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Boa leitura!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A praga do politicamente correto


Por Prof. Plum e Dr. Ledice

Quando se sentir bem toma precedência sobre falar a verdade, inevitavelmente as pessoas acabam preservando sua autoestima ao custo de seu bem-estar.

Hoje em dia, a maioria dos “experts” em saúde mental advoga este tipo de visão do sentir-se bem para a autodescoberta. Como resultado, a sociedade tem se tornado cada vez mais avessa a qualquer exame crítico de seu comportamento. Isto causa uma pessoa comum a inventar inconscientemente desculpas para esconder seu comportamento problemático.

O politicamente correto é uma das formas mais generalizadas destes mecanismos de autodefesa. Ao criminalizar palavras e ideias que normalmente mostrariam o problema, ideologias egocêntricas como o feminismo têm carta branca para prejudicar a sociedade sob a fachada das boas intenções. Sob tal sistema, análises honestas de nossa vida se tornam impossíveis.


Sem a capacidade das palavras para expor o problema, a verdade inconveniente permanece oculta. Assim, para ser efetivo, este livro não irá realçar as suas forças, ou te paparicar com chavões inúteis. Em vez disso, ele se foca em expor as desculpas comuns usadas para justificar comportamentos problemáticos – comportamentos que inibem as interações sociais de sucesso.

Por exemplo, as pessoas gordas geralmente se sentem ofendidas quando julgadas negativamente por sua aparência. Mas, em vez de se responsabilizarem por seus hábitos alimentares problemáticos ou falta de exercícios físicos, as pessoas gordas acharão sua situação menos dolorosa se tais críticas forem difamadas como “odiosas”.

À medida que esta mentalidade de vítima profissional se enraíza em nossa cultura,  ela provê a base para moldar a opinião pública. Agora, temendo retratações legais, a sociedade põe a própria integridade em perigo criando eufemismos pró-gordos. Ela adota campanhas publicitárias feitas para absolver os gordos de todas as culpas. Eles não precisam mais se sentirem mal em relação à sua aparência.

A indústria da moda é pressionada a adequar suas roupas para acomodar portes corporais problemáticos. Feministas fazem lobby no governo para criar e proteger um grupo de interesse em defesa dos gordos. Leis são propostas para banirem “médicos que pressionam pacientes a entrarem em forma.” E a condenação mais sensata da obesidade agora é demonizada como “discurso de ódio”.

Sob a supressão politicamente correta do feminismo, as pessoas estão se tornando avessas à verdade. Elas preferem sofrer em silêncio ao invés de encararem a própria condição humilhante. Em miúdos, tudo é feito para assegurar a preservação da autoestima.

A única forma de quebrar este ciclo problemático é falar a verdade; a expressão sincera funciona como a inimiga da irresponsabilidade. Ela não permite que visões doentias se mantenham à sombra. Só a linguagem que evita eufemismos egocêntricos e descaracterizações intelectualmente desonestas pode diagnosticar efetivamente nossa condição real.

Ainda assim, nossa sociedade feminista condena a expressão sincera como ofensiva, odiosa e perigosa. Ela afirma que nós só amadurecemos através de recompensas e encorajamento (leia-se: mimos) enquanto julga punição e sinceridade como resquícios bárbaros de uma sociedade patriarcal.

Esta filosofia já vem sendo testada desde a segunda metade do século passado, e os frutos dela revelam:

  • Uma recessão debilitante, causada principalmente por concessões irresponsáveis de crédito;
  • Lares de mães solteiras subsidiados e sancionados pelo governo produzindo a maioria dos criminosos e jovens problemáticos de hoje em dia;
  • Um sistema educacional falido;
  • Redes sociais online facilitando a cultura narcisística;
  • Os Estados Unidos como a nação mais obesa do mundo [e o aumento da obesidade em todo o mundo];
  • Os Estados Unidos liderando o mundo em porcentagem de encarcerados [e a superlotação dos presídios brasileiros].


E a lista continua...

