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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Mulheres e mercado de trabalho: dados reais e crítica - parte 1

Volta e meia você vê na mídia algum mangina ou alguma feminista falando sobre a suposta discriminação que a mulher sofre no trabalho, seja em promoção de cargos ou melhores salários. Alguns sem-noção até chegam ao cúmulo de querer forçar empresas a pagar a diferença. Mas basta um pouco de luz à consciência trazida por estatísticas sérias para perceber que tudo que se fala sobre discriminação à mulher no trabalho é mentira. E que infelizmente, até a ONU está infestada com essa raça desprezível propagadora de mentiras que são os peões e peoas feministas.

De uma vez por todas, iremos mostrar para você que a razão das mulheres ganharem menos que os homens é por trabalhar menos horas que eles, e em ocupações menos qualificadas e menos perigosas, que naturalmente pagam menos.

Primeiro, tome estas duas matérias da Folha:


1

Mais presente no mercado de trabalho, mulher se mantém em atividades típicas
PEDRO SOARES, Fonte: Folha


Aumentou em 24% a inserção das mulheres no mercado de 2000 a 2010, segundo dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE.

Ainda assim, há uma divisão clara de atividades prioritariamente masculinas e femininas. Segundo o Censo, as mulheres permanecem mais presentes em atividades tipicamente femininas, ligadas à educação e aos cuidados pessoais. Elas representavam 92,7% do total de trabalhadores domésticos, 74,2% dos empregados da área de saúde e serviço social e 75,8% dos de educação.

No ramo de alojamento e alimentação (hotéis e restaurantes), as mulheres também eram 54,9%. Uma das poucas atividades com remuneração mais elevada na qual as mulheres tinham presença majoritária era o setor financeiro: 50,3%.

No comércio, elas eram 41,7% do total de empregados. Já na indústria de transformação, as mulheres representavam pouco mais de um terço (35,1%). As áreas com menor presença masculina feminina* eram construção civil (3,5%), transporte, armazenagem e correio (9,7%) e indústria extrativa (11,6%).

Para Vandeli Guerra, técnica do IBGE, [...] o aumento da força de trabalho feminina decorre de "um conjunto de fatores", como a redução do número de filhos por mulher, a necessidade de empresas contratarem mais pessoas --e a grande maioria dos homens já estarem ocupados-- e o fato de as mulheres terem uma escolaridade maior.

De todas as mulheres com mais de dez anos (36,5 milhões), 43,9% estavam empregadas em 2010, percentual superior aos 35,4% do censo anterior, de 2000. Nesse intervalo (2000 a 2010), o percentual de homens com mais de dez anos ocupados subiu de 61,1% para 63,3%, chegando a 49,8 milhões de pessoas em 2010. O crescimento do contingente masculino no mercado de trabalho foi de 3,5%, bem menor do que o aumento de 24% das mulheres.

* erro da edição que eles não corrigiram após comunicação

2

Mulheres só ganham mais do que homens em três setores 
PEDRO SOARES, Fonte: Folha

As mulheres recebem salários menores que os homens no Brasil em 17 dos 20 setores e atividades de trabalho analisados. O rendimento feminino ficou acima somente nas áreas de indústria extrativa, construção civil e transporte, e correio e armazenagem. Os dados são de pesquisa do IBGE no Censo de 2010.

Fonte do gráfico: Folhapress
Nos ramos em que as mulheres têm vantagem, elas ganhavam 10,5%, 165,8% e 0,3% mais do que os homens, respectivamente. Essas áreas, porém, têm pequena presença feminina e as mulheres ocupam, cargos de nível técnico e superior, como atividades ligadas à administração e gerência ou coordenação de projetos, de acordo com o IBGE.

Longe das áreas operacionais que pagam salários mais baixos, diz o instituto, a remuneração feminina é mais alta nessas atividades, nas quais podem exercer, por exemplo, cargos como de engenheiras na indústria extrativa ou na construção.

Pelos dados da pesquisa, a maior diferença entre salários de homens e mulheres estava nas atividades de saúde e serviços sociais, cuja remuneração delas representava 48,4% da masculina.


