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terça-feira, 7 de maio de 2013

Sexualização precoce se reflete na escola. Hipocrisia sexual também.

Eliane Trindade, uma das
escritoras dos artigos,
convida você para o
Encontro de Especialistas
em Feminismo na escola
A Folha de São Paulo tocou, segunda passada, no assunto da sexualização dos adolescentes se manifestando dentro do ambiente escolar. Da maneira típica, isto é, se aproveitando da imaturidade dos adolescentes em aplicar suas expectativas para demonizar a sexualidade masculina:

Aluna de 13 anos de colégio particular denuncia assédio sexual praticado por colegas
Fonte: Folha

[Uma] garota, do oitavo ano, diz ter sido assediada sexualmente por três meninos do nono ano. Segundo ela, os meninos mandaram uma mensagem de celular falsa, em nome de um amigo dela, marcando um encontro para depois da aula de inglês.

A instituição suspendeu os meninos por sete dias e se viu na obrigação de debater o fato, já que versões aumentadas ganharam os corredores. Uma orientadora percorreu as turmas do quinto ao nono ano esclarecendo 500 alunos.

"É grave, mas não se trata de estupro", informou a direção da escola. [...] "Não houve violência física, mas desrespeito. Estamos trabalhando a questão e acreditamos ser possível reverter a situação dentro da escola", disse a coordenação.

A família da garota decidiu não levar o caso à polícia. "Estamos tomando as decisões com o colégio", diz a mãe da menina, que é professora na mesma instituição.

Os pais dos meninos não quiseram se manifestar. A garota também não quer mais tocar no assunto. Sua mãe diz respeitar a decisão, mas afirma: "Escolhemos viver a situação, e não esquecê-la. Estamos atentos às consequências e abertos ao diálogo".

Ao longo da matéria, vários especialistas são contatados para darem seus palpites, e todas as opiniões convergem para o mesmo ponto: meninos são o problema, pois não sabem respeitar meninas. Separamos todas as citações abaixo, tanto de especialistas demonizando a sexualidade masculina...


Rosely Sayão, psicóloga , colunista da Folha:

"A sexualidade desses jovens está muito exacerbada e eles não têm noção de respeito. Acham normal passar a mão nas meninas e beijar não sei quantas"

"Os adolescentes falam que vão 'pegar' alguém. A gente só pega objetos"

(Como se periguetes não ficassem falando em "pegar" garotos... Cale a boca!)



Neide Saisi, psicopedagoga e professora da PUC-SP:

"Há estímulos [sexuais] o tempo todo, na TV e na música"



Antonio Carlos Egypto, psicólogo especialista em orientação sexual:

"a imagem da mulher-objeto é usada de maneira escancarada [nos programas de humor e peças publicitárias]."

"A prevenção da violência sexual nessa faixa etária depende de uma discussão sobre papéis e gêneros."

"É preciso falar [...] de como [os meninos podem] conter os impulsos."




Renata Coimbra Libório, psicóloga, pesquisadora da Unesp.

"Não precisa consumar o estupro. O toque sem consentimento é abuso."

"A desvalorização da mulher é reforçada pela família e pela escola mesmo sem saber, pois os pais valorizam o comportamento garanhão dos meninos e a escola pensa estar prevenindo a violência aconselhando as meninas a usar roupa larga e saia comprida. Por que não ensinar o menino a respeitar a menina, não importa a roupa que ela use?"






Roberta Rodrigues, a periguete Maria Vanúbia de 'Salve Jorge'
Olha euzinha cheia de respeito aki, ó!!!
...quanto de pseudoespecialistas querendo reinventar a roda da construção de valores sociais:

Luciene Tognetta, pedagoga, pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral:

"Não cabe só à família ensinar respeito e regras de convivência"

"É no relacionamento com pessoas de fora da família que desenvolvemos princípios éticos apurados e aprendemos a respeitar qualquer um."


"Ainda pensam que a moral é ensinada em aula de religião. É preciso debater, fazer com que o aluno pense nas suas atitudes. A escola tem esse dever."


