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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Machismo não existe

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Acredito ter visto, nesses últimos dois meses, a palavra "machismo" estampada nos portais de notícia mais vezes do que em todo o ano passado, e já estou cheio disso. Inclusive este blog vem sendo visitado por mais feministas, que não deixam de soltar nos comentários os mesmos posts depreciativos e repetitivos de sempre. Mas o fato é que esse tal de machismo não existe, e eu vou te mostrar o porquê.

Esta é uma boa hora para mostrar a você como o feminismo mantém vivo no subconsciente da sociedade suas teorias e dogmas fraudulentos, pra que você não seja o próximo a cair na armadilha do silêncio que elas montam com artifícios baixos.



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Por que os HOMENS é que devem estar no comando

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Uma professora posta uma foto em seu Facebook degradando o status social de um homem aparentemente mais pobre que ela, que ainda seria seu companheiro de voo:



O detalhe é que essa "professora", na verdade, é uma famosa professora universitária de Letras da PUC-Rio especializada no ensino de português para estrangeiros, tendo inclusive escrito um livro na área. Em outras palavras, a ela está incumbida a responsabilidade de orientar e ajudar pessoas; e o requisito mínimo para uma pessoa ajudar outras pessoas é ser livre de preconceitos quanto à suas origens e situação atual. Obviamente, preconceito é o que parece não faltar nela ao analisar pessoas pela sua aparência. Se esse "pobre" homem branco e acima do peso que nada tinha a ver com ela não escapou de sua língua (virtual) ácida, imagine o que um queniano magérrimo e da cor do carvão vai ter que passar se depender das aulas dela para aprender português.


E é interessante notar também como outras mulheres puxam a degradação do status social do cara, com uma delas inclusive imaginando a grosseria do comportamento do cara diante dela: "E sabe o que é pior? quando esse tipo de passageiro senta exatamente a seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do seu assento" - proferida por Daniela Vargas, que é coordenadora de graduação da mesma faculdade, ou seja, uma autoridade ainda maior que padece de nojo a homens pobres (e talvez asquerosos).

Esta demonstração, junto com o desastre de uma mulher ao criar uma empresa só com mulheres e com a escalada de narcisismo constatada nelas nas últimas décadas, mostram o quanto a mulher, além de desinteressada, é incapaz de zelar pelas pessoas que estão sob sua autoridade.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Homem quer padrões para futura namorada e é achincalhado na mídia

Essa vem das feministas da Yahoo! Canada. O título é direto ao ponto: "A busca escrota e ofensiva de um homem por uma namorada":


O "crime" deste homem foi apenas ter postado, em seu anúncio num site de relacionamentos, sua preferência por garotas que não fossem gordas ou vadias. Só que para criar mais indignação pública, antes disso elas aproveitaram o fato dele também ter revelado sua preferência por mulheres brancas para acusá-lo implicitamente de racista. Segue o trecho:


As visões controversas sobre raças e mulheres deste homem charmoso causaram uma grande reação pública. Ele dá a seguinte descrição do tipo de garota que ele procura em seu site:
"Eu não namorarei uma negra. Não me interessa que ela seja uma Hale Berry, eu jamais irei namorar uma negra. E, eu não acredito que brancos e negros possam combinar sexualmente e gerar filhos juntos. Eu acho tudo bem isso entre brancos e hispânicos, mas não com negros. Eu nunca, NUNCA namoraria uma mulher se eu descobrisse que ela tivesse se envolvido ALGUMA VEZ com um homem negro."
E não esqueçam, [ele] jamais namoraria uma "vadia" ou uma "gorda".


Percebe a jogada de primeiro descaracterizá-lo como racista, para depois condenar o padrão de comportamento que ele espera para sua namorada?

