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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sexólogos advogam a emasculação - por que o feminismo é BROXA

"Machismo é broxa" é um clichê conveniente para demonizar a autoridade masculina sobre a mulher, porque é uma descaracterização (autoridade masculina sobre a mulher = "machismo") acompanhada de uma associação negativa (sem tesão, balde d'água fria = "broxa"). Não é a toa que em todo protesto feminista ele é estampado em cartazes junto com seu antônimo, "feminismo é sexy", um clichê feito com a pretensão de passar a ideia de que o simples "respeito" à mulher é capaz de deixá-las excitadas sexualmente. "Respeito" aqui é entre aspas porque a noção feminista de respeito é o homem submisso à mulher.

Mas o sexólogo e feminista Flávio Gikovate, em entrevista dada ao Marcelo Tas no último dia 4, mostrou que o feminismo na verdade é BROXA, e por quê:




"[O que faz o homem broxar] é o fato do homem ter admiração e 'respeito' pela figura feminina [...] Historicamente o homem sempre depreciou a figura da mulher justamente pra se sentir cavalheiro, seguro e não correr esses riscos. Na medida em que esses movimentos de emancipação feminina e as mulheres se tornando personagens muito mais consistentes como criaturas e principalmente tratadas como tal pelos homens legais, porque só broxa homem legal, viu?"

Isso mesmo: pro Gikovate, homem "broxa" é um bom sinal porque isso o identifica como um cara bom pra se relacionar por ser submisso à mulher. O que, em termos práticos, significa dizer que pra ser um homem que preza pelo relacionamento, deve-se abrir mão de suas expectativas funcionais para satisfazer as expectativas problemáticas de uma mulher vadia.


É fácil concluir isso por um simples motivo: quem já tem um pouco de experiência sexual sabe que a única forma de broxar diante de uma mulher nua é quando há um problema na interação entre os dois. É quando o homem não está satisfeito com o jeito que ela faz sexo com ele, mas não sabe mostrar a ela o que se deve fazer pra satisfazê-lo, ou é incapaz de confrontar uma mulher afrescalhada e cheia de não-me-toques na cama. Quem tem experiência sexual sabe que a maioria das mulheres é travada e não vai dar o primeiro passo na relação sexual, e não vai nem pensar em sexo se o homem não trouxer isso à mesa. Nada vai acontecer se tudo depender tudo delas, já que, biologicamente, mulheres não pensam tanto em sexo quanto os homens pensam. Mesmo as garotas de programa  não têm a iniciativa de criar uma fantasia sexual que cative seu cliente, a menos que ele mostre a elas o que se deve fazer, e algumas até têm nojo de homens que se mostram muito submissos a elas. Não se trata de simples convenção social de papeis de gênero: simplesmente é assim que as coisas são. É o princípio da autoridade e submissão em funcionamento: os homens, autoritários por natureza, conduzindo, e as mulheres, submissas por natureza, seguindo.

E quando vem o feminismo e seus gurus, como Flávio Gikovate, condenando isso como uma "opressão histórica", isso abre as portas para a degradação das interações sociais e dos relacionamentos. Ao condenarem os papéis funcionais de gênero, eles mostram que não estão nem aí para a saúde dos relacionamentos - Pergunte a um homem se ele é feliz por ser broxa, pergunte a uma mulher se ela é feliz ao lado de um homem capacho. E ao promoverem sua própria desordem e transformados em agenda ideológica, eles procuram impor à sociedade seus próprios vícios comportamentais como um padrão a ser seguido. É só ver o mesmo Gikovate, em outra parte da entrevista, ensinando homens trocarem o sexo pela punheta caso não saibam lidar com mulheres desconhecidas:



Assim, o feminismo não serve a ninguém além das pessoas problemáticas que a apóiam. O feminismo não serve a ninguém além de si mesmo. 



Um comentário:

  1. Don Corleone7/9/13 12:06 AM

    Esses sexólogos são até homossexuais, não tem autoridade pra falar para um público heterossexual. O pior é que dão ouvidos pra essas antas.

    ResponderExcluir

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