Rosely Sayão:

"A escola precisa de apoio, está acuada e impotente, e que apoio a sociedade tem dado? Não vejo ninguém como vítima ou culpado nesse caso. A sociedade é cúmplice dessa história."


Não satisfeita em demonizar a sexualidade masculina e propor medidas de castração psicológica dos garotos, a Folha ainda publicou duas outras matérias a respeito do assunto, uma delas chamando uma especialista pra pedir a cabeça dos garotos...



'Suspensão de alunos que praticaram abuso é pena branda', diz educadora


Ana Olmos:
Sai de baixo que nós somos
a MANHOOD!!!
[...] Ana Olmos, psicoterapeuta especializada em crianças e adolescentes, defende uma punição exemplar nesse tipo de caso. 

"O mínimo que a escola pode fazer é expulsar sumariamente os garotos."

A especialista, [...] entende a expulsão como medida educativa para toda a comunidade. 


"Tratar a questão só na esfera administrativa reforça a velha saída de pais que preferem abafar o caso e passar a mão na cabeça dos filhos, dizendo que a culpa foi da menina que se insinuou."

Segundo o juiz Eduardo Melo, ex-presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e da Juventude, dependendo da gravidade do fato, a escola pode atuar como mediadora, mas casos de estupro devem ser levados à esfera judicial. "Se a vítima é adolescente, só o ato de agarrar ou apalpar já pode ser considerado estupro de vulnerável", afirma ele.


Para a psicóloga Renata Coimbra Libório, da Unesp, punir não é a principal função da escola. "Escola não é delegacia. O papel da instituição é prevenir, é instigar uma discussão sobre o que aconteceu para que não aconteça de novo", afirma. "E, se a família da vítima quiser, pode ir até uma delegacia e fazer uma denúncia."


Para a pedagoga Luciene Tognetta, o principal é que os meninos pensem no que fizeram. "Eles precisam reparar o erro.
Podem fazer uma campanha sobre violência sexual, dar uma aula para a turma sobre sexualidade ou mesmo pagar a terapia da garota. É o que chamamos de justiça restaurativa."


Sugestão de campanha contra violência sexual - cortesia dos manginas americanos

Por fim, ela mostra o "exemplo" que os EUA e o Canadá dão em matéria de expulsar alunos acusados de abuso sexual, do qual falaremos em um próximo post. Fique com a matéria deles, que em breve falaremos de como o sistema educacional desses dois países têm transformado suas escolas e universidades em buracos negros de ódio ao homem, com o feminismo profundamente infiltrado no corpo docente e nos centros acadêmicos.

ENQUANTO ISSO...

Meninas são flagradas dançando funk e se pegando entre si e com professor EM PLENA SALA DE AULA. O vídeo pára na Secretaria de Educação. O professor é afastado do cargo por causa dela.

NENHUMA PUNIÇÃO É DADA À GAROTA.

Matéria com vídeo

O comentário do jornalista no fim do vídeo é bastante revelador:
Se o professor não faz nada, ele é culpado, se ele faz alguma coisa, ele é culpado também; a gente não sabe mais o que o professor pode fazer dentro da sala de aula. Tiraram todos os poderes do professor, se ele toma uma providência, aí ele é taxado de preconceituoso, de que ele não é moderno...
Por que será? Por que essa cultura de passar a mão na cabeça dessas meninas mal educadas está tão enraizada entre essas bestas intelectuais?

Eu vou te dar uma dica:



Este símbolo representa o que é a SUA sociedade hoje.

4 comentários:

  1. Will, segue mais uma daquelas pesquisas duvidosas, ainda que publicada no Archives of Sexual Behavior (versão em inglês aqui e também segue link para uma fonte mais primária). Pelo que dizem, quanto mais "sexista" for um homem, mais propenso a gostar de mulheres com seios grandes ele seria.
    Olhando-se o texto em inglês, vê-se que pegaram apenas 361 homens brancos e, mais especificamente, brancos britânicos entre 18 e 68 anos. Logo, até mesmo se formos pensar só em brancos britânicos a tal amostra não é exatamente representativa.