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sexólogos advogam a emasculação - por que o feminismo é BROXA

"Machismo é broxa" é um clichê conveniente para demonizar a autoridade masculina sobre a mulher, porque é uma descaracterização (autoridade masculina sobre a mulher = "machismo") acompanhada de uma associação negativa (sem tesão, balde d'água fria = "broxa"). Não é a toa que em todo protesto feminista ele é estampado em cartazes junto com seu antônimo, "feminismo é sexy", um clichê feito com a pretensão de passar a ideia de que o simples "respeito" à mulher é capaz de deixá-las excitadas sexualmente. "Respeito" aqui é entre aspas porque a noção feminista de respeito é o homem submisso à mulher.

Mas o sexólogo e feminista Flávio Gikovate, em entrevista dada ao Marcelo Tas no último dia 4, mostrou que o feminismo na verdade é BROXA, e por quê:




"[O que faz o homem broxar] é o fato do homem ter admiração e 'respeito' pela figura feminina [...] Historicamente o homem sempre depreciou a figura da mulher justamente pra se sentir cavalheiro, seguro e não correr esses riscos. Na medida em que esses movimentos de emancipação feminina e as mulheres se tornando personagens muito mais consistentes como criaturas e principalmente tratadas como tal pelos homens legais, porque só broxa homem legal, viu?"

Isso mesmo: pro Gikovate, homem "broxa" é um bom sinal porque isso o identifica como um cara bom pra se relacionar por ser submisso à mulher. O que, em termos práticos, significa dizer que pra ser um homem que preza pelo relacionamento, deve-se abrir mão de suas expectativas funcionais para satisfazer as expectativas problemáticas de uma mulher vadia.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sexualizando crianças

Esta é, com certeza, uma das maiores hipocrisias da sociedade atual. Com o Estatuto da Criança e do Adolescente, protege-se crianças da exposição excessiva na mídia (quando cometem crimes ou se envolvem em alguma situação delicada) e da exploração e abuso sexual, enquanto a sociedade não vê problema algum em expô-las em concursos e desfiles de beleza, sexualizando a aparência de quem ainda não tem capacidade de tomar decisões e se responsabilizar por seus comportamentos sexuais. Quem  ainda não conheceu uma família que fez um book para a filha quando ela completou 15 anos? Isto é uma tradição socialmente aceitável, uma vez que se supõe que assim se esteja introduzindo a filha para a idade adulta e aos possíveis pretendentes. Mas nos dias de hoje, isso pode acontecer até mesmo com crianças que mal aprenderam a andar:



E isto é vergonhoso.  Como é que pais podem permitir (ou pior: incentivar) que suas próprias filhas apareçam vestindo roupas reveladoras e biquínis para o público em concursos do tipo, cujo propósito é mostrar sua sexualidade ao público? O que passa na cabeça dessas pessoas que acham lindo ver uma menina de 2 anos desfilar de biquíni no meio de GENTE ADULTA para serem avaliadas pela beleza do corpo (que está bem longe do de uma mulher adulta e atraente)? Qual é a graça de se ver crianças repetindo as coreografias de bandas de axé e funk, vestindo roupas "a caráter"? E por que isso tudo acontece justamente numa sociedade que se diz ser contra a "exposição e o abuso sexual de menores de idade" e brada "caça aos pedófilos" aos quatro cantos? Como é se pode ter moral para caçar e prender homens que abusam sexualmente de crianças quando se incentiva às mesmas ficarem se mostrando como putas diante das câmeras, fazendo esses mesmos caras transtornados desejá-las ainda mais?


sábado, 17 de agosto de 2013

Blogueiras feministas querem que homens não tenham direito à justiça

Isto é pra você ver que todo esse papo de "igualdade" e justiça sem "tratamento diferenciado por gênero" que feministas dizem por aí é só balela pra te distrair do real objetivo de dar à mulher meios de controlar o homem como um cachorro bem adestrado (com o auxílio, claro, de outros "homens"). 

E para conseguir isso, todo golpe baixo e sujo é bem vindo; o mais sujo e eficiente destes é a falsa acusação de estupro, que tem virado febre entre biscates e vagabundas que procuram se vingar de seus parceiros sexuais e/ou homens indesejados pelos motivos mais fúteis possíveis. E como em nossa sociedade mulheres têm direito de fazer tudo o que um homem faz SEM ser obrigada a ser responsável por nada, muito menos pela sua sexualidade, a cada acusação a sociedade sai à caça do homem acusado e arruína a sua vida e nome antes mesmo que ele possa se defender delas.

