E para conseguir isso, todo golpe baixo e sujo é bem vindo; o mais sujo e eficiente destes é a falsa acusação de estupro, que tem virado febre entre biscates e vagabundas que procuram se vingar de seus parceiros sexuais e/ou homens indesejados pelos motivos mais fúteis possíveis. E como em nossa sociedade mulheres têm direito de fazer tudo o que um homem faz SEM ser obrigada a ser responsável por nada, muito menos pela sua sexualidade, a cada acusação a sociedade sai à caça do homem acusado e arruína a sua vida e nome antes mesmo que ele possa se defender delas.
Muitos homens estão se levantando contra esta hipocrisia. Mas a reação de certas feministas militantes em blogs e portais de mídia só mostra que na sociedade feminista, acusação contra homens deve ser sempre SENTENÇA DE CULPA, mesmo que a acusação em questão seja falsa; o importante é arruinar o homem pois ele é sempre "o vilão".
Da Community of the Wrongly Accused:
Uma nova era: agora é aceitável zombar abertamente qualquer um que manifesta preocupação com a ruína de inocentes acusados de estupro
Quinta-feira 27 junho, 2013
Nas últimas semanas, obras de escritores proeminentes da Jezebel, The Frisky, e Salon - sites de inclinação progressista - jogaram ofensas e ridicularizaram abertamente pessoas que defendem os direitos dos acusados de agressão sexual. Ironicamente, cada uma dessas partes poderia ter sido escrita pelo tipo de lei e ordem que direitistas que normalmente se opunham à expansão dos direitos individuais em todos os meios. Os artigos são indignos de refutação séria.
Katie JM Baker, da Jezebel, acha que manter a mente aberta em uma alegação de estupro, e reconhecer que existem dois lados da história, é "desculpa para estuprar." Ela zombou dos cartazes criados por amigos e conhecidos homens acusados de estupro proclamando: "Falem a verdade. Há dois lados para cada história. Ouçam antes de julgarem. A verdade virá à tona. Sejam fortes e apoiem os meninos...."
Jessica Wakeman, da The Frisky, chamou o lamento ponderável do advogado de Judith Grossman, sobre a ausência de devidas proteções para homens acusados de agressão sexual em universidades americanas, como "cultura do estupro" e "implicação de culpa à vítima". Wakeman não se preocupou em discutir, muito menos desafiar, acusar o sistema disciplinar da faculdade de Grossman; em vez disso, mudou de assunto para proclamar que o estupro rola solto nas universidades, que as mulheres não mentem sobre estupro, e que os violadores não são severamente punidos.
Katie McDonough, do Salon, pensa que alguém que se atreve a sugerir que "a acusação de estupro deve cair num 'ele-disse-ela-disse' é 'cultura do estupro'". McDonough estava atacando um trecho escrito por James Taranto na Wall Street Journal defendendo a decisão da General Susan Helm de conceder clemência a um oficial sob seu comando que havia sido condenado por agressão sexual agravada. Taranto mostrou que a evidência no caso em questão foi contestada, e que o Ministério Público não conseguiu provar que o policial que o prendeu não acreditava que a acusador tinha consentido [com o sexo]. McDonough ridicularizou a defesa da General por Taranto e exagerou dizendo que "[q]uando o sistema fica do lado do acusado, algo está terrivelmente errado com ele." O que Taranto não disse não é de nenhum interesse para McDonough.
Toda sociedade civilizada deve se esforçar para alcançar o equilíbrio fundamental entre erradicar a criminalidade hedionda, punindo os infratores, enquanto assegura que inocentes não sejam punidos com eles. Quando se dá a certos escritores espaços importantes para zombar e arremessar termos como "desculpa pra estuprar", "cultura do estupro" e "culpar a vítima" àqueles que nos lembram da necessidade de garantir que os inocentes não sejam culpados, trata-se de um sinal de uma cultura empodrecendo por dentro.
Nossa, que lunáticas.
ResponderExcluirQuer dizer então que as mulheres não mentem sobre o estupro?!?!?!?!
Só sendo muito lunática mesmo para acreditar nessa baboseira.