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Boa leitura!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Um breve resumo de mentiras feministas por Warren Farrell

Você agora vai ver um pequeno vídeo feito por Warren Farrell. Warren Farrell é um cientista político e social com uma carreira muito engajada em lideranças estudantis e associações de educação americanas. 

Historicamente feminista, ele já chegou a lecionar estudos feministas e criar grupos onde homens e mulheres experimentavam a inversão dos papeis de gênero. Contudo, durante os anos 80 e começo dos anos 90, ele se conscientizou do problema que o feminismo estava criando na sociedade e passou a pôr em pauta a questão do homem e de seus problemas em seus livros, o que obviamente atraiu a ira mortal destas.

The Myth of Male Power (O mito do poder masculino) é o seu primeiro livro dedicado a revelar mentiras feministas que ele mesmo ajudou a propagar em sua carreira feminista (alguns dos quais já discutimos em posts anteriores), e o vídeo é um resumo desta obra e foi feito na época do lançamento do livro, no começo dos anos 90.

Antes de ver este vídeo, vale ler algumas ressalvas:



1) O próprio título do vídeo é equivocado; "O mito da opressão masculina" seria mais apropriado do que "O mito do poder masculino", porque os homens detêm o poder na sociedade SIM, tanto na política como nas relações humanas, mas poder, como já dito em Os Princípios Que Regem a Interação Social, não significa opressão, e a razão do homem ter o poder nela será explicado pelos fatos mostrados no vídeo;

2) Ao contrário do que Warren Farrell dá a entender no começo do vídeo, não existe essa de "ala pacífica" do feminismo que luta pela igualdade genuína dos gêneros. TODO O FEMINISMO é um movimento criado para surrupiar do homem o seu papel de autoridade nas relações sociais para dar às mulheres, o que inevitavelmente leva a sociedade ao caos devido às mulheres não terem competência em exercer tal autoridade. No feminismo, "igualdade" é só um eufemismo e um pretexto para tirar a autoridade do homem.

3) Há uma parte em que ele fala que o "poder está em quem o dinheiro é gasto", ao rebater o mito de que as mulheres são mais pobres. Isso é um equívoco, uma vez que implica que mulheres são mais poderosas do que os homens só porque elas recebem mais privilégios com o dinheiro gasto. Na verdade, privilégio é uma concessão, algo dado por alguém que tem autoridade, quem tem o poder, que no caso, é o homem.


Para saber mais sobre as mentiras feministas, leia a série "Feminismo, uma história de mentiras", em 5 volumes:

Vol. 1 - Feministas usando mitologia para fabricar fatos
Vol. 2 - O passo a passo da farsa das pesquisas feministas sobre violência doméstica
Vol. 3 (3a e 3b) - Artigo de Christina Hoff Sommers sobre a farsa da "cultura do estupro"
Vol. 4 - A mentira do descaso com as mulheres no sistema de saúde
Vol. 5 - Mentiras sobre empresas mais prósperas com mulheres na chefia DESMASCARADA.

4 comentários:

  1. MENTIRAS FEMINISTAS

    Por Fábio Tolette

    “Os homens oprimem as mulheres e beneficiam a si mesmos, já que monopolizam o poder.”

    Mentira! Os homens exercem seu poder de forma a proporcionar maiores benefícios às mulheres do que ao seu próprio gênero. Os líderes costumam ser manipulados pelas mulheres de modo a fazer o que elas querem e a atender às suas exigências. Além disso, as mulheres, ao serem formalmente excluídas do poder, não se expõem aos riscos (inclusive de morte e prisão, além da execração pública) oriundos das constantes disputas que nele se verifica. Essas mulheres, formalmente excluídas do poder, nunca são responsabilizadas e nem punidas por desastres oriundos de decisões errôneas.
    Os líderes não desfrutam do luxo, da opulência e da riqueza tanto quanto as mulheres que estão por trás deles, que os apoiam, recompensam e o estimulam. A proporção de homens e mulheres nesta relação manipulatória costuma ser de um homem para muitas mulheres.

    “As empresas possuem preferência pelos homens, já que os beneficiam mais nas carreiras profissionais.”

    Mentira! As mulheres faltam muito mais ao trabalho e tiram muito mais licenças do que os homens.. Suas ausências costumam ser aceitas com mais facilidade. Ocupam-se geralmente com trabalhos mais seguros, fáceis e leves, enquanto os homens se ocupam com tarefas mais arriscadas e perigosas. Além disso, a produtividade delas é menor devido às suas muitas ausências ao trabalho e às interferências das emoções (subjetividade) nas tomadas de decisões e nas atividades. Sem contar que são os homens os que mais se dispõem a ir trabalhar longe do lar, muitas vezes enquanto suas mulheres os traem. Há também a questão dos dependentes: são mais numerosos os homens que sustentam suas esposas do que as mulheres que sustentam seus maridos. Tudo isso está relacionado à diferença salarial.
    Para piorar tudo, a sociedade considera que o homem que sustenta a sua mulher a está oprimindo e que a mulher que sustenta seu marido está sendo oprimida. Ou seja: se o homem a sustenta, é um opressor, mas, se é sustentado por ela, também é um opressor. Se a mulher sustenta o marido, está sendo oprimida e, se é sustentada por ele, também. Tudo para favorecê-las e justificar a exploração do homem.
    A justificativa biológica para as ausências não é válida, visto que são elas mesmas que defendem a idéia de que são iguais aos homens e podem fazer tudo o que eles fazem (ora, se são iguais, não são diferentes e devem atender às mesmas exigências).
    Portanto, ao exigirem salários iguais para produtividades e desempenhos diferentes, elas na verdade estão requerendo privilégios salariais em relação aos homens: ganhar igual para fazer menos, o que é a mesma coisa que ganhar mais para fazer a mesma coisa. Em outras palavras, as mulheres exigem que as empresas lhes paguem e promovam tanto quanto aos homens, porém sem exigir-lhes a mesma produtividade.