Muitos homens estão se levantando contra esta hipocrisia. Mas a reação de certas feministas militantes em blogs e portais de mídia só mostra que na sociedade feminista, acusação contra homens deve ser sempre SENTENÇA DE CULPA, mesmo que a acusação em questão seja falsa; o importante é arruinar o homem pois ele é sempre "o vilão".

Da Community of the Wrongly Accused:

Uma nova era: agora é aceitável zombar abertamente qualquer um que manifesta preocupação com a ruína de inocentes acusados ​​de estupro


Community of the Wrongly Accused

Quinta-feira 27 junho, 2013

Nas últimas semanas, obras de escritores proeminentes da Jezebel, The Frisky, e Salon - sites de inclinação progressista - jogaram ofensas e ridicularizaram abertamente pessoas que defendem os direitos dos acusados de agressão sexual. Ironicamente, cada uma dessas partes poderia ter sido escrita pelo tipo de lei e ordem que direitistas que normalmente se opunham à expansão dos direitos individuais em todos os meios. Os artigos são indignos de refutação séria.



sábado, 27 de julho de 2013

Como o feminismo destruiu o homem francês

Em um post anterior, você viu como um homem francês fez a proeza de conquistar o coração de uma feminista de editorial, e com sua autoridade fazer com que ela aprendesse a cozinhar e a tomar conta da casa. Fora isso, você já deve ter ouvido muito sobre os franceses serem paqueradores e românticos com as mulheres, do homem francês ter a fama de sedutor nato.

No entanto, isto está longe de ser a realidade do homem francês, como relata um visitante brasileiro do Fórum do Búfalo que já mora na França há bastante tempo. Os homens franceses no geral sentem profundamente culpados e envergonhados por sua sexualidade. E o relato a seguir mostra claramente como o feminismo contribuiu para essa crise de identidade no homem, bem como mostra a miséria das mulheres francesas em consequência disso.

Relato de OFrancês.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Helen Smith: "Os homens estão desistindo da sociedade"

Enquanto aqui se discute se aprova aos poucos a adoção de vagões exclusivos para mulheres - partindo da presunção de que todo homem é um lobo mau e  estuprador de mulheres - sociedades ainda mais feministas já sentem o impacto desta política perversa e lamentável que está querendo moldar a sociedade de forma que homem e mulher sejam como duas nações inimigas. Texto abaixo de Helen Smith:

Cansados de serem tratados como o inimigo, os homens estão desistindo da sociedade
Por que homens estão boicotando o casamento, a paternalidade e o sonho americano - e por que isso é importante

Como a sociedade chegou ao ponto em que, segundo alega uma ação movida esta semana, um homem que trabalha na mesa da Planet Fitness em Bay Shore, Long Island estava fica com medo de retaliação por entrar nno banheiro feminino para resgatar uma mulher à beira da morte? "Ele disse que não sabia o que fazer e que não era autorizado a entrar no banheiro", uma testemunha disse em uma declaração.

Na Inglaterra, um homem que passava pela criança perdida, Abigail Rae, estava com medo de levá-la à polícia em segurança por temer ser rotulado como um "pervertido". Pouco depois, ela se afogou depois de cair numa lagoa. No inquérito, ele declarou: "Eu ficava pensando que eu deveria voltar. A razão que eu não fiz foi porque eu pensei que as pessoas poderiam pensar que eu estava tentando raptá-la."

Uma pesquisa realizada em nome de uma instituição de caridade infantil britânica relata que muitos homens se recusam a ajudá-los por temerem ser rotulados pedófilos.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Sexualização precoce se reflete na escola. Hipocrisia sexual também.