    Um terço dos homens achou mais atrativos os seios médios (olhe-se pelas projeções que sequer a projeção com os maiores seios os têm em um tamanho tão grande assim). Aqui poderia cair inclusive em alguma preferência específica de britânicos que não se aplique de forma tão exata a outros povos. Um quarto escolheu a projeção com seios grandes e um quinto escolheu a projeção com os maiores seios, com apenas 15,5% e 8,3%, respectivamente, escolhendo mulheres com seios pequenos ou muito pequenos, algo que pode ser considerado dentro do normal da espécie humana, uma vez que pouquíssimos gostam de tábua. Logo, temos 76,2% daqueles 361 escolhendo seios de médios para cima.
    Antes de escolher as projeções, fizeram perguntas (que poderiam ser do tipo em que há uma resposta e não permitem explicação) e os categorizaram em grupos. Seguem os tipos de perguntas que fizeram aos tais 361 britânicos:

    1) "Ficar sob efeito de substância química é pior em mulheres do que em homens". Caso se pudesse comentar, alguém poderia dizer que uma mulher entorpecida poderia, por exemplo, engravidar sem saber quem é o pai. Também poderíamos argumentar que fisiologicamente mulheres são menos resistentes a tais substâncias;

    2) "Eu sinto que elas muitas vezes flertam comigo apenas para provocar". Quem garante que quem respondeu positivamente a essa pergunta não é de fato alguém que tem sido alvo disso diversas vezes e apenas descreveu com exatidão o que com ele ocorre? E por que responder sim a isso transformaria alguém em "sexista"?

    3) "Mulheres, em comparação a homens, tendem a ter um gosto mais refinado". A que tipo de gosto estão se referindo?

    Dando uma olhada em mais links sobre o assunto, vejo este link australiano que detalha bem o que está por trás da tal pesquisa e desarma um monte de bombas-relógio, ainda que caia em alguns pontos nitidamente marxistas culturais. Pensando em como esse estudo que apenas teoriza poderia cair na sociedade, poderíamos ter problemas como:

    1) Homens que gostam de mulheres de seios grandes ficando simplesmente envergonhados de demonstrar sua preferência, por medo de fazerem campanha de difamação contra eles;

    2) Mulheres de seios grandes ficando envergonhadas de sua anatomia e de repente tornando-se presas mais fáceis para um feminismo militante que, além de ser associado ao clássico arquétipo da gorda tatuada e cheia de piercings (que em um passado pode até ter sido uma bela mulher de seios grandes e que foi cerebralmente lavada por tais ideias), também o é ao arquétipo da magra sem curvas irritadiça, ambas dizendo que a preferência natural de homens por mulheres com curvas e IMC entre 20 e 30 seria algo socialmente construído;

    3) Mulheres de seios grandes, mas com quadro que não lhes causa problemas de saúde, indo parar na faca influenciadas por tal tipo de dado que por ora é só teórico.

    Observe-se aqui que apenas projetei alguns cenários. Poderíamos pensar em outros tantos.

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  2. Quando as garotas recusam se relacionar com garotos que não as tratam com respeito, os garotos se adequam a tais exigências porque não conseguirão nada com mulheres se não as respeitarem. Simples!

    Enquanto as mulheres enxergarem limitações a roupas apertadas e curtas como afrontas à sua liberdade, não estarão fazendo sua parte. Ficará mais fácil para os garotos se comportarem.

    Como eles percebem que, se não agirem como cafajestes, não conseguirão nada além de desprezo, eles partem para o ataque.

    Como sempre, compete à mulher colocar limites quando não encontrar homens que não os têm.

    Mas o curioso é que, dentre tantos garotos na escola, só uma minoria - três! - passaram da conta e o resto ficou demonizado.

    O feminismo é assim: trata casos isolados como regra geral e sem exceções. Marxismo diabólico!

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  3. Ops, ficará mais fácil para os garotos se comportarem se elas fizerem sua parte.

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  4. Engraçado isto. Como a memória curta é conveniente. Recordo-me do processo de erotização infantil promovido pelo programa global dirigido pela apresentadora Xuxa, desfiles da grife dela no programa, a estilização de meninas como mimi mulheres, e agora esta? Os meninos são depravados? È a memória está bem curta mesmo.

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