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  2. “A sexualidade feminina é temida e perseguida pela sociedade, enquanto a sexualidade masculina é incentivada.”

    Mentira! Mulheres raramente são agredidas ou presas quando tiram a roupa em público. Uma mulher dificilmente será presa se exibir suas partes sexuais ou, se o for, será liberada muito mais rapidamente do que o seria um homem.
    O assédio sexual por parte de uma mulher provoca risos enquanto o assédio por parte de um homem provoca indignação em mulheres e desencadeia a fúria de outros homens. Os homens são os primeiros a odiarem os assediadores e a puní-los.
    Mulheres podem manusear os órgãos sexuais das crianças sob qualquer pretexto e sem nenhum problema, enquanto os homens, se o fizerem, serão qualificados como pedófilos.
    No imaginário coletivo, o pênis é símbolo de invasão, motivo pelo qual somente seu próprio dono individual é que gosta dele. A vagina, por outro lado, é símbolo de fragilidade, recepção, delicadeza etc. e todos a adoram.
    O órgão sexual masculino é símbolo de agressão e afronta, enquanto o órgão feminino normalmente é associado à vida e ao nascimento. Inúmeras regras punitivas severas cerceiam e restringem muito mais a sexualidade masculina do que a feminina. Se a sexualidade masculina fosse tão incentivada como dizem, tais regras simplesmente não existiriam.
    Justamente por ser tão reprimida, controlada, temida e até detestada, é que a sexualidade masculina é incentivada, como forma de compensação, em certos âmbitos sociais pois, se assim não fosse, ela simplesmente se atrofiaria em pouco tempo.

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  3. “A mulher é oprimida pelo homem por ser mais frágil do que ele.”

    Mentira! Fragilidade não é sinônimo de submissão e nem de exploração. É justamente a força física do homem que o torna escravo da mulher. Por ser supostamente frágil, a mulher foi poupada dos maiores rigores e severidades em vários campos ao longo da história.
    A fragilidade física da mulher é largamente compensada pela fraqueza emocional do homem, a qual o torna completamente submisso a ela, e por sua habilidade manipulatória. Nesse aspecto, a relação do homem com a mulher é similar à do elefante com o seu dono.

    “No passado, os homens oprimiam as mulheres, já que elas eram proibidas de trabalhar e só ficavam em casa.”

    Mentira ! No passado não existiam serviços extra-domésticos leves e seguros como existem agora. As mulheres reinvindicaram o “direito” de trabalhar fora de casa somente depois que o setor de serviços se desenvolveu. Por que não o fizeram antes? Porque os trabalhos exercidos fora de casa naqueles tempos eram demasiadamente perigosos, arriscados, difíceis ou pesados. Como não eram trouxas, elas preferiam ficar comodamente em casa enquanto seus maridos eram transformados em burros de carga para trazer o sustento no final do dia.
    Portanto, elas trabalhavam em casa por ser mais conveniente.

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  4. “Mulheres são incapazes de agredir os homens por serem mais frágeis.”

    Mentira! As mulheres costumam agredir fisicamente os homens quando eles estão bêbados, dormindo, doentes ou quando eles simplesmente são dóceis demais para revidar. Além disso, os provocam constantemente com agressões emocionais e psicológicas de vários tipos.

    “Homens possuem tendência natural para agredir mulheres”

    Mentira! Para que sejam capazes de agredir as mulheres, os homens devem ter sido antes muito provocados ou estarem sob efeito de álcool ou drogas. Exceções não invalidam esta regra.
    Para cada homem que agride uma mulher, há centenas de outros homens que as defendem, que não as agridem ou que até são agredidos por elas. Esses homens simplesmente não são notados e são totalmente desconsiderados pelos teóricos feministas.
    O homem, via de regra, reluta em agredir mulheres, mesmo quando é agredido. Os que agridem são minoria.

    “O feminismo valoriza a feminilidade”

    Mentira! O feminismo extremista é misógino, pois rechaça a feminilidade da mulher, e é misândrico, porque detesta os homens e quer exterminá-los e/ou submetê-los. Esta modalidade de feminismo consegue a façanha de ser simultaneamente misógina e misândrica ao tentar masculinizar todas as mulheres para que elas substituam os homens. Podemos dizer que existe uma misoginia misândrica feminista.

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