Eliane Trindade, uma das
escritoras dos artigos,
convida você para o
Encontro de Especialistas
em Feminismo na escola
A Folha de São Paulo tocou, segunda passada, no assunto da sexualização dos adolescentes se manifestando dentro do ambiente escolar. Da maneira típica, isto é, se aproveitando da imaturidade dos adolescentes em aplicar suas expectativas para demonizar a sexualidade masculina:

Aluna de 13 anos de colégio particular denuncia assédio sexual praticado por colegas
Fonte: Folha

[Uma] garota, do oitavo ano, diz ter sido assediada sexualmente por três meninos do nono ano. Segundo ela, os meninos mandaram uma mensagem de celular falsa, em nome de um amigo dela, marcando um encontro para depois da aula de inglês.

A instituição suspendeu os meninos por sete dias e se viu na obrigação de debater o fato, já que versões aumentadas ganharam os corredores. Uma orientadora percorreu as turmas do quinto ao nono ano esclarecendo 500 alunos.

"É grave, mas não se trata de estupro", informou a direção da escola. [...] "Não houve violência física, mas desrespeito. Estamos trabalhando a questão e acreditamos ser possível reverter a situação dentro da escola", disse a coordenação.

A família da garota decidiu não levar o caso à polícia. "Estamos tomando as decisões com o colégio", diz a mãe da menina, que é professora na mesma instituição.

Os pais dos meninos não quiseram se manifestar. A garota também não quer mais tocar no assunto. Sua mãe diz respeitar a decisão, mas afirma: "Escolhemos viver a situação, e não esquecê-la. Estamos atentos às consequências e abertos ao diálogo".

Ao longo da matéria, vários especialistas são contatados para darem seus palpites, e todas as opiniões convergem para o mesmo ponto: meninos são o problema, pois não sabem respeitar meninas. Separamos todas as citações abaixo, tanto de especialistas demonizando a sexualidade masculina...


domingo, 28 de abril de 2013

A falácia da "mulher do século XXI" - artigo

Frequentemente se ouve das pessoas por aí que a mulher mudou em sua essência, e hoje temos a tal "mulher moderna", que é independente, forte, determinada, multitarefa, incapaz de se apegar a alguém e de postura ativa e autoritária; que "prefere[e] o vôo solo a um vôo conjunto[,] não constitu[indo] famílias", ou "dit[a] as regras da própria vida e form[a] uma família diferente dos padrões normais, onde ela desempenha o papel de pai e mão ao mesmo tempo, por optar em ter filhos em produções independentes."; e que já não quer mais "estar a sombra da figura masculina, com poder mínimo de decisão" (fonte). Também, muitos homens reforçam esta crença quando, ao se depararem com um monte de problemas nos relacionamentos que não eram frequentes até pouco tempo atrás (comportamento de vadia, divórcios), concluem que a mulher realmente mudou em sua essência, ou até mesmo revelou sua verdadeira essência, seu "lado obscuro", que tinha sido repreendido por muito tempo.

Será mesmo? Vamos ver:


quinta-feira, 25 de abril de 2013

UOL ensina filhas adolescentes a serem passivo-agressivas com seus pais

A internet é um campo vasto de troca não só de informações, como também de opiniões, experiências e compartilhamento de reações. Como quem faz a internet é cada um de nós e nós somos seres sociais, a internet também reflete a sociedade. Assim, há certas coisas na rede que só podem ser aproveitadas por pessoas que já possuem alguma vivência e responsabilidade, e a internet também pode esconder grandes armadilhas para quem não tem experiência em lidar com ela. 

Por isso, penso que tem menos de 18 anos não deveria nem estar navegando nela. Deveria estar na escola aprendendo a escrever direito, a pensar racionalmente e a respeitar a apreciação pública, podendo navegar na internet apenas acompanhadas de maiores e sem criar perfil em rede social. Os pais devem estar de olhos bem abertos com o que seus filhos e filhas fazem na internet. É primordial que eles façam isso enquanto seus filhos não são capazes de assumir responsabilidade pelos seus próprios atos.