O politicamente correto faz mais para corromper a integridade do nosso mundo do que para curar as marcas na nossa insensibilidade. Ele nos proíbe de aprender com nossos erros enquanto nos encoraja a tornarmos vítimas dos efeitos emasculadores do feminismo. Como o gênero responsável que é, os homens são obrigados a resistir a esta ideologia maliciosa. Como pessoas mais capazes de falar a verdade, os homens devem fazer isto sempre que possível.

5 comentários:

  1. Essa praga do politicamente correto que está destruindo toda a civilização ocidental através da destruição da família e permitindo a promiscuidade.

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  2. Fácil falar sendo homem, branco, heterossexual, cristão, classe média pra cima, etc.
    Difícil é viver na pele todo santo dia os preconceitos que sofrem aqueles que são negros, mulheres, homossexuais etc. Pensem nisso ;)

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    Respostas
    1. Melhor é VOCÊ pensar antes de falar ou escrever alguma coisa.

      Porque hoje, "preconceito" é a muleta dos fracos e incapazes de atingir os seus objetivos. Em vez de olharem para si mesmos para encontrarem a verdadeira CAUSA de estarem sendo rejeitados, eles preferem (porque é mais cômodo) usar a falácia do "preconceito" para ganhar atenção barata das pessoas em cima de seu status de "coitadinho", isentando-se de toda a responsabilidade do que fez para ser rejeitado pelos outros em 1º lugar.

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    2. Ok. Então sou negro, entro em um shopping, sou olhado com olhares de reprovação, me fazem usar o elevador de serviço, escuto palavras ofensivas... hum, então tenho que fazer uma análise de mim mesmo para encontrar a causa de estar sendo rejeitado. Ah, claro, descobri, sou negro, essa é causa. Vou mudar de cor, pois essa é a causa. Olha, Will, sinceramente, foi o argumento seu mais RIDÍCULO que já vi. Eu até concordo que em alguns casos algumas pessoas usam aquilo que elas possuem de "diferente" (cor, raça, sexo, orientação sexual etc.) para se livrarem de qualquer culpa. Exemplo: "Roubei, matei, mas não podem me prender porque sou gay, se me prenderem é preconceito". Agora uma pessoa ser atacada gratuitamente por sua cor ou orientação sexual, então nesse caso é ela que tem culpa?
      Bom, esqueci que estou falando com um cara branco, heterossexual, talvez burguês, que nunca sofreu nem vai sofrer esses preconceitos. Privilegiado você.

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    3. hum, então tenho que fazer uma análise de mim mesmo para encontrar a causa de estar sendo rejeitado. Ah, claro, descobri, sou negro, essa é causa.

      Você é a epítome do vitimismo. Se a única coisa que lhe vem à cabeça como causa da rejeição à sua pessoa é a cor da pele, é porque já se acostumou a ser o "pobre coitado" do "sistema" cruel que só consegue atrair atenção através da pena.

      Se você fosse hombre de verdade, enfrentaria todas as situações reais de preconceito de cabeça erguida, e talvez até arrancaria alguns pedidos de desculpa.

      E pra piorar, você ainda reconhece meu argumento como válido enquanto o chama de "ridículo" ao mesmo tempo.

      Prova?

      Você diz:

      Eu até concordo que em alguns casos algumas pessoas usam aquilo que elas possuem de "diferente" (cor, raça, sexo, orientação sexual etc.) para se livrarem de qualquer culpa. Exemplo: "Roubei, matei, mas não podem me prender porque sou gay, se me prenderem é preconceito"

      Esta crítica é um assunto corriqueiro neste blog, que é justamente denunciar isto que é o objetivo final da patrulha politicamente correta: obter privilégios especiais em cima do estereótipo de "vítima" fabricado por eles mesmos. Só que, com toda a baboseira escrita antes e depois desse trecho, você só revela aos outros que este também é o SEU objetivo: me censurar por ser "grosso" com você, dada a sua condição de "minoria oprimida".

      Vá ter umas dicas de como prosperar na vida com o Joaquim Barbosa.

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