Após ler a primeira reportagem, lembre-se que as feministas adoram afirmar que existe discriminação da mulher em certos setores de trabalho, que não as deixam trabalhar nesta e noutra atividade, só porque viram que nela 90% das vagas são ocupadas por homens. Mas nós temos aí os setores onde elas são maioria: serviços domésticos, de saúde, de alimentação e afins. Vamos dizer agora que nesses setores onde elas são maioria existe discriminação contra homens? Associar predominância de um sexo em um determinado setor é, no mínimo, burrice!

E também fica claro que o ramo preferencial das mulheres no mercado de trabalho são os setores de serviços. São trabalhos que não exigem muita qualificação e que, consequentemente, não pagam muito. Mas por outro lado, esses empregos são bons para elas porque são muito mais flexíveis, permitindo a elas poderem sair do trabalho pra cuidar de algo como, por exemplo, filhos.

A segunda reportagem é especial porque contém um fato que contradiz totalmente as críticas feministas a respeito da discriminação da mulher no salário: ainda que, no último parágrafo, a Folha só veja "maior diferença" quando esta desfavorece a mulher (48% de diferença a área de saúde), ela passa batido diante dos 165% de diferença de salário a favor delas na construção civil.

Assim como outra coisa que ela deixou de avisar pra você é que a razão da diferença salarial entre homens e mulheres, em TODOS os setores, está na maior qualificação do homem ocupando esses setores e nas maiores responsabilidades que eles assumem.

EXATAMENTE A MESMA RAZÃO DAS MULHERES GANHAREM MAIS QUE A MÉDIA DOS HOMENS NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

A maioria das mulheres no canteiro de obra são tecnólogas e engenheiras, isto é, têm graduação e não põem a mão na massa. E como a maioria esmagadora de trabalhadores da construção civil é de peões que põem a mão na massa e que em sua maioria são homens, faz sentido elas, como engenheiras e tecnólogas, ganharem mais do que eles por estarem assumindo uma função mais qualificada. 

Da mesma forma que faz sentido um profissional da área de saúde, como um médico, um cirurgião, ganhar mais do que uma enfermeira, uma técnica, ou uma recepcionista. Tudo é questão de qualificação e responsabilidade assumida, e não discriminação. Em miúdos: 

No mercado de trabalho não existe discriminação de gênero.
Cada um ocupa o cargo que lhe serve melhor e 
cada um recebe exatamente o que merece!

E contra o desejo feminista enrustido de dar os melhores cargos, os que pagam mais para elas, temos aqui um relato real do que acontece quando se reúne pessoas erradas no lugar errado.

No próximo post da série, compararemos o número de horas trabalhadas entre homens e mulheres utilizando estatísticas das séries históricas do IBGE.

3 comentários:

  1. Don Corleone8/2/13 6:37 AM

    As mulheres em sua maioria optam por empregos mais fácil porque tem ciência de sua baixa aptidão pra maioria dos cargos e tem mais uma, elas nem gostam da maioria dos cargos ocupados por homens, perguntem pras mulheres se elas querem se encher de graxa arrumando motores? Elas querem serviços limpos, seguros, de baixo comprometimento e mais fáceis. Por isso ganham menos. Simples não? Mas as feminazis irão morrer dizendo que isso é discriminação e bla´bla´blá, lógico, se elas disserem que tá tudo bem sua ideologia nefasta perderia o sentido de existir.

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  2. A insolência feminista desmonta assim que elas são colocadas em situações de risco, estressantes, duras. Homem que quiser emprego terá que procurar essas atividades. É um saco trabalhar em ambiente com mais de uma mulher - o serviço desanda e o ambiente de futrica fica envenenado.

    Conheço muitos homens que foram preteridos ao procurarem emprego porque mulheres aceitam receber menos para trabalhar mais e são tirânicas para administrarem pessoal, bem ao gosto dos patrões. Sem contar que as mulheres são muito espertas para venderem uma imagem que não corresponde à realidade.

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  3. As próprias feministas da ONU recebem mais que os homens por lá, porque ganham um dinheiro corrupto extra da comunista Fundação Rockfeller. São umas gananciosas isso sim.

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