Se isso fosse seguido à regra há muito tempo, não haveria como a blogosfera e os fóruns de discussão serem dominados por hordas de comentaristas infantis e covardes e spammers poluindo ambientes criados para troca de informações e debate inteligente, e muito menos crianças sujeitas aos riscos de serem vítimas de pedofilia. 

No entanto, o que se vê hoje são pais permissivos que não dão bola para o que suas crianças estão fazendo. Então, elas vagueiam por todos os cantos da rede e mergulham nas redes sociais, entrando em contato com desconhecidos de todo tipo. Até mesmo ganham smartphones e tablets para aproveitar a internet sem limites e com o máximo de privacidade.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Os Princípios Que Regem a Interação Social: O FILME!

Ainda não leu o nosso livro? Está conhecendo a Manhood Academy agora? Está a fim de rever os conceitos básicos apresentados no livro, mas mesmo assim tem preguiça pra ler suas 310 páginas de novo?

Seja o que for, estamos aqui pra apresentar a você a mais nova obra da Manhood Academy: o filme dos Princípios Que Regem a Interação Social, feito em 3 vídeos que resumem todos os pontos principais do livro através de ilustrações e montagens primorosas, e claro, a narração dos próprios autores do livro, Prof. Plum e Dr. Ledice*. Ótimo teaser para incentivar você, que está chegando agora, lê-lo, ou você, leitor fiel, relembrar as três grandes partes do livro: o problema, a solução e a aplicação.

Legendas em português por Will Halford (Spirit). Para melhor leitura, configure a legenda oculta (closed aption) para ser exibida em fundo escuro:



Bom filme!

Filme completo com os 3 vídeos legendados em sequência: O Problema (The Problem), A Solução (The Solution) e A Aplicação (The Application) (Link para assistir no YouTube)


* = as vozes dos instrutores estão distorcidas devido à velocidade da gravação.

sábado, 13 de abril de 2013

Efeitos da emasculação: a falta de autoridade

Continuando com a série de posts comentando sobre os efeitos da emasculação, iniciado aqui, iremos falar hoje sobre outro efeito muito claro da emasculação do homem. Um efeito tão gritante que até mesmo mulheres se perguntam: por que o homem é tão ingênuo:

"Amor, espere! Me desculpe por
ter desconfiado de você ontem!"
[N]ão entendo como os homens ficam praticamente cegos diante das artimanhas das mulheres. E cá para nós, que ninguém venha dizer que as mulheres [...] não fazem artimanhas! Em maior ou menor grau, todas nós fazemos – seja mentindo sobre uma dor de cabeça inexistente, seja marcando um compromisso justamente no horário das visitas semanais à casa da sogra, seja dizendo “pode deixar a prevenção por minha conta, estou tomando pílula”!

Como eles conseguem ser tão [...] inocentes?

Um rapaz [...] veio [me] comentar que tinha acabado o namoro de apenas quinze dias, porque a menina andava pegando demais no pé dele. [Ela] exigiu que ele desse a senha do Orkut. E ele deu! [P]erguntei: “Tá, mas você trocou a senha depois que terminou, né?”. Ele arregalou os olhos. “Mas a senha do Orkut não é a mesma do seu e-mail pessoal, né?”. Arregalou mais ainda os olhos e disse, já suando: “Eita porr[a]”! E esse rapaz não era nenhum bobinho, muito pelo contrário. [V]ive rodeado de meninas, [é] do tipo que enrola três mulheres ao mesmo tempo, [e] esse rapaz vai e dá para uma menina que ele mal conhecia a senha do Orkut e do seu e-mail pessoal... Santa inocência, Batman!

Há um tempo atrás, em um post anterior, um leitor me perguntou sobre como lidar com mulheres que fingem  respeitar o homem durante um namoro e viram a casaca depois de casarem. Ao ler o comentário, logo percebi o que custa um pouco a ser percebido pela maioria dos homens hoje: eles sabem, sim, que estão sendo desprezados, enganados e feitos de trouxa por quem lhes deve respeito - afinal, se não soubessem, como admitiriam que existem mulheres que fingem respeitar o homem? - só que eles fingem não estar acontecendo nada.

