais e gastronômicas. Será isso verdade?

Esse papo de independência que o feminismo tanto fala é pura conversa de merda pra boi dormir. Trata-se de um conceito falho que desconsidera completamente a necessidade humana de satisfazer necessidades emocionais e afetivas com o outro sexo. O feminismo é uma ideologia que reduz o relacionamento humano a uma dialética marxista de que a mulher, o sexo fraco, era oprimido pelo homem, o sexo forte, e que precisaria lutar contra ele para se libertar do jugo patriarcal. Mas tudo isso não passa de um devaneio infantil de quem cresceu isolado da vida real e que se acha no direito de ter tudo sem assumir responsabilidade por nada, de um disfarce ao ódio esquizofrênico que feministas sentem pelo sexo masculino e de um álibi para justificar privilégios e vantagens especiais às custas do homem, ou mesmo prejudicá-los diretamente. E que quanto mais infecta o pensamento da sociedade, mais e mais relacionamentos fracassam, para a miséria de todos.

Afinal, de que adianta às mulheres trabalhar e ter o próprio dinheiro se elas só tem paz de espírito tomando remédios controlados? De que adianta elas terem o próprio carro sem terem a menor noção de como cuidar dos filhos? De que adianta elas tomarem a iniciativa de paquerar rapazes sem terem a mínima estrutura emocional para enfrentar rejeição? De que adianta elas procurarem profissões masculinas sem terem a menor aptidão para suportar as grandes exigências físicas para desempenharem tais funções? Graças ao feminismo, as mulheres agora aprendem a desvalorizar seu próprio papel de gênero e, de recompensa, ganham apenas um permanente sentimento de desajuste e insatisfação

O seu desafio, como homem, é entender esta diferença fundamental entre autonomia e independência, para assim poder ensinar às mulheres com quem você se relaciona que elas tem valor como mulher. E você só conseguirá isto aprendendo a exercer seu papel de autoridade em interações sociais com qualquer pessoa. Leia "Os Pricípios Que Regem a Interação Social" e faça já parte da Manhood Academy para descobrir o caminho.

9 comentários:

  1. Mulher é assim mesmo: gosta de bancar a heroína, a guerreira, a poderosa quando faz mediocremente qualquer coisa que qualquer homem medíocre consegue fazer. Parecem crianças imitando adultos e se achando o máximo!

    A ilusão da independência... Todos dependem de todos, basta um pouco de humildade para reconhecer isso.

    Uma sugestão sobre os blogs e sites recomendados: gostei muito do blog do Machismo Esclarecido, das Mulheres Contra o Feminismo e d'O Marxismo Cultural, mas esse site do Masculinismo deveria se chamar "Homem Feminista" (boas mas escassas postagens e o "administrador" quer sempre entrar em acordo com as feministas que comentam por lá, ao invés de esclarecê-las ou de refutá-las com vigor); passei por lá para nunca mais voltar, de tão fraco que é.

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  2. Senhores do MANHOOD ACADEMY BRASIL, tratando-se de independência, tem algo a ver com a Proclamação da Independência do Dia Sete de Setembro de Mil Oitocentos e Vinte e Dois! O Imperador Dom Pedro I, no Ipiranga deu o seu grito chamado "INDEPENDÊNCIA OU MORTE", fazendo que o país ficasse independente de Portugal! A Maçonaria contribuiu para a Independência do Brasil, através desta data, que se tornou um feriado nacional! Agradeço-vos de todo o meu coração! Desejo-vos uma Próspera Quaresma de Dois Mil e Treze! Obrigado!

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    1. Na verdade, quando D. Pedro I estava de independência ele estava falando da independência política do Brasil de Portugal. Não quis dizer que o Brasil deixaria de manter relações comerciais com Portugal ou qualquer outro país, que foi o que aconteceu de fato.

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    2. Maldita maçonaria, interessada somente na destruição econômica e política de Portugal e Espanha. É a precursora do feminismo e de outros movimentos "libertários" ,fratricidas e autofágicos até hoje.

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  3. O penúltimo parágrafo disse tudo, foi "bruto".

    Nós é que precisamos ficar livres delas e acabar com esse parasitismo tirânico que elas têm conosco.

    Adeus, feministas!

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    1. Não, você interpretou mal o penúltimo parágrafo. Não se trata de deixar de se relacionar com mulheres por elas terem essa mentalidade, mas sim te dar poder de fogo para confrontá-las toda vez que elas disserem serem "fortes e independentes" quando não querem satisfazer suas expectativas.

      Mulheres se rendem a homens que fazem valer suas expectativas através de prazer e dor; dor é dizer "NÃO" às exigências infantis delas, prazer é a sua expressão e sua sinceridade ao se relacionar com elas.

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  4. Deixar as mulheres no ostracismo é guerra total e política de terra arrasada, a melhor forma para aniquilar essas vadias com mãos de ferro. Sem chance de negociar com o inimigo intransigente. Basta de pilantragem feminista!

    Só concordo com a política de premiar a virtude e castigar o vício se não houver jeito de evitá-las (quem já estiver casado e/ou tiver filhas ou funcionárias/colegas de trabalho, por exemplo). Isso funciona bem, você tem razão.

    Não queremos a recuperação das criminosas, mas a destruição do crime junto com elas. No mais, napalm 'em all!

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  5. Seguindo a lógica deste texto, vocês querem acabar com a AUTONOMIA da mulher. Se a mulher não pode trabalhar e ter seu salário, não possuiria nada (pois a casa, os móveis e tudo pertence ao marido) e ficaria a mercê das decisões do marido, sem autonomia.

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    1. Sua resposta é típica de quem defende a manutenção de privilégios das mulheres enquanto querem tirar a autoridade masculina através de cotas de igualdade pra demonstrarem o quão são "fortes e independentes"; em miúdos, defende a HIPOCRISIA nos relacionamentos, em que o homem que arcar com as responsabilidades de tudo o que acontece no relacionamento (além das despesas da casa) enquanto a mulher pode tem que ser livre pra chamá-lo inclusive de "verme que só sabe deixar louça suja pra lavar e cueca no tanque".

      Quer ser independente? Ok, seja. Mas NÃO pense que EU sou obrigado a me responsabilizar pelas merdas que você faz.

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