Fim do vínculo com a Manhood Academy

Viemos anunciar que, a partir de hoje, terminaremos nossa associação com a Manhood Academy. O motivo é o desvinculamento de WIll Halford (Spirit) à Manhood Academy e a falta de outros membros brasileiros no grupo interessados em tocar o projeto adiante.

Isso não significa que todo o conteúdo deste blog acabará. Will Halford continuará a postar neste blog, mas sem se apresentar como um membro da Manhood Academy. Além disso, será removido do blog tudo o que tiver diretamente relacionado à Manhood Academy - será alterada a seção "Quem Somos" e deixará de existir a página "Contato", e alguns posts referenciando alguns alunos do grupo também serão excluídos. No entanto, alguns textos escritos pelo Prof. Plum continuarão disponíveis, sendo referenciado como "Manhood Academy", e o link do livro "Os Princípios Que Regem a Interação Social" continuará disponível dentro da página deste blog, como literatura recomendada, junto com outros títulos.

Por fim, o nome do blog será mudado para Atitude Masculina. Este será o novo nome da nossa página do Facebook e do nosso Twitter. Desativaremos as contas da MAB no formspring e no Tumblr, e o Atitude Masculina não usará mais essas plataformas.

Essas mudanças serão aplicadas gradativamente pelas próximas duas semanas.

A essência, no entanto, não mudará. Nosso conteúdo continuará sendo voltado a relacionamentos sob o ponto de vista masculino e discussões sobre autoridade e antifeminismo. Não prometeremos muitos posts, mas postaremos sempre que algo interessante pertinente à nossa missão e objetivos aparecer para nossa apreciação.

Muito obrigado pelas mais de 130 mil visitas desde novembro de 2012, sob o nome da Manhood Academy Brasil. E que venha a Atitude!!!

Frente a frente, o bom-senso X a apelação

Os adolescentes e jovens de hoje me surpreendem a cada dia. Tenho acompanhado esses acontecimentos sobre a última invenção deles os tais rolezinhos nos shoppings, e pensado muito a respeito. O Fantástico, ontem, passou uma reportagem falando sobre a motivação desses adolescentes de criar esse tal "rolezinho"; após assisti-lo, descartei todos os pontos dos sociólogos feministas falando sobre "discriminação" e me convenci de que o que esses adolescentes querem com o rolezinho é nada mais do que ter atenção dos seus amiguinhos e se divertir junto com eles fazendo aquela algazarra típica de excursão de escola, onde só falta eles depredarem o ônibus que eles vão. Só que, quando realizada numa dimensão muito maior, num espaço muito maior e acompanhada da inconsequência típica desses virgens, não tem outro destino a não ser acabar em merda.

Pois bem, minha reação sobre o rolezinho fica por aqui. Agora, vou mostrar a você dois artigos de dois autores diferentes que estiveram em um shopping e observaram as reações das outras pessoas sobre o rolezinho, levando em consideração tudo o que já se disse anteriormente sobre o assunto. Duas visões diametralmente opostas, exibidas lado a lado nos portais da Folha e do UOL, algo raríssimo nesses tempos de mídia tendenciosa a ver apenas um dos lados da história. Mas você irá ver que só uma delas é baseada na razão e nos princípios.