Por quê?

Simples: eles renunciam às suas próprias expectativas em um relacionamento.


domingo, 7 de abril de 2013

A história do feminismo - SEGUNDO AS MULHERES

A seguir, você verá a verdadeira história do feminismo. E para que ninguém nos acuse de sermos porcos sexistas e misóginos, vamos apenas deixar que as MULHERES contem essa história.

Preparem-se para a revolta. Segurem suas bolas (vídeo dividido em 2 partes):

(Deixamos nossos sinceros agradecimentos e crédito ao Enigmático e Realístico pelas legendas e publicação do vídeo)

Parte 1:

Parte 2:

sexta-feira, 29 de março de 2013

Autonomia e independência

Este post é inspirado no artigo de um grande blog que fala sobre a saga de uma feminista para trocar uma resistência de chuveiro.

O resumo da história é o seguinte: uma feminista que se orgulhava em não depender de homem nenhum para nada um dia se deparou com a resistência do chuveiro de seu apartamento quebrada, o que resultou num intenso conflito existencial dentro dela mesma. Ela filosofou e remoeu por diversas vezes a questão da resistência do chuveiro relacionada à “opressão patriarcal”; chegou a passar dias sem tomar banho por não aguentar mais a água fria; procurou em vão a ajuda da mãe e de outras amigas feministas para fazer o serviço; e quase caiu na tentação de pedir ajuda aos porteiros do condomínio (isto é, HOMENS) e pagar 40 reais pelo conserto – tudo isso só para descobrir que bastava  encaixar as conexões da resistência nova nos lugares certos do chuveiro! Mais hilário e retardado foi a reação dela: “Menos de dois minutos para desconstruir mais um dos disparates da mentalidade patriarcal”; para ela, a resistência do chuveiro simbolizava a privação da mulher pelos homens do direito de se virar sozinha!

O que nos fez lembrar de várias outras coisas que homens fazem de maneira corriqueira e mulheres se acham o máximo quando fazem: dirigir carros, jogar futebol, fazer uma conta matemática mais complicada, estudar... a própria autora do artigo é uma educadora política, isto é, alguém que já até passou da fase da faculdade e, no entanto, se faz parecer uma dondoca de 15 anos com sua lógica infantil de independência. Ao ver o dilema existencial que ela passa para trocar uma resistência de chuveiro, você poderia imaginar feministas morrendo de fome se cozinhar fosse culturalmente “coisa de homem” (coisa que ela provavelmente não sabe, dada a estreita relação com a mãe dela na hora de resolver os problemas mais banais – mas é só suposição).

Bem, onde queremos chegar: existe uma coisa que as mulheres e muitos homens na sociedade feminista não se dão conta – é a diferença entre autonomia e independência.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Os princípios que ensinamos também estão no Direito islâmico

Este post é para mostrar que, mesmo em culturas diferentes, os princípios básicos da formação da sociedade, como a da autoridade masculina, da submissão feminina e do papel complementar de homens e mulheres num relacionamento, são exatamente os mesmos.

O que  você vai ver agora é uma compilação de noções da Shariah, a base do Direito nos países muçulmanos, a respeito da instituição da família e do papel da mulher na sociedade. O texto foi extraído da monografia de Direito de Zuhra Mohd El Hanini, "Noções de Direito Islâmico" (Universidade da Região da Campanha, 2007), p. 100-109:

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Feminismo, uma história de mentiras - volume 03b

Continuação de Feminismo, uma história de mentiras – volume 03a. Se você ainda não leu a primeira parte, comece lá. Se sim, continue aqui:

Investigando a “Cultura do Estupro” na América
Christina Hoff Sommers 


A histeria da crise do estupro: "potenciais sobreviventes" e "potenciais estupradores"

Uma corajosa minoria de acadêmicos têm criticado publicamente aqueles que proclamam uma "crise de estupro", exagerando o problema e provocando ansiedade desnecessária. Camille Paglia afirma que eles têm sido muito histéricos com o estupro em encontros: "O estupro em encontros foi elevado para um evento catastrófico em nível cósmico, tipo um asteróide ameaçando o planeta Terra como acontecia nos filmes de ficção científica dos anos 50." [39] Ela rejeita com sinceridade a afirmação de que "'se eu não quero, me respeite, sempre...' [f] Não sempre foi, e sempre será, parte de um ritual de sexo, charme e sedução 'perigoso', observável até mesmo no mundo animal." [40]

A reprovação da publicidade do estupro em encontros por parte de Paglia enfurece as feministas das universidades, para as quais a crise do estupro é algo real. Na maioria das universidades, grupos de combate ao estupro em encontros fazem palestras, marchas e reuniões. As vítimas são "sobreviventes", e suas amigas são "co-sobreviventes" que também sofrem e precisam de acompanhamento. [41] Em algumas palestras sobre conscientização para o estupro, mulheres que jamais foram estupradas em encontros são consideradas "potenciais sobreviventes", e seus colegas homens "potenciais estupradores". [42]


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A epidemia do ego

Tradução do artigo da DailyMail por Frauenschaft, do extinto blog frauenschaft.blogspot.com

A epidemia do ego
Como mais mulheres tem um senso de percepção exagerado sobre a própria imagem


Actresses Kim Cattrall, Cynthia Nixon, Sarah Jessica Parker and Kristin Davis on location for the new movie 'Sex and the City 2'

A maioria das mulheres estão mais egocêntricas e narcisistas do que costumavam ser, de acordo com extensivas pesquisas lideradas por dois psicólogos. Mais mulheres apresentam altas expectativas sobre si mesmas, sobre suas vidas e tudo que as envolve.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Feminismo, uma história de mentiras - volume 03a

O que você verá neste post é a primeira parte de um artigo feito por Christina Hoff Sommers, que também é parte integrante do livro "Who Stole Feminism?", de 1994. Nele, Christina faz uma profunda investigação que desmistifica a "cultura do estupro" que as feministas tanto pregam, mostrando de onde vieram os dados das pesquisas mais famosas neste campo e as intenções por trás dessas mentiras.

Investigando a “Cultura do Estupro” na América
Christina Hoff Sommers 

Uma investigação dos argumentos feministas sobre o estupro

Como um crime contra a pessoa, o estupro é inigualavelmente horrível em seus efeitos em longo prazo. A angústia que ele traz é geralmente seguida por uma sensação de medo e vergonha persistentes. A discussão dos dados acerca dos estupros parecem inevitavelmente alarmantes. Como alguém pode quantificar a sensação de violação profunda por trás das estatísticas? Termos como incidência e prevalência são jargões estatísticos; uma vez usando-os, necessariamente nós nos abstraímos da miséria. Ainda assim, permanece claro que para chegarmos a políticase estratégias inteligentes para diminuir a ocorrência de estupros, não temos outra alternativa a não ser coletar e analisar os dados, e não nos alarmar ao fazê-los. A verdade não é inimiga da compaixão, e a falsidade não é amiga de ninguém.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ciência diz por que a autoajuda NÃO te ajuda

“A leitura amplia fronteiras e desenvolve seu cérebro.” Isso é um clichê repetido por muitas pessoas quando querem te aconselhar a ler qualquer livro que você vê pela frente. Mas será que todo tipo de leitura realmente ajuda a desenvolver sua capacidade de lógica e raciocínio? Claro que não; no meio de livros e autores cuja prosa te leva a experimentar as mais variadas sensações e despertar seus sentimentos e sua atenção, existe muito lixo por aí que não merece nem ter a contracapa lida, pois trata-se algo que apenas te distrai em vez de adicionar conhecimento. Eu digo isso por experiência própria de estar em contato com livros desde os cinco anos de idade.

E agora a ciência chegou à mesma conclusão em um trabalho recente, mostrado pela matéria abaixo:
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